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O presidente de Portugal, Duarte Pacheco e os conselheiros naturais de Lisboa, Filipe Pacheco, entraram em contacto 👍 aos portugueses no dia 2 de julho.
A 21 de setembro, o chefe de Estado português, José de Fontes, assinou a 👍 Lei de Lisboa, fixando a data de instalação definitiva do poder executivo - 2 de Agosto.
As condições exigiam que os 👍 ministros portugueses do Ministério das Finanças e do Comércio Exterior permanecessem no país, no poder executivo.
No dia 14 de outubro, 👍 as condições foram atendidas, sendo oficialmente inaugurada a nova constituição orgânica em Évora, com a presença
do presidente da república Cavaco 👍 Silva.
Enquanto os portugueses aguardavam o concretização da Constituição, o Estado espanhol encontrava-se ameaçado pela crescente influência espanhola e por este 👍 estar a decorrer um processo inflacionário para obter influência na política.
Em 6 de junho, um grupo de empresários pertencentes a 👍 uma das principais oligarquias do governo espanhol declarou a independência do Estado espanhol.
Dois meses depois desse documento, Salazar já fora 👍 o primeiro-ministro do país, assumindo a função, a saber, do governo espanhol desde as eleições legislativas de 1958, que eram 👍 ganhas.
Este grupo, liderado por Fernando Collares, tentou restaurar o antigo regime
democrático, mas também enfrentava a oposição do partido de José 👍 Sócrates, o qual queria a volta ao regime anterior.
Com a mediação do Ministro dos Negócios Estrangeiros Fernando Craveiro, a coligação 👍 pró Collares logrou obter o apoio popular.
Com a aproximação de Espanha e do presidente conservador Jorge Sampaio em Lisboa, a 👍 crise política portuguesa já havia se agravado, tendo José Sócrates fugido para Madrid e sido substituído por Eduardo Jorge, futuro 👍 primeiro-ministro (ele viria a ser eleito presidente do país em 1990), que se encontrava em Madrid apenas após a renúncia 👍 do sucessor, José Sócrates.
Na sequência da crise,
a rainha Isabel enviou uma delegação ao Vaticano para tentar obter um acordo em 👍 que, em caso de uma intervenção espanhola, a intervenção britânica seria feita após o referendo.
A crise acabou resultando no Tratado 👍 de Lassiterre, assinado na segunda-feira 17 de junho de 1947 e que criou o Estado Independente de Madrid, o principal 👍 estado português dentro do território espanhol continental.
Até hoje o território espanhol é uma parte das Nações Unidas, embora o governo 👍 espanhol não tenha tido a mesma projeção internacional de Estado, e tenha passado por uma série de reformas, entre elas 👍 a adoção de leis
e a introdução em Madrid o modelo de uma república sem um Parlamento.
Em 1949, António Guterres anunciou 👍 a formação do Estado Português sob a forma de uma república federativa, mas a ideia não durou, já que a 👍 Assembleia das Nações Unidas em Paris rejeitou a proposta e a forma de governo dos Países Baixos foi modificada pelo 👍 Conselho de Estado, em Lisboa, para vigorar sem alterações a Constituição de 1949.
As eleições presidenciais de 1958 ocorreram em 31 👍 de maio.
No dia 28 de Julho, com a eleição na posse da rainha Isabel como presidente, o novo governo de
António 👍 Guterres foi constituído, no primeiro-ministro, Manuel Francisco.
António Guterres e António Jacinto Guterres, então em Espanha, foram eleitos em 17 de 👍 outubro de 1958 para um mandato de dois anos.
Os Países Baixos foram posteriormente, em 5 de outubro de 1959, designados 👍 de "República de Timor-Leste".
No momento em que a independência do Estado de Timor foi reconhecida pela maioria dos países europeus, 👍 a situação ficou alarmada.
Enquanto a população de Timor-Leste crescia, muitos dos outros povos e minorias ficaram sem acesso a saúde, 👍 educação ou serviços básicos.
O governo português estava preocupado com problemas oriundos das tensões étnicas
e étnicas existente entre as duas nações.
A 👍 população timorense estava então cada vez mais ameaçada por ataques dos bandos tribais e os conflitos de guerrilha ocorridos durante 👍 a independência.
Além disso, vários aspectos da política local estavam em risco na época, nomeadamente em relação ao crescimento dos movimentos 👍 nacionalistas.
No dia 1 de outubro de 1958, uma manifestação militar irrompeu na cidade histórica de Díli, capital da Indonésia, causando 👍 uma revolta generalizada, que foi caracterizada pelo assassinato de cinco pessoas e o estabelecimento de uma ditadura militar.
Entre os muitos 👍 incidentes que se seguiram, ocorreram o massacre da polícia
de Díli em 31 de outubro de 1958.
Em outubro de 1958, manifestações 👍 armadas aconteceram na capital, Díli, e os confrontos eram esporádicos.
No dia 12 de Outubro, o exército indonésio foi derrotado em 👍 um confronto armado interno com forças indonésias, resultando na morte de vinte soldados.
Em 29 de outubro, um tribunal militar, presidido 👍 por major-general da Defesa Nacional, Sokri Kumarbatu, foi estabelecido em Díli, e declarou uma anistia geral.
Após uma série de confrontos 👍 com grupos estrangeiros em Díli, Díli foi novamente ocupada pelas Forças Armadas Portuguesas de Libertação Nacional do Timor-Leste (FALA), que 👍 reprimia violentamente as actividadesmilitares.
Nos dias seguintes, o território permaneceu deserto, em parte devido às tensões étnicas e sociais.
No dia 15 👍 de novembro de 1958, uma tentativa mal sucedida de golpe de estado contra o regime liderado por Díli fracassou quando 👍 o Parlamento Nacional se recusou a
