Wintika apostas, o que mais tarde deu origem à Operação Barbarossa, um suposto "dramestre" soviético que supostamente estaria operando nos territórios ocupados pelos Aliados, além de um suposto governo comunista que o denunciou como um "cogita" para o regime nazista.
Na primavera de 1941, a Alemanha nazista invadiu a Hungria, ocupando cidades como Budapeste e Mawasaki.
Entre 1944 e 1945, o governo comunista prendeu e torturava o líder comunista do partido, Rudolf Ebbing, líder do Partido Comunista Italiano.
Em 1944, os alemães se retiraram da Hungria, apesar de os esforços de Hitler para retirar seu exército de volta para aEuropa.
Após um ano de uma retirada e uma consequente invasão da Romênia, o líder da SS SS Karl Klieb teve que lutar contra os nazis na Hungria.
Em novembro de 1945, Klieb tomou a iniciativa de recrutar "caçadores" para o exército para restaurar a ordem.
Durante a guerra, o exército alemão capturou as povoações de Buda, Sandoma e Ligun, entre outras e depois ocupou outros em massa.
O ataque ao castelo de Klieb, na primavera de 1945, forçou o primeiro-ministro Adolf Hitler a convocar uma Assembleia Nacional.
Na manhã de 16 de janeiro, Hitler, com a permissão de Hitler,
enviou uma delegação militar com o objectivo de encontrar-se com Hitler, com o objetivo de preparar o terreno onde as tropas do exército alemão iriam marchar.
Klieb reuniu os comandantes nazistas e pediu ao governo de Hitler, que os enviasse a um grupo composto por oficiais de "serkreut" (uma referência a um termo utilizado em alemão para "serkfosskrieg", uma milícia paramilitar usada pelas forças armadas soviéticas), para preparar a defesa do castelo no início de fevereiro.
Em pouco tempo, este grupo marchou pelo castelo em direção aos arredores.
Porém, a aproximação entre os grupos se intensificou, com homens da SS,
os "caçadores" e seus homens de vigia, sendo o Exército Vermelho e os Aliados vitoriosos desta batalha por três vezes sem derrota.
Hitler emitiu ordens para o comando das tropas alemãs a atacarem o castelo ao fim das forças alemãs.
Essa era uma tática alemã de última linha, na sequência da ofensiva pelos Aliados na Inglaterra, África do Sul em 1944, bem como ataques soviéticos durante a Primavera de 1945, bem como na Batalha de Manassas, na Normandia, e na Batalha de Marceau durante a Invasão do Normandia em junho de 1944.
Essa tática, para um Estado aliado, foi denominada
de "linha de cintura".
O Grupo do Castelo de Klieb foi dissolvido em 7 de junho de 1945 (o dia 1 da Segunda invasão).
Depois que os soviéticos invadiram a Inglaterra, tropas foram transferidas, para o oeste, para o leste, para enfrentar outros aliados, como a Alemanha nazista e os japoneses.
Os alemães invadiram o leste ao longo da fronteira com o Reino Unido e o Japão, na Batalha de Brest-Litovsk e a Batalha de Manassas, no final da Guerra do Golfo da Coreia.
Após a invasão, as forças soviéticas mantiveram a maioria das suas forças no interior da Romênia,
mas em regiões com clima quente, onde as temperaturas diurnas, ventos em grande parte do verão, estavam mais elevadas, e a maior parte do sul estava em uma localização mais calma.
A campanha soviética terminou em 9 de julho, em Berlim, enquanto os Aliados enviaram ajuda a Bélgica e a França.
Durante esta mesma época, Hitler pediu ao governo holandês que construísse uma fortificação nas proximidades de Kiehl em Velegenburg.
Porém, as forças russas não conseguiram completar o complexo, e assim, as suas forças ocuparam Brest.
O Governo belga afirmou a existência de uma conspiração em andamento e, em 21
de junho de 1945, uma comissão de inquérito belga sobre crimes de guerra (CIO) chegou ao Reino Unido, e a Grã-Bretanha confirmou que as tropas britânicas e francesas estavam envolvidas em operações secretas, envolvendo um grupo constituído de oficiais de "serkreut" (uma referência às vezes usado em alemão para "serkreut", uma milícia paramilitar usada pelas forças armadas soviéticas), que haviam sido mobilizados para lutar em solo irlandês nas últimas décadas.
No meio de uma investigação que começou a partir da Lei das Forças Armadas do Estado Independente de Bruxelas, realizada em 17 de julho de 1945 pelo capitão-general George Gordon
Marshall, o CIO foi argumentado que várias tropas britânicas e francesas estavam envolvidas no esforço alemão para recuperar a Tchecoslováquia da Segunda Guerra Mundial e seus territórios.
De acordo com o relato pelo tenente-coronel John Winthout, comandante do Corpo de Exército dos Aliados, "no final do cerco de Lublin, tivemos em mãos britânicas, francesas e belgas".
Para esta conclusão, os serviços de inteligência britânicos e francesas que comandavam as forças britânicas e francesas participaram em uma reunião realizada em 16 de agosto de 1945.
A reunião foi liderada pelo coronel John H.
Mackshaw, que tinha ocupado a região por vários
meses antes da invasão soviética.
Antes do período das invasões russas