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Renato Ferreira (Santa Bárbara, 25 🍎 de março de 1946) é um professor católico brasileiro.
Foi ordenado sacerdote em 19 de junho de 1962 pelo Pároco Regional 🍎 de Santa Bárbara em Niterói, na Arquidiocese de Niterói, onde também cursou as primeiras três décadas.
Foi ordenado padre em 30 🍎 de dezembro de 1969.
Dedicou-se aos trabalhos da igreja desde seus primeiros anos como sacerdote diocesano, atuando até 1972, quando foi 🍎 ordenado sacerdote em Florianópolis.
Em 1979, realizou estudos para um curso superior no Instituto de Filosofia,
Ciências e Letras da Faculdade de 🍎 Filosofia da Universidade Católica de Santa Catarina.
Em 1981, fez os cursos "Pós-do-chão" (1978) e "Pós-do-chão do Seminário Teológico" (1985), em 🍎 Florianópolis, no qual atuou como auxiliar da preparação das disciplinas de doutorado.
No dia da primeira visita pastoral feita por Alberto 🍎 Cavalcanti ao país, na cidade de Florianópolis, no dia 31 de junho de 1981, deu o conhecer à imprensa a 🍎 chegada de seu amigo, arcebispo de Santa Catarina e futuro bispo de Recife, Dom João.
No ano seguinte, com a vinda 🍎 do bispo de São Paulo, Dom José Ivo Bussari, em Florianópolis,
na visita pastoral do futuro bispo de Florianópolis, ele entregou 🍎 um manuscrito que havia escrito por um padre que estava nos Estados Unidos e foi aceito por Alberto Cavalcanti.
No ano 🍎 seguinte, o bispo recebeu um convite da administração pastoral de Brusque para participar da Conferência Pastoral Arquidiocesana e a celebrar 🍎 pelo país o Dia de São Lourenço, nos Estados Unidos.
No ano de 1982, foi para a Itália, onde residiu em 🍎 Roma.
De setembro a outubro de 1992 o Papa João Paulo II, auxiliado por Dom Aloísio F.
Papaga, implantou um seminário na 🍎 cidade de Milão, na Província deRinaldo.
E, em dezembro de 1992, a ordenação ocorreu pelo Cardeal Angelo Sodano e foi oficializada 🍎 pelo arquidiácono de Santa Escolástica em Rinaldo, Bento XVI.
Ao ser ordenado sacerdote em 31 de outubro de 2000 foi transferido 🍎 para a cidade de Santo André no Brasil, sendo o primeiro sacerdote em São Paulo a chegar ao país brasileiro.
Professor 🍎 e líder do Centro Acadêmico de Filosofia e Teologia (CAPE), com atuação destacada na produção de teses de mestrado na 🍎 PUC-SP, foi professor por vários anos e diretor da Associação de Filosofia e Teologia Católica de Santo André.
É membro da 🍎 Fraternidade
Religiosa da Faculdade Católica de Santa Catarina, da Ordem da Pólvora, da Ordem dos Frades Menores e da Academia Eclesiástica 🍎 da Língua Portuguesa.
É Professor dos Cursos de Filosofia da PUC-SP, membro da Diretoria e Comissão Regional de Filosofia, Ciências e 🍎 Letras do Seminário Teológico de Santo André, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Santa Catarina 🍎 e da Congregação para o Culto Divino e aos Povos de Deus do Instituto Nacional de Teologia (INEC).
Foi Presidente do 🍎 Conselho Editorial da Revista de Religião das Religiões.
Foi, ainda, vice-presidente da Comissão Pastoral da Arquidiocesana de Santo
André, do Conselho da 🍎 Pastoral da Saúde e da Comissão Aditativa dos Bispos da CNBB, da Comissão Permanente da Pastoral Popular da CNBB e 🍎 da Comissão Especial da Pastoral Familiar para a CNBB.
Membro da Direcção de Cooperação das Organizações Não Governamentais, da Fundação Universitária, 🍎 da Assembleia Geral das Episcopais, do Fundo de Educação, do Instituto Brasil para o Desenvolvimento da Educação, da Sociedade Brasileira 🍎 de Geografia e do Instituto de Direito.
O Grupamento de Escolas da Saúde Integradas (ESISA) da Arquidiocese de Santa Catarina foi 🍎 criado, em 7 de abril de 1961, através da fusão das escolas de saúde
católica da Arquidiocese de São Paulo e 🍎 da Diocese de São Vicente e Lázaro da Ilha dos Cocais.
O Grupo de Escolas da Saúde Integradas foi fundado por 🍎 iniciativa do arcebispo de Santa Catarina, Dom João Paulo II, em 1 de abril de 1962, por iniciativa da Secretaria 🍎 de Estado dos Negócios Interiores e Internos Ministeriais Estaduais.
O objetivo da fusão era a ampliação do ensino superior e ampliar 🍎 as atividades profissionais de saúde.
No contexto da crise de São Paulo de 1962-1963, o professor Marcello Piacenti é demitido e 🍎 substituído pelo professor Celso de Brito.
Os novos diretores da
escola eram: o professor Fábio de Oliveira, o professor Geraldo de Medeiros 🍎 e o professor Mário de Andrade.
Em 3 de dezembro de 1963, a fusão foi desfeita por um processo legal.
As partes 🍎 restantes seguiram em frente: Dom Carlos do Nascimento, do arcebispo João Paulo II, a direção espiritual e financeira do Grupo, 🍎 e o Bispo diocesano dos Olivais
