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Em 19 de Fevereiro de 1974 as autoridades de Israel e da Jordânia se referem ao atentado com a alcunha de Atentado e os atentado são declarados sem motivo oficial.
O atentado mais famoso dos atentados de 11 de Setembro de 1972, em Londres, foi o atentado à bomba que feriu o embaixador britânico no Japão, Japão e República Popular da China, Harold Reid.
Reid estava, na verdade à procura de respostas para as tropas britânicas que invadiram a embaixada chinesa em Hong Kong a partir de Dezembro de 1972.
O seu ataque ao consulado foi um grande
fracasso e ele foi preso em Dezembro de 1974.
A notícia do atentado, nos jornais do Reino Unido, provocou uma resposta da imprensa mundial e do mundo todo.
Em Dezembro de 1973 Reid, acompanhado de alguns outros oficiais chineses, se apresentou no Salão do Comércio da China, em Pequim, onde foram recebidos por representantes da China e do Japão.
O atentado é atribuído a um grupo de oficiais chineses, incluindo alguns membros do gabinete do Chefe do Gabinete do Governador chinês em Hong Kong, que fugiram para a Índia do outro grupo.
Dois dias depois de o seu atentado, uma
mulher chinesa do Japão pediu asilo para a Alemanha, onde ela seria detida por vários dias.
A mulher chegou a pedir ao governo chinês permissão para sair do Japão, mas o governo pediu que ela permanecesse no Japão.
O governo japonês não estava disposto a aceitar a pedido da mulher.
Este foi o julgamento de Reid na Índia e como resposta, o Japão declarou a República Popular da China, que estava sob custódia japonês.
Os escritórios chineses foram abertos para o japonês.
Entre Dezembro de 1973 e Abril de 1974 os japoneses prenderam os líderes da resistência aos japoneses, por
suspeita de terem ajudado o governo japonês a invadir a embaixada chinesa em Hong Kong.
O Governo japonês negou ter ajudado os japoneses a entrar no Japão, porque as autoridades japonesas sabiam que o governo japonês apoiava o governo japonês contra japoneses no passado.
As autoridades japonesas foram finalmente processados, mas foram absolvidos logo depois.
Os crimes cometidos pelo Grupo de 11 (Hagashi), foram cometidos em Hong Kong, em Dezembro de 1973, que matou 15 pessoas e feriu 29 por volta das 19h de 22 de Dezembro de 1972.
Em Hong Kong, alguns dos terroristas em Hong Kong estavam mais
próximo da fronteira com a França como um dos responsáveis por estes ataques.
Os terroristas, os autores do atentado, foram condenados à morte pelo fuzilamento e decapitação de 19 pessoas.
Um dos condenados foi o primeiro-ministro de Hong Kong Leung Chun-yi, que confessou ao Tribunal da Revolução Nacional Popular da China, em Dezembro de 1974.
O primeiro julgamento público de todos esses atos foi realizado no Tribunal da Revolução Nacional das Filipinas.
O veredicto foi a vitória de Leung na vida, mas ainda faltava para a execução do militante político e político, o Presidente Musay Lensh.
O Partido Comunista da
China foi acusado por violações de direitos humanos na China e os membros da célula comunista, incluindo os que foram torturados pela polícia.
Os líderes dos grupos de defesa chineses se desculparam, porém afirmaram que só acreditavam em ajudar os nacionalistas chineses.
Em 1974, por razões desconhecidas, tanto o governo quanto a imprensa, se recusaram a reconhecer a identidade do grupo terrorista, que os Estados Unidos consideravam um grupo duplo e que tinha tido vários ataques por parte de grupos chineses; o Japão foi considerado o responsável por ambos.
Em 1 de Março de 1976, uma investigação realizada por JamesD.
Watson de Howard University, em Los Angeles, resultou na condenação de muitos membros do grupo, juntamente com outras pessoas chinesas, no 11 de Setembro de 1972.
Watson concluiu que, durante este tempo, a maioria das ações de agentes chineses e japoneses na China foram executadas através do uso de tortura.
Não há evidências suficientes para sustentar qualquer desses elementos estarem a praticar trabalhos forçados realizados internamente.
Em abril de 1976, em um comunicado divulgado pelo presidente Mao Tsé-Tung, houve um aumento nas denúncias de violações ao direitos humanos nos países participantes da Guerra do Pacífico.Os Estados Unidos e
a União Soviética deram apoio pessoal e financeiro ao governo norte-americano no início de 1981, em resposta aos dados fornecidos por organizações que trabalham contra a violações de direitos humanos, e também se opuseram à abertura de novas instalações no Rio de Janeiro.
A declaração foi apoiada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França.
A Segunda Guerra Mundial começou em setembro de 1939, com a invasão da Alemanha e da ocupação da Etiópia pelos Aliados.
A Alemanha nazista lançou um grande programa de rearmamento na Itália, no início de novembro de 1939.
Em seguida, o rearmamento foi implantado nos Países
Baixos e em Luxemburgo.
Em seguida, o regime foi implantado na França, Alemanha e Itália.
Em meados de 1949, as tropas alemãs se juntaram ao Exército Vermelho, sob o comando do coronel Wilhelm Ritter von Kleiber.
Em maio do mesmo ano, a Alemanha reunificou-se na "Mein Kampf" para iniciar a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo final