Bons Bingo (Morgan, 1325 - 15 de agosto de 1340), conde de Sandomil (Jura, 1315) e cavaleiro, que governou o sul do reino por sete anos.
Quando os mouros levantaram os seus castelos para os mouros, eles criaram uma muralha para guardar a cidade.
Alguns foram massacrados e muitos fugiram para o sul.
Como na "Província de S.
João Evangelista", as terras dos mouros eram divididas entre os vários feudos, sendo que a mais importante delas era o Castelo de Almara, que era cercada por uma falésia para evitar invasões.
A "Crônica Pascoalina" dá mais detalhes sobre um castelo sob
o reinado de Afonso II do Reino de Portugal.
Este "Hoftimânia" seria então chamado Castelo de El Alamete, ou Castelo dos Muros de Almara.
Não existe qualquer vestígio da ocupação muçulmana de "El Alamete" até há cerca de 1460.
O "Livro das Arcadas", do século IX, descreve a ocupação durante o cerco de Alfarrobeira.
Ele menciona que as terras do castelo foram reunidas entre reinos muçulmanos e cristãos.
Segundo esta versão, o cronista árabe do século IV, Assere, de 1255, afirmou que o castelo pertencia à dinastia Múrcia, a qual se tornou independentesite de apost1268.
Outra versão, do século XIII,
refere que o castelo ficava sob domínio do Califado Almarátzada.
O relato dos "Bons Vitae" e do "Hoftimonium" foram descritossite de apost1284 pelo árabe Ibn Tussaque de Al-Rhumiyya.
No entanto, Al Thanin, que serviu como bispo de Alfarrobeirasite de apost1236, afirma que o castelo de El Alamete era um feudo pertencente ao rei cristão Almorávidas.
Em 1236, ibne Toutir, o Grande, governador militar da Beira e governador das conquistas muçulmanas na Alandalus, declarou que o Castelo de El Alamete deveria rendersite de aposttroca da devolução da Galiza a Portugal.
No entanto, o autor do "Livro de Fortimón", S.Dinis (1287-1325),
sugere que ele já havia decidido mudar o título de El Alamete de Saragoça para Saragoça.
No relato castelhano medieval sobre Alfarrobeira, Ibn Tussaque escreve que se refere ao "Hawsa" ou do castelo de Almaría, uma referência ao castelo de Alfarrobeira.
O autor também refere ao castelo como "o Hoftimón" (o mais alto de cada castelo), e também menciona um castelo com a denominação de Las Cruces de El Alamete.
A Batalha dos Guararapes ocorreusite de apost15 de maio de 1598 e os portugueses vitoriosos conquistaram o Guararapes.
O almirante francês Pierre de Belfort ordenou a retirada das forças armadas
sob ordens do General Bernardo, que tomou o castelosite de apostsetembro.
O almirante francês Pierre de Belfort,site de apostcarta datada de 1599, observou a destruição do "Hawsa", uma das principais cidades brasileiras.
Devido à importância militar da cidade, o rei Fernando I do Brasil concedeu o castelo e a cidade a seu governador, o capitão-mor Alvarre de Barros (futuro Marquês de Pombal), que ficou no cargo atésite de apostmortesite de apost1595.
Alvarre então empreendeu a construção do Fortaleza da Graça.
Na década de 1560, o soberano português João III da Espanha reconheceu a cidade desite de apostjurisdição, que foi batizada
com a Ordem de Santa Clara.
Os portugueses tiveram três filhos ilustres, o primeiro, D.
Fernando, conde da Batalha, que também foi o primeiro marquês das tropas portuguesas ao lado do rei.
Outros foram os descendentes do Visconde de Marialva de juro e herdade, João Gastão de Orléans e Bragança, D.
Henrique de Orléans e Bragança (pai do marquês de Orléans e Bragança e príncipe de Portugal), João Gastão de Orléans e Bragança, D.
Bernardo de Barros, Conde de Alfarrobeira e conde de Sandomil.
Os historiadores Ana Maria da Cunha e Maria Antônia de Freitas referem que o "Livro dos
Marias" foi escrito pelos filhos de D.
Fernando, Conde de Marialva, D.
Nuno de Sousa e Castro e D.
Henrique de Orléans e Bragança e que no final do século XIX já se fazia parte do "Livro dos Açores".
No entanto, um documento do concelho de Cartaxo publicado pelo Instituto Histórico e Geográfico do Douro,site de apost1850, não cita o livro.
Em 1907, o Instituto dos Açores confirma a existência do castelo, sendo que as obrassite de apostferro foram transferidas para o Instituto Nacional de Belas Artes.
Posteriormente, a prefeitura de Cartaxo atribuiu o castelo ao conde Henrique Pereira da
Silveira, que viria a morrersite de apost1927.
Em 1910 o imóvel foi vendido à Casa das Artes de Cartaxo, que doou o imóvel à Igreja Católica,site de apost1910 o Conde Henrique Pereira vendeu-o à Universidade de Brasília.
O imóvel passou a família para a prefeitura de São Paulo, sendo que o Conde Henrique teve participação fundamental no processo de consolidação do castelo, através de doações públicas.
A administração do castelo ficou