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Durante essas duas semanas, o episódio foi assistido por 7,5 milhões de telespectadores (8,3 milhões de lares).
Em 3 de outubro de 2010, o episódio foi assistido por 4,0 milhões de telespectadores, tornando-se seu pico de audiência naquele momento.
A maior parte de seus episódios se centrou na relação da raça humana com os humanos, mas vários outros segmentos, incluindo os personagens dos animais da série, também apareceram em várias outras partes da série.
A Guerra Civil do Sri Lanka ou "Guerra colonial do Sri Lanka" foi uma longa guerra civil no Sri Lanka entre as
forças armadas do governo central e milícias leais ao presidente Mohtavi do Sri Lanka.
Esta guerra civil se tornou conhecida pelos protestos de vários grupos conservadores pela libertação de muitos presos políticos e oficiais que foram detidos pela polícia e pelo exército do Sri Lanka em um processo conhecido como o ""guerra da independência do Sri Lanka"".
Em abril de 2006, o Conselho de Direitos Humanos (CCDH) e a Corte Suprema fizeram uma campanha para garantir uma condenação por crimes comuns.
O Conselho também condenou algumas ações políticas de oficiais do governo do Sri Lanka em protestos contra o governo
e as milícias rebeldes que estavam na ilha, e o governo de Mohtavi do Sri Lanka, acusando os grupos de espalhar o sentimento anti-governo.
Um total de 60 oficiais foram condenados.
Os eventos em torno do sequestro e o assalto foram um dos principais eventos da crise do povo.
Mais de 5,5 milhões de apoiadores foram mobilizados para resistir aos ataques de insurgentes armados do "Rabinda Committee", liderado pelo subvibe "Theonie" de Sri Lanka e "Nawa" do Sri Lanka.
Os protestos, e o apoio, foram registrados na cidade de Calcutá.
O "Rattushtag Chakra" (Aliança Unida do Sri Lanka) reagiu com
um golpe de estado em 30 de maio apoiado pelo governo.
Em uma ação para restaurar ordem e evitar maiores divisões no governo, foi decidido que o presidente "manterse" a maior parte dos poderes e ações políticas do Conselho de Direitos Humanos e da Corte Suprema em três meses e que a violência no Sri Lanka fosse uma prioridade.
Os protestos na ilha continuaram até 28 de maio quando tropas leais ao governo de Mohtavi, de Bengala Oriental (parte da área metropolitana do país), atacaram os manifestantes, matando dois soldados.
No dia seguinte, mais de um exército tailandês foi atacado
por forças leais ao presidente.
No final de 5 de maio, um tribunal militar em Calcutá declarou o motim real.
Milhares de civis, mais de 10.
000 oficiais, mulheres, estudantes, jornalistas, trabalhadores, professores, estudantes, jornalistas de outras regiões e políticos do Sri Lanka haviam sido mortas no "Radhury Mall", a sede do governo civil.
A polícia militar e uma Guarda Nacional foram acionadas no governo pela noite, enquanto o exército foi enviado à ilha com a justificativa de que eles não podiam ser detidos se eles não restassem ao cessar os ataques.
Muitos manifestantes formaram uma "lição de guerrilha" em torno
do amanhecer para proteger o palácio presidencial.
A "Assembléia Supremo de Representantes (SAS)" apoiou o governo em uma série de atos e tentou pressionar o governo.
Eles também formaram uma força de 2.
000 homens em torno do palácio presidencial dentro do "Radhury Mall", que anteriormente havia sido nomeado pelo presidente Mohtavi para combater os separatistas rebeldes no país.
A força do SAS consistia de 25 a 30 soldados do exército do Sri Lanka e cerca de 100 das milícias rebeldes dentro da "Reserva Nacional", que incluía muitos membros dos "Conan" e do governo do "Rabinda Committee".
O Exército de Libertação
Nacional (ELN), um grupo leal ao governo, havia recebido vários milhões de dólares de receita do governo pela libertação da "Radhury Mall de Chittag".
No entanto, o "LRA" também tinha uma unidade de soldados leais ao governo e, aparentemente, não conseguiu impedir os rebeldes de se auto-declararem.
Ainda assim, grupos leais ao governo continuaram a realizar algumas ações violentas no governo, incluindo reuniões em escolas e parques.
Houve uma série de confrontos entre milícias leais ao governo e civis por volta do fim de abril.
As milícias rebeldes também tentaram ameaçar a segurança aérea, causando indignação local e internacional por
causa de seu envolvimento na guerra.
No entanto, o governo de Mohtavi não conseguiu impedir as ações de milícias locais e civis, apesar de protestos e atos de limpeza governamentais.
Em 26 de abril, forças do governo em Chittag assassinaram 15 civis e destruíram as instalações do governo.
Outros civis foram presos durante os confrontos.
Apesar dos protestos serem bem sucedidos, o governo decidiu manter as reformas do coronel Bijan, que havia sido eleito no primeiro momento para o lugar do ex-primeiro-ministro, que tinha sido forçado a renunciar durante os protestos.
Vários outros membros do LRA participaram de uma tentativa
de golpe, incluindo Bijan.Em 30 de abril,
