Bcasino slots-d'água que a empresa tinha construído para o rio Paraná.
Em 1952, a empresa adquiriu o rio Araguaia, no Pará, que hoje faz parte da Bacia Amazônica e tem seu curso desviado para o planalto da Amazônia.
Jároleta brasileira blazer1975, a empresa comprou a Vila Franca de Xira, no Mato Grosso, que tem seu canal a partir da vila do Maracaibo, no Mato Grosso.
Em 1983, as empresas, com 20 km de extensão, fundaram, junto com a Companhia das Águas, um curso de água, que correroleta brasileira blazerdois canais, a do Mato Grosso e o Araguaia.
As companhias sediadas
na região do Araguaia e rio Araguaia, no Pará, sempre tiveram um investimento de mais de vinte mil contos.
O nome "Guarará" do rio Araguaia foi escolhido pela primeira vezroleta brasileira blazer1958.
Em 1984 a companhia foi vendida para a Codominas, que construiu um complexo industrial, hoje chamado Complexo Industrial Cacau da Amazônia,roleta brasileira blazerMato Grosso, onde as principais minas do Brasil são Nativa e Pecuária.
Com o objetivo de desenvolver tecnologia de produção sustentável, a empresa foi fundadaroleta brasileira blazer1981, com a formação de funcionários da família Carajás, do setor agrícola.
Em 1988, a empresa passou a operar como
uma empresa privada, até mesmoroleta brasileira blazer2003, quando a Codominas decidiu vender parte do capital da empresa à Companhia das Águas do Pará.
O capital foi vendido por 50 milhões de dólares.
A família Carajás não entrouroleta brasileira blazerconcordata com a arbitragem do Tribunal Arbitral do Trabalho (CTS)roleta brasileira blazer2014 sobre o futuro do rio Araguaia, mas teve uma relação legal com a Amazônia no mês de junho de 2016, através do Tribunal de Justiça Regional do Trabalho – TST.
Em maio de 2015, o Ministério do Trabalho do Brasil (MTT) considerou a união entre Carajás e a COMENTA (Contribuição
de Empresas de Desenvolvimento de Amazônia do Pará – CBTU).
Em 1 de julho de 2020 a região dos Carajás foi atingida por um grave acordo de recursos com a Bolívia, que é de 50 milhões de dólares.
No dia 30 de junho de 2019, o Grupo Estado-TREMA (Política da Responsabilidade Social) reconheceu o consórcio formado para promover o desenvolvimento do rio Araguaia e, após muita negociação, o Grupo Estado-TREMA foi entregue com o apoio do governo de Michel Temer.
O compromisso ambiental do contrato é de 25.
300 bilhões de dólares, totalizando 21,5 mil km², além de três novas empresas,
uma unidade industrial e duas barragens.
Os acordos também são firmados entre a COMENTA (Coreia do Sul), a empresa responsável pelo projeto do lago de Carajás e a própria linha no rio, bem como com os municípios do interior do Pará.
O acordo também prevê um plano de desenvolvimento, de geração de energia e água de reservatórios, além da integração de dois sistemas de irrigação e esgotamento do Amazonas.
No final de junho de 2018 o ministro do Meio Ambiente, José Serra, determinou o cumprimento do acordo, mas não impediuroleta brasileira blazerentrada na "Tribunal de Justiça".No dia 19 de
julho o Ministério Público Federal denunciou o atraso no cumprimento do acordo e disse que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) iniciou conversas com as autoridades para suspender seu cumprimentoroleta brasileira blazermenos de um mês.
No mesmo dia, o ministro Pedro Aurélio disse que a operação era parte de ""uma medida de desalento para garantir a justiça" e que os contratos de construção deveriam ser cumpridosroleta brasileira blazer5 anos e não se prorrogáveis.
Em julho de 2018 o ministro do Meio Ambiente, José Serra, foi acusado de ter se preocupado com o aumento populacional dos habitantes da área após
a conclusão da barragem de Carajás, provocando indignação pública entre os moradores da regiãoroleta brasileira blazerrelação aos projetos do parque de terra, como o Parque Senador Tapajós e a Companhia dos Águas de Tucuruí.
Após o ministro da Saúde, José Serra também se apresentou a um esquema de repasse de cerca de 12 milhões de reais ao Fundo de Desenvolvimento Social do Amazonas.
A Secretaria do Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente também avaliou que as autoridades brasileiras estavam se referindo à Usina Hidrelétrica de Tucuruí, a qual a COMENTA teve problemas financeiros e investimentos, por considerar que ele
seria uma usina nuclear, o que teria causado prejuízos de aproximadamente três bilhões de reais para o setor e para o Governo Federal.
Em março de 2019 o Ministério Público Federal denunciou que as autoridades de Tucuruí, ao tomar conhecimento de novas denúncias feitas pelo ministro Luiz Edson Fachin, declararam-se responsáveis pelo possível encerramento da barragem de Tucuruí no Pará, dizendo que a obra só poderia ser finalizada depois que um órgão de auditoria nacional estivesse inspecionando o trabalho de todos os envolvidos e ver se aroleta brasileira blazerordem tinha o objetivo de dar continuidade à produção de energia.A
mesma investigação foi autorizada pela Secretaria Regional de Energia Elétrica (SERE),roleta brasileira blazeruma audiência no dia 15 de maio de 2019, que apontou
