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A Estação Ecológica Municipal do Recife conta com mais de 1.
100 hectares de área protegida por lei estadual em uma reserva de quase 9.000 m².Mais 1.
000 metros quadrados de área preservada em parques nacionais de Pernambuco são de valor cultural, com destaque para a Reserva da Biosfera e Reserva Aquático Guarani Brilhante, que abriga o centro da Reserva de Evolução, bem como o Parque Estadual da Serengueti, e Parque Estadual do Boqueirão, ambos localizados no Complexo Ambiental Público do Sertão Pernambucano.
Também abriga o Parque
Estadual da Serra da Capivara, localizado no município de Capinzalva, área destinada ao lazer, educação e turismo ecológico.
Esta área protegida também abriga o único órgão público de proteção ambiental do Recife (a prefeitura) e é servido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Ao abrigo da Lei Estadual nº 8.
526, de 31 de janeiro de 2009, Recife é o estado o que administra a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA), órgão responsável pela gestão de toda a área do Recife.
Em 2016, o prefeito e o secretário de Meio Ambiente Eduardo Souto anunciaram a criação da Secretaria Ambiental
e a efetivação da Diretoria Central de Políticas de Meio Ambiente (CDMA - Ecologia do Recife), responsável pela gestão das ações do ambiente.
Atualmente, o órgão é composto por nove conselheiros, dois integrantes das secretarias do Meio Ambiente (ADEMA) e dois integrantes da Secretaria de Proteção Ambiental (SEPA) e faz parte da coordenação das obras com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino da UFPE.
No município existe uma estação meteorológica no município de Jaboatão dos Guararapes, denominada "Itaparica- meteorológicas".
Essa estação meteorológica possui três metros de altura e um comprimento de 2,25 metros (1.
420 pés), sendo que a sua
altura da cúpula é de 7,5 metros (620 pés) acima do nível do mar, em relação ao da cúpula da Catedral de Santo Amaro, na cidade de Igarassu, que se situa neste observatório (6,9 metros) acima do nível do mar também.
A plataforma tem quatro metros de profundidade e um comprimento de 8,5 metros (842 pés).
No município de Igarassu se localiza o Jardim Botânico.
Trata-se de um jardim botânico pertencente ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e Geológicos (ICGS), situado no bairro Jardim Botânico, no bairro de Igarassu, sendo responsável pela criação do Jardim Botânico do Recife.O jardim
está localizado na Avenida Pernambuco II.
Foi criado pelo Decreto Estadual Estadual nº 28.
312, de 24 de novembro de 1986, sendo declarado o primeiro jardim botânicos no Brasil.
Foi inaugurado em 25 de julho de 1972 pelo presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Foi o primeiro jardim botânico do Estado até 11 de dezembro de 2002.
Atualmente recebe o título de Cidade Jardim botânico do Recife.
O clima do Recife se caracteriza pela influência das águas do Rio Poibar e Mata Atlântica, bem como pelas características geológicas.
O solo fértil é composto de areias arenosas e
alicres, com grande produção de espécies vegetais raras, como maracujá, maracujá-da-lei, cedro e pau-do-brasil, entre outras.
O clima é quente e úmido, de setembro a março.
Os valores anuais variam de 18 dias às 16 dias.
O verão é seco, com precipitações amenas e precipitações regulares e é caracterizado por ser muito frio durante o inverno.
A temperatura média anual no Jardim Botânico é de 27 °C.
O índice pluviométrico anual de 1073,6 mm é inferior ao de 1.
000 mm do centro, e a pluviosidade média anual é de 1175,6 mm.
O índice de umidade dos ar é de 38%.
O índice de luz solar é máxima e mínima em áreas baixas e de 87%.
A temperatura mínima anual do Jardim Botânico é de 22°C; a máxima e mínima absoluta situa-se na costa leste do estado.
Entre a vegetação nativa destacam-se o tapioca, o babaçu, o arobá, o jatobá, o jatobá-branco e o pau-do-brasil; e o cerrado e a caatinga.
A caatinga possui grande diversidade de espécies arbóreas, e é caracterizada pela formação de árvores em altitudes elevadas.
Algumas espécies são ameaçadas de extinção pelo sistema de insustentabilidade.
Como consequência das chuvas, a flora não recebe o reconhecimento oficial internacional
(UNHC, 2005; "IUCN, classifica a Mata Atlântica como um mosaico no Brasil, no que se referem às espécies ameaçadas de extinção no mundo: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Biodiversidade, Caatinga arbórea e Florestas").
De acordo com a Fundação Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ( Chico Mendes), por conta das condições ambientais adequadas de distribuição e gestão da riqueza hídrica existente nas matas brasileiras, se encontra na posição de maior ameaça à biodiversidade nacional