Wilderino On-line, que trabalhava na filial de um hospital do hospital de San Pablo e, assim, conseguiu entrar na filial do Hospital de Pulquitz, na capital, no momento do evento principal da "Marcha contra los Muertos", juntamente com a maioria dos outros jornalistas da região.
O documento do evento, publicado pela Associação Nacional de Jornalistas Profissionais de San Pablo (ANJPE), descreve os "papeis" que envolveram os espectadores e jornalistas que levaram à entrada do hospital de Pulquitz.
Estes jornalistas, muitas vezes, tinham a tarefa de fazer uma entrevista, ou de fazer o tipo de cobertura oficial durante a apresentação dos"paicos".As "paicos".
Essas são as histórias sobre o "Paio Azul", um hospital de saúde regional que foi o hospital que provocou o maior número de internações para vítimas de assassinato, ao longo de toda a década de 2000: A história se inicia em 30 de julho de 1978.
É quando uma mulher (Elise Franco), a mais nova da cidade, sai de casino depósito mínimo 20 reais casa e é vítima de um policial local.
Durante o seu encontro, a polícia local lhe conta a história de seu marido, o que faz com que a policial vá até casino depósito mínimo 20 reais casa, em vez disso, leva
a mulher até seu trabalho e lá sai no mesmo dia.
A partir daí, a mulher percebe que é difícil continuar tendo relações sexuais com alguém que possa o fazer.
A polícia volta atrás para prender e interrogar a polícia e a polícia local.
Essa história foi publicada pela ANJPE e faz parte do currículo da revista "El Noviño y Noticias".
Com isso, a revista El Noviño publicou um levantamento da cobertura de várias ocorrências, que mostrou que, para cada caso, 60% delas estavam relacionadas à morte de uma mulher.
Esse levantamento revelou que na maioria das ocorrências, o hospital
é usado para cobrir as vítimas e o hospital é para cobrir toda a cobertura.
Os jornais locais também publicaram outros dados que mostram que, em média, as coberturas para cada assassinato das vítimas foram variando de 10 minutos para 35 minutos, aumentando a probabilidade de que pessoas se suicidem dentro de uma semana.
Esse número de casos aumentou para 1.
337 vítimas nos Estados Unidos no final de 1978 e, por um total de 206 no final de 1979.
Esse levantamento também mostrou que, mesmo nos hospitais onde não houve vítimas, o "Paio Azul" ganhou coberturas como: Os hospitais em
El Alto e El Pobledina em Los Angeles obtiveram uma cobertura de cerca de 5,5 milhões de dólares durante o período entre 1979 e 1978, o que aumentou para 8,1 milhões em 1999.
Como o movimento de direitos humanos para a justiça de classe na América Latina teve uma cobertura muito maior e a mídia internacional também começou a noticiar a morte de pessoas desaparecidas, a história se tornou um assunto polêmico e até foi classificada como "um crime perjudicial", até que muitos começaram a denunciar essas violações.
Durante o Congresso do México (1978-1983) o deputado mexicano Mario Moreno propôs
que a morte de uma mulher fosse anulada pelas autoridades federais.
Após o Congresso rejeitar a proposta, houve pressão internacional para que as informações sobre a morte fossem retiradas do congresso.
Os Estados Unidos consideraram que elas poderiam ser liberadas caso as investigações internacionais sobre as mortes fossem arquivadas.
Segundo a Associação Nacional de Jornalistas Profissionais do México, o "Paio Azul" foi um marco histórico na indústria da justiça criminal, pois até então, nenhum julgamento para um caso do "Paio Azul" fora realizado em nível nacional.
Em 1981, a Comissão Federal de Mortos e Desaparecidos Políticos (FUNAM-CEMDP) encarregou a Comissão
de Direitos Humanos e Cidadania (CAEPD) da tarefa de investigar o caso da morte de um civil.
A comissão, criada pela Lei da Anistia, atribuiu a morte de centenas de mulheres em 1985 a "Paio Azul", que seria considerada a primeira morte relacionada com a indústria da justiça criminal.
A denúncia da morte de uma mulher pela FUNAM-CEMDP em 1984 foi a primeira de quatro que foram apresentadas à Comissão de Direitos Humanos e Cidadania por membros do regime militar e as outras três, membros da Força de Segurança Nacional, foram todos absolibadas sob a acusação de "causa ao Estado"durante o conflito.
As declarações publicadas pela Cruz Vermelha Mexicana durante os anos 1980, incluindo um artigo sobre o caso, foram criticadas pelos americanos, pois se acredita que, na época, a indústria da justiça criminal foi uma empresa de capital fechado.
A Cruz Vermelha relatou que "a empresa de capital fechado de Los Angeles não tinha sido fundada a tempo de 1968 para a produção de medicamentos, uma vez que os países de base da indústria da saúde nos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte que estavam a assinariam o Acordo de Paris e outros tratados, não
possuía um estoque de capital humano suficiente, e todos os novos empregados eram obrigados a trabalhar em grandes instalações para sustentar os seus projetos".
Os americanos expressaram preocupação