A capacidade de acelerar é um dos aspectos que mais se observa nos bólidos - depois da aparência, claro.
Mas se 🌧️ a disposição para voar com as rodas no chão for fora do convencional, o estilo pode ser relegado ao segundo 🌧️ plano, ao menos momentaneamente.
Até porque é de se esperar que a forma esteja a serviço da função.
Em outras palavras, se 🌧️ o automóvel mostrar números de desempenho que impressionem, inevitavelmente seu corpo estará em harmonia com a velocidade.
Irá exibir linhas fluidas, 🌧️ perfil mais baixo, porte mais largo e também dispor de recursos que fazem do vento um aliado, e não um 🌧️ estorvo.
Dentro desse universo de carros bons de pista, existe uma mítica envolvendo números que colocam alguns modelos em um certo 🌧️ Olimpo.
O mais óbvio é a velocidade final.
As máquinas que superam os 300 km/h são vistas de baixo para cima.
Para cada 🌧️ dezenas de quilômetros que ultrapassam essa marca, o respeito vai aumentando.
Atualmente, uma das estrelas que está no topo da cadeia 🌧️ nesse quesito é o Bugatti Chiron (sobre o qual falamos recentemente).
O carrinho, vale repetir, atinge 450 km/h, e de posse 🌧️ desse desempenho não precisa dizer - nem mostrar - mais nada.
Correndo atrás, vem uma constelação de estrelas de grandeza respeitável, 🌧️ que transitam na casa dos 300, como o Ford GT, considerado, recentemenete, o veículo de produção mais rápido já produzido 🌧️ pela Ford: bate nos 347 km/h.
2 de 3 Ford GT: podem me chamar de supersportivo, por favor (Foto: Divulgação) - 🌧️ Foto: Auto Esporte Ford GT: podem me chamar de supersportivo, por favor (Foto: Divulgação) - Foto: Auto Esporte
Na mesma linha, 🌧️ em uma ordem aleatória, são os casos dos exclusivíssimos e nem sempre facilmente pronunciáveis Koenigsegg Agera, Hennessey Venom GT, que 🌧️ acaba de sair de produção, e Pagani Huayra, passando pelo midiático McLaren P1 até chegar aos reverenciados Porsche 918 e 🌧️ a nomes de casa de apostas majestade Ferrari LaFerrari - cuja versão conversível, a Aperta, vangloria-se de chegar, fácil, fácil, aos 350 km/h.
Em tempo: 🌧️ aproveite para curtir-la aqui, porque, de tão cara, não há previsão de vê-la circulando pelas ruas do Brasil.
Mas nem só 🌧️ de velocidade máxima vivem os superesportivos.
A disposição para acelerar de 0 a 100 km/h é uma medida que separa o 🌧️ joio do trigo.
Ainda que não seja o suficiente para saber o fôlego em uma prova de longa distância, é um 🌧️ indicativo do que o bólido faz se o deixarem solto em uma pista convidativa.
Não é qualquer carro que é capaz 🌧️ de chegar a 100 km/h em 5, em 4 segundos, mas abaixo desse patamar a máquina passa a ser vista 🌧️ com outros olhos - quando não se torna apenas um risco na paisagem.
O Lamborghini Veneno dá esse bote em invejáveis 🌧️ menos de 3 segundos.
Palmas para o hiperesportivo.
Para chegar a esses desempenhos, só tendo um motor parrudo, que pode ser incrementado 🌧️ com uma série de ajustes mecânicos e de sistemas eletrônicos.
E um dos principais parâmetros para saber a nomes de casa de apostas ferocidade é 🌧️ a ordem da cavalaria.
A partir de 300, 400, 500 cavalos de potência, o circo pega fogo.
O que dizer, então, da 🌧️ ala que oferece mais de 1.
000 equinos para o motorista domar? O Hennessey Venom GT, para ficar em um caso, 🌧️ esconde embaixo do motor nada menos do que, par ser preciso, 1.471 cavalinhos.
3 de 3 Hennessey Venom GT World: com 🌧️ licença que eu não tenho tempo a perder (Foto: Divulgação) - Foto: Auto Esporte Hennessey Venom GT World: com licença 🌧️ que eu não tenho tempo a perder (Foto: Divulgação) - Foto: Auto Esporte
Noves fora esses números que saltitam nas cabeças 🌧️ mais bem informadas, é de se perguntar onde essas máquinas de rua irão rodar à vontade, em um mundo cada 🌧️ vez mais truncado e trancado? As permissivas vias expressas alemãs Autobahns, que, em alguns trechos, não têm limite de velocidade, 🌧️ passam a ser item de primeira necessidade aos felizes proprietários desses brinquedos.