loja de esporte no brásico, e que se baseia no "Dionico da Agrenta" (""Dia da Agrenta""), uma das maiores tradições de esportes da região.
O dionico da Agrenta celebra dez dias de trabalho por ano.
O local é conhecido pela criação de importantes festivais de futebol, tais como o Campeonato de Salão de Futebol (em julho), o Campeonato de Atletismo (em setembro) e o campeonato mundial júnior (em novembro).
Além dos anos de grande produção de esportes, é sede do Clube Desportivo do Agrenta e é utilizado como parque para exercícios de futebol e futsal.A cidade é berço de
várias modalidades de desportos, entre elas o ciclismo, o futebol e a vela.
O Aeroporto Internacional de Fortaleza é o maior do Brasil e do Hemisfério Sul.
Inaugurado em 17 de fevereiro de 1908, o aeroporto foi administrado pela Infraero (agora Infraero, IATA).
Foi construído e ampliado com o objetivo de servir a capital cearense, sendo inicialmente o principal aeroporto do mundo, entretanto, devido à grande movimentação dos seus serviços e a expansão do Aeroporto Internacional, hoje apenas a pista de estacionamento do aeroporto torna-se o principal meio de transporte da capital estadual.
O Aeroporto Internacional de Fortaleza foi sede
da empresa "Airbus Export", inaugurada em 1º de julho de 1914, sendo a primeira linha de aviação do Brasil.
O transporte da empresa ficava dentro das normas de concorrência dos Estados Unidos e foi criado pelo Decreto da 3 de janeiro de 1916 e concluído em 1º de janeiro de 1919.
A história do Aeroporto Internacional de Fortaleza é marcada pela construção da "Airbus Export", do qual foi nomeada a terceira maior empresa aérea do mundo no fim dos anos 1920 – no auge do império industrial brasileiro no Brasil.
Foram construídas 21 aeronaves ao longo do seu percurso, sendo
elas as mais modernas, o Aeroporto de Fortaleza da Companhia Nacional de Aviação, que fez mais de 30 voos semanais em 2 décadas, e as "Canarias de Fortaleza", hoje operadas pela "Canado Linhas Aéreas".
No início do, o Aeroporto Internacional de Fortaleza contava já com mais de 3200 companhias aéreas, que atuavam em todo o território.
Entre elas, estavam as companhias "Rodovias Aéreas", "Telemar Viação Cearense", "Imensa Viação Cearense", "Companhia de Navegação Aérea", dentre outros.
Em meados dos anos 1920, o primeiro passo para a modernização da aviação do país foi o governo do Presidente Getúlio Vargas, que deu início
a planos para fazer a primeira extensão aérea da América Latina utilizando as modernas aeronaves, mais baratas para se deslocar com mais eficiência e mais econômica.
Nas palavras do diretor nacional Getúlio Vargas, que se inspirou no ideário do Estado Novo, era preciso o desenvolvimento de todo aparelho que pudesse ser exportado para outros países.
O governo Vargas, no entanto, não queria que o número de companhias aéreas nacionais fosse reduzido ao mínimo para 1.500.
Dessa forma, criou o projeto "Plano de Melhoramentos"; e em 17 de novembro de 1941, foi concretizada a ligação da Avenida Getúlio Vargas com o
Aeroporto Internacional de Fortaleza, em apenas dois dias, devido à necessidade da utilização de aeronaves modernas.
A partir de então, o Aeroporto Internacional de Fortaleza continuou a se dar cada vez maiores melhorias.
Até 1958, a "Airbus Real Aeroporto" possuía o Aeroporto Internacional de Fortaleza, o qual se tornou o primeiro aeroporto do sul do país e o terceiro maior do mundo.
Posteriormente, por iniciativa de Getúlio, o Brasil implantou um amplo programa de modernização do Aeroporto Internacional de Fortaleza para atender as necessidades desses usuários, já que o projeto "Projeto de Metrovimentação da Transportadora de São Paulo" (MTC) tinha
sido aprovado pelo governo federal em 1º de junho de 1962.
A construção das oficinas foi feita em 1965, e foi concluído em 1º de maio de 1967.
A partir de então, os aeroportos brasileiros passaram a sofrer uma enorme expansão, a chamada Grande Cordoinha, quando em 1966 inaugurou o maior terminal, com capacidade de aeronaves até 20.000.
Nos anos 1960 e 1970, as viagens aéreas brasileiras começaram a diminuir.
A crescente urbanização começou em 1971, e a necessidade de novas rotas ligando o Aeroporto Internacional de Fortaleza ao Rio de Janeiro.
No início da década de 1980, a Infraero
foi obrigada a fechar três aeroportos no Brasil, causando uma diminuição de apenas 15%, e também teve um importante impacto sobre o movimento de passageiros entre o Porto de Santos e o Aeroporto Internacional de Fortaleza, o qual passou a ser chamado de "Oeroporto Internacional de Fortaleza" e passou a ficar conhecido em todo o país.
É ainda a maior empresa aeroportuária do mundo.
Em 2011, o governo federal anunciou que o Aeroporto Internacional de Fortaleza passou a ser administrado pela Companhia de Aviação do Brasil, em troca da concessão de voos e dos voos programados para o Brasil.Em
14 de agosto de 2016, o Aeroporto Internacional de Fortaleza inaugurou um voo que ligava o centro histórico de Fortaleza, em São Paulo, ao Aeroporto Internacional de
