Winolla Cadastro, o governador da Bahia, pediu intervenção do governo federal, no caso da invasão.
O governador da Bahia, no entanto, não o convocou, e o governo federal não interveio nas negociações.
O presidente da Câmara de Vereadores da capital baiana, Jorge Amado, recebeu do governador da Bahia, Helder Barbalho, a tarefa de propor as condições necessárias para enfrentar esse conflito armado.
A defesa federal da cidade de Salvador de Salvador, sob comando do brigadeiro-general Eduardo Guinle, está sob o comando do brigadeiro-general João Baptista Guedes, comandando a 27ª Brigada que, por meio de um helicóptero, pousasite de apostárea rural
para combaterem os assaltos de bandidos na área rural.
No dia 15 de outubro de 2007, a unidade militar baiana, composta por quatro peças da Força Expedicionária Brasileira, foi enviada para combater a organização criminosa mineira, sendo a última delas no dia 15 de outubro de 2007.
Na chegada à capital baiana, o major-general João Baptista Guedes solicitou aos militares informações sobre a operação.
Eles responderam com a informação, mas não informaram sobre o ataque, e a operação foi retomada apenas na madrugada de 16 de outubro, quatro dias após o período de ataque.
A segunda ofensiva foi realizada aolongo da tarde.
A partir das 12h00min do dia 17 de outubro de 2007, o coronel-general Eduardo Guinle, ao atender ao brigadeiro-general Helder Barbalho, convocou um sessão de emergência no Palácio dos Comando de Segurança da Bahia.
Para acalmar a situação, o governo federal, sob as ordens do ministro das Relações Exteriores, Ricardo Costa, abriu o Palácio de Comando para uma reunião com os representantes do governo federal e da sociedade civil para negociar sobre questões de paz, segurança e apoio às ações daquele órgão.
No dia 18 de outubro foi iniciada a primeira coletiva do presidente da república sobre
questões relacionadas com o conflito armado na Bahia e na região.
O Exército Brasileiro enviou a Base Aérea do Galeão para apoiar a situação, e enviou uma das Forças de Suave para apoiar o Exército.
A 9ª Região Militar (que atua na região) enviou a força para responder às necessidades do Exército brasileiro para combater o Movimento Juvenil.
A 16ª Região Militar da Bahia foi estabelecida, com as Forças de Suave, sob o comando do brigadeiro-general Paulo Guedes, no dia 24 de outubro de 2007.
Nesse mesmo dia a 6ª Região Militar da Bahia recebeu a missão de combate ao
movimento Juvenil que, sob comando do brigadeiro-general João Baptista Guedes, ataca o campo de batalha.
Nesse mesmo dia, a unidade enviou a força para apoiar o movimento a 5ª Região Militar da Bahia.
A 7ª Região Militar da Bahia recebeu o comando do brigadeiro-general José Carlos Araújo.
No dia 25 de outubro, o major-general Luís de Almeida Santos, comandante de uma unidade de atendimento de emergência de atendimento localizado no bairro de Camaruba, foi atacado por um grupo de bandidos armados que se dirigiram até a região do Palácio dos Comando de Segurança da Bahia.
No dia 26 de outubro,
foi publicado o decreto-lei nº 7.
139/07 que transferiu as fronteiras da capital baiana para a República Federativa da Brasil e também para a República Centro-Africana.
Para a defesa de Salvador, foram criadas e armadas diversas unidades da Força de Defesa (força da República Centro-Africana) no Estado.
A 5ª Região Militar enviou a 1ª Região Militar do Estado para ajudar no combate contra a organização criminosa mineira, uma unidade de resposta à agressão.
No dia 7 de dezembro de 2007 foi assinado o texto da lei nº 8.
935 o qual incluiu forças terrestres e navais da 4ª Região Militar de Salvador
que integravam o 5ª Região Militar de Salvador.
A 6ª Região Militar (que atua na região e também emsite de apostárea) foi estabelecida e coordenada pelo brigadeiro-general Luís de Almeida Santos no dia 25 de dezembro de 2007.
A 7ª Região Militar da Bahia ganhou seu primeiro batalhão operacional junto ao Exército Brasileirosite de apost11 de janeiro de 2008.
Logo após o início da luta ao lado das Forças de Suavesite de apost2008, o então governador Jorge Amado, na época governador da Bahia, pediu apoio às forças de seu governo federal, como parte de um desdobramento das tensões na região.
Assim foi chamado de Operação Saramuru, e foi sediado na região cerca de 80 quilômetros da capital.
Os combates na Avenida Governador do Estado Jorge Amado ocorreram na madrugada de 15 de outubro de 2007, na segunda semana do conflito,site de apostque diversos membros da Força de Defesa de Salvador (FDD) realizavam combate com unidades da Polícia Militar de São Paulo (PMSP) sobre uma base na área da Avenida Governador José Carlos Araújo, na capital baiana, até o Palácio São Paulo.
Uma missão resultousite de apostmais de 400 baixas, incluindo mais de uma morte.
Os combates se estenderam para o
sul do bairro de Camaruba, enquanto que a região foi atingida pelos ataques da Polícia Militar de São Paulo (PSP) que foram realizados nas proximidades