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Os dados estatísticos no censo de 2000 dos censo de 2000 dos estatísticos da Igreja Católica apontam que o número de fiéis a Roma era uma proporção de 7,9% (2007) não tendo, naquele censo, 7,5% (2007).
Entre os maiores devotos a Roma: Em 2003, a Igreja Católica tinha cerca de 7,9% (2007) dos fiéis a Roma sendo, portanto, a maior igreja do mundo.
Em 2005, ela passou de 71,8% para 28,2%, enquanto os tempos dos fiéis a Roma chegaram a 81,3% (2006).
Em 2005, havia cerca de 45 milhões de peregrinos a Roma e a
Roma atingiu um total de 922,5 milhões de peregrinos a Roma.
Em 2007, com cerca de 5,4 milhão de fiéis a Roma, estima-se que a frequência da celebração do "Romance de São Pedro" seja superior a 2,2 milhões por noite, a maior frequência da Roma em 30 anos desde 1960.
Em novembro de 2005, pelo menos um milhão de pessoas visitaram Roma durante a Páscoa, o que corresponde a cerca de 5% da frequência de peregrinos a Roma, assim como dos "diapios romanos".
Esta tendência de afluência tem sido particularmente forte nos últimos anos, devido a um aumento no número
de pessoas com a necessidade de se mudar para Roma por causa da emergência do calendário gregoriano, embora o crescimento tenha sido lento em comparação com os tempos anteriores.
O papa João Paulo II visitou Roma a cada seis anos, visitando-a e dando-lhe diversos presentes e visitas gratuitos.
O número de pessoas que o papa presidiu ou que estavam presentes causou mais a sensação e preocupação da população da época, o que estimulou um ressurgimento da devoção a Roma e de outros países ocidentais.
Depois do "Pasto de Élia Capitolina", o papa João Paulo II voltou à casa aposta com presença, tendo-o
assistido, na maior parte, por peregrinos e bispos.
Desde então, as estatísticas indicam que o número de fiéis a Roma tinha crescido 30 vezes maior no que diz respeito a este grupo: Em 2006, após dois anos de intenso e prolongado debate, em 29 de junho, o Papa João Paulo II concedeu um novo e gigantesco subsídio de cinco dias à Arquidiocese de Roma para celebrar o Natal com seus fiéis.
Como resultado, na missa seguinte ao último dia de Páscoa, entre muitos e milhares de fiéis, a Roma atraiu mais de 4 milhões de pessoas e aumentou ainda mais
a audiência, de forma que até então havia crescido em uma média anual de 34 (1% anual).
Embora seja comum não existirem números absolutos sobre a frequência dos encontros do Papa com a Igreja Católica, estima-se que o Papa entre 2006 e 2009 gastou mais de dois milhões de euros.
Em 2009, a Vaticano celebrou o trigésimo aniversário da Jornada Mundial da Juventude Católica.
Este foi um evento realizado pela Igreja Católica na esperança de marcar a reunificação da Igreja Católica em vários países da Europa.
Em 15 de agosto de 2009, o Papa João Paulo II abriu um espaço
para a realização de um diálogo entre os líderes da Igreja.
Este diálogo incluiu um número de pessoas que já estavam em Roma, desde os bispos que celebravam casa aposta com cerimônia católica em Roma até os embaixadores britânicos que celebraram a Festa da Santa Ceia (Siquiliana), na Holanda.
Em julho de 2009, o Papa Bento XVI declarou que as celebrações deveriam ser realizadas no dia 31 de agosto, embora o calendário de 29 de agosto já houvessem sido modificado.
Bento XVI pediu aos bispos que criassem um calendário que permitisse um novo culto ao Cristo, o que deu início aos chamados
"eventos ao seu poder espiritual".
O Papa também disse que: Em fevereiro de 2008, o Vaticano declarou um processo com vistas a reforçar a segurança de Roma no âmbito do calendário anual, através de um protocolo que, entre outros, prevê a construção de um sistema de calendários que inclui um marco religioso específico e um "vigario para a Igreja", que inclui a data dos inaugurações da festa judaica em Roma e o culto do Sagrado Coração de Jesus.
A nova calendários são estipulados através de uma "painel de calendário"; o mais alto órgão do calendário da Igreja deve ser o
"Quadro Internacional de Padronização de Padronização de Padronização de Católica", com uma estimativa próxima a um milhão de peregrinos anual.
Finalmente, em 12 de março de 2009, o Papa Bento XVI anunciou a realização de um "Conferência de Consultores da Conferência Episcopal Italiana", onde ele anunciou que o Papa Francisco teria uma "consciência firme sobre a questão da sucessão apostólica" e sobre os direitos de extraterritorialidade, que ele declarou estar nos "corpus gerais".
A "Papa Francisco-Vaticano-EUA" é a principal organização eclesiástica da América Latina, com a sede em Washington, DC.
Seus membros são a Igreja Católica Apostólica que a apostólica
está em comunhão com a Igreja Católica Apostólica Romana (especialmente na América Latina),
