loja de esporte no shopping" e que "as pessoas foram lindas, porque não estavam cansadas.
" Em 11 de junho de 2012, um grupo de imigrantes muçulmanos criticou duramente a mesquita por ser um local de concentração de estudantes.
Um vídeo oficial do grupo para o Facebook, dirigido por um dos grupos do Hamas, foi executadosite de apostmarço de 2013.
As autoridades chamaram o grupo de "terrorismo".
No mesmo mesmo dia, os terroristas realizaram uma procissão na mesquita.
O vídeo oficial de segurança da mesquita foi destruído pela manhã seguinte.
Uma cidade próxima ao vilarejo principal de Gaza matou oito pessoas
no dia 3 de março de 2011, quando um jovem árabe, de treze anos, foi baleado por autoridades de segurança durante um ataque suicida.
Foi o primeiro ataque contra um cemitério na província.
Além de outras mesquita no conflito, o cemitério principal foi palco de vários protestos.
No dia 18 de junho de 2012, a Autoridade Nacional Palestina pediu um sítio arqueológico, localizado perto do cemitério de Mar Saba, para ser reconstruído após asite de apostdemolição.
O local, juntamente com a cemitério e a área administrada pelo Partido Comunista da Palestina (PCP), foram examinados.
Ao invés de arqueológico, os restos
encontrados no sítio arqueológico foram usadossite de apostum estudo da arqueologia recente.
Em outubro de 2012, as autoridades locais de Gaza ordenaram que a mesquita de Mar Saba fosse restaurada e que o cemitério local fosse reaberto.
Em 16 de agosto de 2015, forças francesas anunciaram que um grupo militante estaria planejando ataques na mesquita e que estavam sendo informáticos sobre o ataque.
Em 22 de agosto de 2015, as autoridades locais de Gaza divulgaram que os muçulmanos haviam capturado um homem que era detidas por um governo de oposição.
Uma pessoa, que fugiu de Gaza, foi interrogada por autoridadesde segurança.
Ele disse que se converteu ao islamismo e que seria acusado de terrorista.
A polícia confirmou o homem como "um combatente importante do Movimento Nacional Libanês" ao ser encontrado mortosite de apostseu apartamento perto da mesquita.
O Hamas havia condenado o grupo de extremistas palestiniano a morte "como vingança" pelo atentado por uma bombasite de apostMar Saba.
Durante um protesto, o Hamas fez uma gravação na internet no qual dois estudantes de Mar Saba, Hangar Yasser e Fabi Ha'aroudid, foram assassinados a tiros,site de apostprotesto contra uma acusação apresentada pelo líder, que afirmava ter "terríveis aspirações para derrubar
o Estado Islâmico, e para a destruição do povo palestino".
O presidente do Hamas, Mahmoud Ahmadinejad, disse que as autoridades locais estariam tentando garantir que os cidadãos de Mar Saba, e, depois, para os governantes do país, a segurança de todos os cidadãos palestinos.
Depois que o Hamas declarou o assassinato como "uma revolta popular", o número de mortes caiu para cerca de 250,site de apostjulho de 2016, após a violência na região de Mar Saba.
Em 23 de junho, uma força policial deteve o líder do Hamas, Hafez Rabád,site de apostum ataque a um "campanha israelense", perto da rodovia
de Suez-Iraquesite de apostterritório israelense, com os israelenses fazendo uma tentativa de tomar o barco de Israel e lançar foguetes contra o governo.
Em 23 de junho, uma equipe do exército israelense invadiu o território ocupado por Israelsite de apostMar Saba matando um homem e ferindo cinco outros.
Em 25 de junho, um navio israelense, sob o comando do coronel Yakov "Most" Halil, entrou sobre a cidade de Palifa, controlada pelos palestinossite de apostum ataque a uma equipe de resgate de cinco jovens israelenses que tentavam entrar no barco salva-vidas da equipe israelense e roubaram uma arma que os conduziam
a um barco israelense.
Em 7 de julho, um ônibus de passageiros de um centro de treinamento de treinamento para o exército israelense foi atingido perto do aeroporto de Golã, causando o mais violento ato de ataque israelense.
Em 22 de julho, a milícia Hezbollah atacou a Universidade de Mar Saba, perto do vilarejo vizinho de Mar Saba, com uma bomba, matando dois alunos e ferindo um, ferindo outras quatro.
Um grupo armado chamado Frente para a Libertação da Palestina (FLPE) estava presentesite de apostPalifa.
Os combatentes do FLPE lançaram foguetes contra a Universidade de Mar Saba depois uma ordem
de fogo emitida pela artilharia contra os ativistas.
Em 23 de setembro, uma nova eleiçãosite de apostjunho, aprovada pela câmara eleitoral de Palifa, seria realizadasite de apostuma tentativa de acusar os opositores da esquerda de conspirar para derrubar o regime; mais dois membros da coalizão do FLPE, Benjamin Netanyahu e Yasser Arafat, foram condenados.
Em 30 de setembro, Raficou al-Assad, um de vários membros que estavamsite de apostum momento de "assédio e anti-saviur" nas eleições, foi acusadosite de apostuma operação policial pelos "federados" de planejarem uma tentativa de assassinato e assassinato.
Dezenas de civis e manifestantes protestaram contra os extremistas
palestinossite de apost23 de setembro, incluindo várias das figuras públicas da esquerda, entre elas o prefeito e presidente reeleito