Bovegas caça-níqueis divertidos da África do Sul por meio das aeronaves, mas os ataques de avião mataram um número considerável 💴 de brasileiros.
Em agosto de 1971, o major-general, Major-General Mário de Paiva Nunes Júnior, determinou que as operações de busca e 💴 apreensão de aeronaves, bem como a mobilização dos combatentes (maioritariamente, dos militares) para o combate contra a aviação, foram realizados.
A 💴 iniciativa da Marinha para realizar estes operações foi atribuída à iniciativa do General Eduardo Gomes Pedrosa, comandante da Companhia Real 💴 Força Aérea Brasileira (CPB).
O Brasil havia enfrentado problemas logísticos, principalmente em relação aos seus contratos com a
Marinha do Brasil, mas 💴 ainda assim era um bom aliado estratégico que foi superado na guerra.
O primeiro combate aéreo da Força Aérea Brasileira ocorreu 💴 no primeiro dia da Operação Condor, em 16 de junho de 1971.
Neste dia, as aeronaves do Brasil entraram na Amazônia 💴 e no dia seguinte começaram o disparo de um canhão.
Já no dia 17, dois helicópteros do tipo He 707B atingiam 💴 o posto do Controle de Aeronaves da Amazônia (CPAA).
O Curtiss E-8 foi uma das aeronaves ao alcance do CPAA, sendo 💴 a mais nova aquisição no programa.
O dia 15 de agosto, um
voo do Curtiss E-8 contra uma aeronave da FAB estava 💴 em andamento, mas uma aeronave inimiga do Curtiss E-8 havia invadido o pouso, matando a tripulação e ferindo outros 12.
Este 💴 avião, pilotado por Fernando de Noronha, voou para o norte para combater a aeronave FAB em um combate.
Os primeiros problemas 💴 no combate foram com a aproximação de tropas brasileiras, com isso, o E-8 não foi capaz de atacar rapidamente nenhuma 💴 unidade inimiga.
Na manhã do dia 19 de agosto, os pilotos do avião brasileiro estavam indo para fora da área de 💴 combate, mas para o lado do campo
de batalha, sem equipamento adequado era necessário, pelo que a aeronave foi retirada da 💴 área de combate.
O outro E-8 caiu do rio Amazonas, e no dia seguinte, a aeronave seguia para sudeste, mas no 💴 dia seguinte teve que ser abatida num incêndio no forte do forte o Capitão-General Francisco Xavier da Silva, que foi 💴 atingido apenas uma vez.
Em 20 de agosto, o Curtiss E-8, com a altitude de 480 metros, foi o voo de 💴 salvamento aéreo dos militares, com o avião voando de altitude a 480 metros.
O primeiro pouso das aeronaves do Curtiss aconteceu 💴 no dia 6
de setembro, que ocorreu em Belém do Pará.
Naquele dia, mais de 25 FAB unidades estavam empenhadas na busca 💴 e salvamento da aeronave, tendo pelo menos três helicópteros da Força Aérea Brasileira, o He 707 de 76 mm e 💴 o Ele 700/7 e o He 76 de 76 mm, todos da FAB.
Uma missão, sob coordenação do General-de-Brigado-General Paulo Gustavo 💴 Teixeira Lopes, do 10º Grupo da Força Aérea, foi realizada em São Paulo, Brasil.
No dia 7 de setembro, a aeronave 💴 E-8, que era pilotada por Fernando de Noronha, decolou do Aeroporto Internacional de Anápolis, e no voo seguinte, foipara Belém 💴 do Pará.
No pouso, a aeronave seguiu para o Paraguai, onde foi abatida no forte da BR-153.
No dia seguinte, o caça-níqueis 💴 de reconhecimento alemão FG-21B, que havia decolado da Base Aérea de Anápolis, retornou de volta ao aeroporto no mesmo dia, 💴 mas com a aeronave abatida no forte, o piloto do avião não compareceu a uma reunião dos oficiais militares.
O avião 💴 de resgate foi abatido apenas uma vez no dia 15.
Esse foi o primeiro acidente aéreo do gênero no país, assim 💴 como os acidentes de caça-níqueis anteriores.
Devido ao mau tempo, em 16 de setembro,
foram realizadas várias ações de resgate nos campos 💴 de batalha que, de acordo com a Força Aérea Brasileira, ocorreram em torno do aeroporto, totalizando 12.
528 horas de combate.
A 💴 aeronave, que nunca havia sido utilizada no combate, era pilotada por o Almirante João Fernando Pereira dos Santos e pilotado 💴 pelo Oficial Pedro Lessa de Carvalho.
No dia 17 de setembro, a aeronave passou para Goiânia, onde foi abatida por destroços 💴 de uma aeronave brasileira, que estava transportando para o Aeroporto Internacional de Araguaína.
Em 16 de setembro, o piloto do avião 💴 brasileiro morreu, durante um combate na frente de aproximadamente
3 025 combatentes brasileiros, enquanto tentava voltar para a Base Aérea de 💴 Araguaína.
No dia seguinte, o comandante da Base Aérea de Anápolis solicitou ao Departamento Nacional de Aviação Civil (DNAC) que a 💴 FAB retomasse o uso do Curtiss E-8.
Segundo o DNAAC, o Curtiss E-8 era não o avião que melhor tinha sido 💴 escolhido.
Além da perda da aeronave, outros problemas foram provocados em um combate entre outros dois jatos executivos das Forças Aéreas 💴 do Brasil, o He 707 de 76, o He 707DHN, e o He 7A, o He 757