fundamentos da psicologia do esporte e do exercício.
Atualmente, o movimento se concentra no mundo em torno do esporte.
Em maio de ☀️ 2013, o presidente da entidade holandesa "International Antidoping Federation" - IASFE, afirmou que ele "tem que lutar por uma regulamentação ☀️ mais adequada à categoria, com garantias de que todos os atletas podem jogar de forma profissional, para o futuro.
Em fevereiro ☀️ de 2015, houve um escândalo envolvendo a substância proibida usada para o combate ao câncer, tornando-se obrigatória a utilização de ☀️ substâncias de alto rendimento (como cocaína ou testosterona) e no final de julho de 2015, o Conselho
Mundial da Dance Dance ☀️ da Praia (WECB – World Congress of Dance de Bike), em Paris, determinou uma moratória temporária para o uso de ☀️ substâncias proibidas sob a categoria de "doping" e determinou que a substância proibida por ser considerada "doping" seria desclassificada e ☀️ sujeita à punição imediata da Associação de Federações de Atletismo – IAAF.
Embora o país nunca tenha sido oficialmente banido pela ☀️ IAAF há anos, o Comitê Olímpico Internacional reconheceu oficialmente seu uso como ilegal em maio de 2009.
Até a eleição presidencial ☀️ de 2018 o COI declarou ilegal o uso de substâncias proibidas em diversas modalidades,
como o tênis e o boxe.
A International ☀️ Association of Federações (IAAF), que administra os principais eventos esportivos do mundo, emitiu um declaração oficial em 4 de março ☀️ que condenava qualquer atleta que usasse substâncias proibidas em eventos em que as atletas não fizeram parte.
As declarações foram em ☀️ resposta às autoridades chinesas pedindo a suspensão de um atleta para participar no atletismo em Pequim.
O comitê condenou o atleta ☀️ a 11 anos de prisão, uma multa de US$ 250 mil e o banimento de quatro anos e US$ 80 ☀️ mil doping.
A IAF também emitiu nota oficial afirmando: "Hoje,
em face das críticas dos países membros da IAAF, por vezes, uma ☀️ medida negativa está sendo medida pela comunidade e os atletas estão sendo acusados de praticar crimes e violações de direitos ☀️ humanos.
" Em 9 de maio de 2018, a Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), condenou a Confederação Internacional de ☀️ Halterofilismo (CIDA) o bancar de todas as atividades desportivas por conter substâncias proibidas.
Em resposta, a organização exigiu o fim do ☀️ banimento por causa da proibição da modalidade e o aumento de sanções impostas ao desporto.
A Associação também emitiu nota oficial ☀️ de protesto em meio a uma
sessão do Comitê Olímpico Internacional, em Berlim, em 10 de maio de 2018, afirmando: "Estamos ☀️ profundamente honrados pela aplicação do código de ética da IAAF, a fim de limitar a presença e o uso de ☀️ substâncias proibidas, e do Comitê Organizador da Semana do Dia Internacional de Combate a Drogas, que tem a intenção de ☀️ prevenir a dependência química dos atletas".
A Associação também emitiu nota oficial na qual exigia que o COI devolvesse os atletas ☀️ olímpicos a seus direitos, e declarou: "As regras que deveriam ser seguidas pelo COI para determinar como são as regras ☀️ que violam prognóstico de apostas esportivas própria
ética serão preservadas nos próximos anos".
Por meio disso, houve uma escalada de críticas por parte dos atletas, ☀️ entre elas a escritora Anna Bella, o diretor do COI Bruno Gundermond e a ex-recordista e ex-tenista olímpica e membro ☀️ do COI, a jornalista Catherine Dushko, que alegou que as substâncias proibidas pela IAAF não estão sendo aplicadas sob a ☀️ atual legislação.
De acordo com uma reportagem do jornal britânico "The Guardian" em 12 de julho de 2018, a atleta paralítica ☀️ alemã Ulric Hellmings, detentora da categoria feminina por dois anos e campeã mundial de cross-country nos Jogos Olímpicos de Inverno ☀️ de
2018 em Barcelona, disse que os Jogos Olímpicos não trazem o risco de ocorrer o impacto que a classe médica ☀️ alega.
No mesmo mês, outra mulher de 18 anos que praticava atletismo no mundo, a atleta russa Annaiya Na, foi condenada ☀️ a pagar indenização pelo uso da substância proibida.
A Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), entidade responsável pelas competições de ☀️ hipismo, natação e atletismo através do conselho de suas federações nos Estados Unidos da América, também anunciou um boicote em ☀️ todo o mundo a nível de competição em protesto pela interrupção e perda de uma medalha olímpica que
iria participar no ☀️ dia 20 em Londres.
No dia 10 de abril de 2020, a atleta brasileira Renata Sirani, campeã mundial em provas curtas, ☀️ foi banida do esporte global por ter vencido a prova curta da maratona, em que ficou no segundo lugar.
Renata conquistou ☀️ um lugar na prova por ter vencido ambas as provas em duas distâncias (1,70 km e 1,50 km) e o ☀️ quinto lugar por ter derrotado duas barreiras.
A IAAF retirou a medalha da prova após o evento.
O programa de medalhas de ☀️ natação da atleta foi interrompido uma semana antes do evento ao ser realizada
em Londres em 8 de abril de 2020.
Seis ☀️ nadadores olímpicos, incluindo a brasileira Larissa Manoela, foram suspensos.
A suspensão ocorreu após a IAAF ter descoberto que a atleta, que ☀️ corria ao longo do Rio de Janeiro,