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Este artigo documenta os impactos de pandemia de coronavírus 2019 em saúde pública brasileira: O primeiro caso a ser confirmado da COVID-19 foi em 23 de fevereiro, quando o vírus da síndrome respiratória aguda (SARV) atingiu a cidade de Londrina e no dia seguinte, 29 de fevereiro, um pequeno grupo de pessoas na cidade registrou positivo para o vírus da síndrome
respiratória aguda (SARV) na Catedral Metropolitana de Londrina.
O centro de saúde do local foi controlado por autoridades da capital como forma de evitar o vírus.
No dia seguinte foram confirmados outros casos confirmados com casos confirmados de SARS-V e uma parcela significativa das pessoas contaminada sofreu contágio devido a uma infeção viral, tendo sido tratadas com antibióticos para evitar a propagação por vírus não-celvirosa como foi comprovado anteriormente em outros casos de contato com humanos.
Em 30 de fevereiro, um surto com potencial para transmissão foi registrado nas cidades de Londrina e Londrina.
Em 22 de fevereiro, 245 pessoas
foram infectados com SARS-V, um índice de 4,4 casos-diagnosticados na cidade de Cornélio Procópio do Sul, do estado de Santo Antônio do Pádua.
Um segundo surto foi registrado no mesmo estado em 25 de fevereiro, tendo sido confirmado pelo Laboratório Nacional de Doenças Infecciosas.
Em 25 de fevereiro, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina emitiram seus respectivos selos postais e avisos sobre a doença.
Em 23 de fevereiro, o Departamento Federal de Medicina divulgou novos casos de coronavírus e da doença no estado de Pernambuco.
No mesmo ano começou um
processo contra a empresa Novartis, proprietária do Centro Nacional da Câncer, que pretendia vender o vírus da síndrome respiratória aguda ao Ministério da Saúde.
Os pedidos foram recusados pelo Ministério da Saúde alegando o risco à saúde pública.
Em 26 de fevereiro, um surto de novo coronavírus atingiu a cidade de Brasília, no Maranhão, tendo sido registrado um total de 39 novos casos confirmados e um total de 80 em estado de Alagoas.
Dois casos foram confirmados, elevando a média nacional de casos confirmados para 46.
Em 8 de fevereiro, o vírus do infeção "Aedes umaetilum" foi isolado no Hospital
Central deBrasília, também em Brasília.
A região foi atingida inicialmente pelos surtos de pneumonia no Hospital Geral de Brasília e no hospital de Santa Cruz do Sul.
Em 30 de fevereiro, dois casos confirmados ocorreram em São Domingos do Norte, no Rio de Janeiro, e dois casos foram confirmados na cidade de São Caetano do Sul.
A primeira morte foi notificada aos 14 de janeiro de 2020.
No dia 30 de fevereiro, em Porto Alegre, o Ministério da Saúde confirmou os dois casos, isolando-os em cinco prédios do Hospital Marta Antigüenza, que foi vítima do coronavírus.
Os primeiros registros de
casos confirmados foram feitos no dia 11 de fevereiro.
O paciente mais novo a apresentar sintomas foi o homem que morreu em um hospital brasileiro, vítima do vírus da síndrome respiratória aguda de 2019-19.
Os outros dois casos confirmados foram confirmados em uma quarta unidade hospitalar, em Ribeirão Preto.
No dia 4 de fevereiro, uma nova infecção viral em pessoas que não estavam infectados foi confirmada no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Uma pessoa que trabalhava com dengue, que estava em um hospital próximo a cidade, não resistiu às infecções e morreu em decorrência de complicações.Em 30 de
fevereiro, no Rio de Janeiro, um novo surto de novo coronavírus foi registrado em uma unidade do Sistema Único de Saúde em um centro hospitalar no Rio de Janeiro.
Em 28 de fevereiro, o Centro Nacional de Câncer foi registrado um total de sete novos casos na cidade de Brasília e em 11 outros estados.
Em 29 de fevereiro, o Centro Nacional de Câncer em Curitiba revelou dois novos casos de COVID-19, dois dias após o primeiro caso.
Em 12 de fevereiro, o laboratório de imagem da coronavírus também revelou casos iniciais de COVID-19 confirmados em dois clínicas no Paraná,
e dois casos positivos no Rio Grande do Sul e na cidade de Curitiba.
Em 23 de fevereiro, foi confirmada o primeiro caso de coronavírus em Londrina do Norte, com base na análise de dois dias de imagens.
Em 29 de fevereiro de 2020, uma nova doença da doença foi confirmada em um hospital localizado em Londrina, com base na análise de três dias de imagens e em uma residência.
Em 26 de fevereiro, o Instituto Médico-Legal da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMLMF) confirmou o primeiro caso COVID-19 em Londrina do Norte, o primeiro dentre os novos
casos no Estado do Rio de Janeiro.
A infecção foi inicialmente confirmada em um centro de saúde do Distrito Federal em Foz do Iguaçu, mas em seguida foi
