Wintika Sites de Caça-níqueis Brasil A maioria dos confrontos no Brasil ocorreram em áreas rurais de Santa Catarina e Espírito Santo, onde houve diversas situações de violência contra o meio ambiente familiar e/ou animal.
Houve também ataques isolados.
O assassinato de Maurício na Praia de Sumaré – em 29 de outubro de 1996, foi um dos poucos casos envolvendo um tiroteio entre atiradores.
Maurício foi brutalmente assassinado durante bwin promoções visita a São Paulo em 1998, aos 40 anos, nos arredores da cidade de Osasco.
Maurício havia se hospedado com seus pais por três semanas na cidade.
Semanas depois, ele foi
morto na noite de 27 de outubro de 1996, na Lapa, pelo atirador Anderson Maria.
Quatro dias depois, o Estado abriu um inquérito no Conselho Regional de Defesa dos Estados da Bahia e declarou estado de emergência para que os criminosos que tinham assassinado Maurício não fossem identificados.
Maurício foi levado à delegacia e submetido a uma rotina de tortura e uma pena de 40 anos para os assassinatos.
O governador da Bahia, José Roberto Magalhães, anunciou em 3 de novembro de 1994 que o atirador Anderson Maria seria considerado culpado e condenado a 30 anos.
Eramson Almeida, que era
deputado estadual por Sergipe de 2006 a 2010, criticou o assassinato de Maurício, alegando que, apesar de o Estado ter reconhecido Maurício como um mártir que foi vítima de preconceito e discriminação, nenhum crime foi qualificado.
No entanto, os crimes de Charles Manson, não foram considerados suspeitos.
No ano de 2011, um juiz de 8° grau autorizou o uso de armas de fogo em confronto com atiradores e outros criminosos em Florianópolis.
Em outubro de 2007, o Tribunal Regional Federal da 10ª Região confirmou seu primeiro mandado no que se refere à prática de terrorismo e diz que a pena
de morte pode ser de 5 a 7 anos de prisão, a pena de 5 a 7 anos de prisão e a reclusão máxima de 30 dias.
Em abril de 2008, o juiz decretou, no Recurso Especial de Execuções de Família da Justiça Federal, que em nenhum dos casos, foram identificados os envolvidos ou responsabilizados pela morte de Maurício.
Em abril de 2009 a Justiça Federal voltou a punir a família e prendeu Luís Antonio Maurício, Luiz Antônio Maurício, Maria Maria Fernanda da Silva Neto, Maria dos Santos e outros.
Em 2010, no Segundo mandado de prisão de Maurício, foram
identificados os responsáveis pela morte de quatro soldados das forças de segurança no Brasil, no caso de Mariel Cândido.
Em 16 de novembro de 2015, a juíza federal Teiamar Nascimento Pereira condenou Maurício a 20 anos de prisão por cumplicidade na assassinato de José Maurício.
O primeiro-ministro da Bahia José Antônio de Sousa Freitas Neto, declarou que o massacre ocorreu em uma tentativa de conseguir aumentar o apoio dos vizinhos "desrespeitanciados".
Em 7 de dezembro de 2014, Maurício foi um dos oito assassinatos perpetrados pela polícia em São Paulo, um total de 15 dos 19 cometidos durante bwin promoções campanha.As
vítimas foram as meninas Ana da Costa, Maria Gabriela Rocha, Marta de Freitas Neto, Maria do Carmo Figueiredo da Silva, João da Silva Neto, Antônio Maria dos Santos e Valfrido da Silva.
Em 10 de fevereiro de 2015, Maurício foi identificado como um possível suspeito de cinco mortes causadas pela milícia do Estado de São Paulo, composta principalmente pela milícia Lamenha, com participação do vereador Guilherme Antônio de Oliveira, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), do senador Eduardo Campos, do deputado estadual Jorge Bornhausen, do prefeito Fernando Haddad e do deputado estadual Antônio Pedro de Carvalho, que assumiu o
poder após a prisão preventiva de André Luiz Silva.
Em uma sexta-feira, às 12h, seis pessoas ficaram feridas quando um policial abriu fogo contra manifestantes que protestavam contra a abertura do metrô de Salvador.
Maurício foi levado em custódia de agentes da Polícia Militar para a delegacia e depois preso, depois de ser torturado e depois internado em um hospício.
Em novembro de 2015, Maurício foi torturado na prisão estadual em São Paulo por agentes da polícia após o atentado terrorista de 11 de setembro de 2013, na Casa dos Amigos de Maurício, no Centro de São Paulo, onde residia,
sob o nome de Luís Roberto.
No dia 22 de novembro, três policiais estavam no Centro de São Paulo.
Uma segunda mulher, a filha de Maurício, foi acusada de participar do crime.
Em 3 de dezembro de 2015, seis policiais foram processados pela Polícia Militar pelo assassinato de Maurício.
Eles foram posteriormente liberados.
Em 8 de maio de 2016, o presidente da Câmara dos Deputados, Fernando Haddad, declarou que Maurício se exonerou e que "não podia se responsabilizar pela morte de políticos", numa clara referência aos assassinatos da juventude e ao massacre de seus moradores.
Pouco depois, a Polícia Militar
concluiu uma busca por evidências da milícia Lamenha e prendeu Maurício, posteriormente preso pela mesma corporação que tinha participado do crime.
Ao retornarem ao quartel-general, ele foi torturado na sede do gabinete de secretários da Casa.
Durante os exames médicos, Maurício foi declarado como morto em 19 de janeiro de 2016,
