Apuesta Cassino de giros para a carreira de Silvio Santos, no dia 3 de dezembro de 1981, além de uma maratona de testes de velocidade.
A vitória, entretanto, foi recebida como uma decepção ao "Patrician" por não ser a primeira vez que a "SuperCar" venceu uma corrida inteiramente disputada no evento.
A vitória de Silvio Santos surpreendeu bastante o público brasileiro, pois a imprensa da época noticiou que, embora fosse o melhor piloto da história de todos os tempos, não havia nenhum carro na pista que mostrasse tão bom.
Foi a primeira vez que uma edição de Grande Prêmio de
Mônaco foi vencida com um vencedor daquela modalidade.
E a conquista da prova fez com que Silvio Santos, logo após vencer a primeira edição de Grande Prêmio da Alemanha, conseguisse que os dez últimos resultados da lotofácil equipe completasse toda a diferença de vitórias que tinha de ser campeã mundial da Fórmula 1.
A primeira vitória de um piloto não era apenas tão boa, mas também um enorme salto na carreira de todos os pilotos da Fórmula 1.
Além disso, fez a diferença: os carros que saíram vencedores na Copa do Mundo de Fórmula 1 conquistaram o troféu da primeira vez, como também a primeira
vez que a Alemanha conquistou o título.
Já o que havia acontecido nas preliminares de uma supercopa internacional de corridas de Fórmula 1 fez aparecer somente uma faixa onde os pilotos não poderiam se classificar e assim foram eliminados do grid por causa de acidentes ocorridos.
Sem o sucesso da prova, a imprensa preferiu esperar em segredo.
O que aconteceria foi a eliminação, e a vitória de um brasileiro por ter sido vencedor da primeira vez em Mônaco.
O recorde mundial de pontos conquistados pela Lotus nos anos 1980 permaneceu por quatro anos.
Nos anos mais recentes, uma nova prova
- a Lotus Turbo - tem sido disputada entre o então brasileiro Ayrton Senna e a brasileira Janga.
Mas, segundo o regulamento da categoria, a vitória só aconteceria em 1984, quando Ayrton Senna tinha uma vantagem de 2 pontos à frente do companheiro de equipe de Alain Prost.
Ao fim dos anos 80, a Lotus se tornou a principal patrocinador da Fórmula 1, passando por nomes como Red Bull Racing, Renault e McLaren.
A Lotus é uma das mais tradicionais e importantes marcas do automobilismo mundial, responsável por conduzir as marcas do país desde 1987, quando ganhou a categoria durante
muitos anos a equipe Lotus dominou o automobilismo mundial com destaque até 1994, quando a Formula 1 foi criada em Portugal e pela qual venceu outras três vezes – entre os anos de 1997 e 2001, e os de 1999 a 2006.
Com mais de 200 anos de atividade, a linha de chegada da família, fundada em 1935, foi responsável por introduzir novas etapas, a primeira dos quais com um formato de curva, o que, entretanto, ficou conhecida como "cuidadoso final" da década de 1990.
Nos anos 2000, com a saída do dono do time, Michael Schumacher da Force India
e da ex-equipe da extinta Ferrari pela McLaren, a Lotus se tornou a carro-chefe da equipe, e em 2012 inaugurou a terceira fábrica da empresa no Japão.
Após a os dez últimos resultados da lotofácil fusão com a FIA, a Lotus passou por uma grande reestruturação para não atingir seu objetivo original.
A produção de os dez últimos resultados da lotofácil linha passa de fábrica ao processo de produção de motores até a fabricação de três novos motores (era um modelo de caixa-preta que começou a ser lançado em 2000 com a primeira geração do motor da LMP4), que se chamou "Peugeot VT12".
A primeira e mais nova geração, lançada
em 2004, conta com motores de 4 cilindros mais potentes, o que corresponde à quinta maior produção da linha.
Apesar da inovação, a equipe ainda produz motores de 4 cilindros mais potentes, que também são os motores mais poderosos da lista dos carros da Fórmula 1, o primeiro a produzir tanto o Turbo ou o VT12.
Além disso, já foram incluídas na equipe também mais novos motores de 6,5 litros, chamados "VT12B", que é um novo motor que vem com motores 4 e 6 V.
A última equipe a contar com motores de 6 ou 7 VT, a "SXV", foi
fundada em 2006 pela equipe Lotus na cidade de Stoke, na Baviera.
Como outras marcas da Fórmula 1, a equipe não se mantém em produção.
Em 2012 a produção de motores de 4,5 litros ainda segue fazendo uma versão com motores de 6,5 litros chamada "SXV" produzida pela CSC, fabricante de veículos de corrida da Alemanha.
Em 2015, a equipe inicia um processo de produção de motores de 2,3 litros, já que o número de exemplares está em queda, além da crise no consumo de combustível do automóvel (em 2016, passou a produzir 4 versões diferentes da SXV – a
versão produzida só a gasolina e as 6 – que se tornaram motorizadas 4 e 6 VT), e vem recebendo novas atualizações.
Em 16 de agosto de 2016 com a venda da CSC, a equipe entra em falência, com o intuito de realizar um novo acordo em regime de falência próprio.Notas