Casino Empire Caça-Níqueis Gratuitos O Palácio da Praia do Monte da Praia Grande localizava-se na freguesia de Cacilhas do Rio💹 Doce (actualmente Vila Velha da Praia) próximo da estação de Linhares, em Angra do Heroísmo, no arquipélago de Santa Catarina,💹 Brasil.
A região tinha um clima ameno, sendo que a temperatura mantinha-se relativamente baixa devido às chuvas abundantes do verão e💹 da queda de neve ocorrida ao longo da serra da Estrela.
A primitiva estrutura do prédio remonta ao século XVI, conforme💹 as descrições das descrições de "As Marções do Monte da Praia do Cachoeiro de Itapemirim", atribuída a Fernão
de Magalhães, em💹 "Portugal e a História de Portugal".
O conjunto defensivo ainda hoje existente do conjunto defensivo do castelo foi modificado ao longo💹 do tempo, preservando assim o seu carácter de cidade e de praia, constituindo-se num forte que resistiu ao tempo das💹 invasões holandesas, sendo um dos mais famosos do mundo.
No início do século XVII, visando a defesa do castelo, foi construída💹 uma casa-forte em estilo Barroco, e um novo em estilo neoclássico.
A época que vai de hoje é incerta, por serem💹 poucos os trabalhos da construção do solar.
Diz-se que as paredes eram de alvenaria
por ordem da vontade da corte, a fim💹 de que estas só estariam em uso depois da finalização do solar por Francisco Coelho, um dos maiores especialistas da💹 área.
As paredes interiores eram de arenito e a cúpula do edifício era coberta de abóbada.
Em 1615, Luís de Camões desenhou💹 ainda a cúpula e o portal do relógio da cidade.
Nos anos 1698, o castelo do forte foi reconstruído pelo engenheiro💹 João do Canto Coelho, que mandou encomendar várias peças de alvenaria.
No ano seguinte, no contexto da construção da Igreja de💹 São Nicolau, de onde chegou, foi construído o
seu Quartel-general, um pavilhão conventual de madeira para os exercícios da guarda e💹 para o fogo, o qual recebeu a ordem de construir durante o reinado de D.João I.
Foi por ordem do rei💹 D.
João V do Reino a reconstrução do conjunto defensivo do castelo.
A casa-forte foi tombada pelo IPHAN em 1941, com a💹 classificação do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural por meio do Decreto nº 6.
233, de 9 de novembro de 1941.
A classificação💹 indica ainda que a residência, ao tempo da reconstrução, abrigava um pequeno terraço, uma capela e salas de convívio, todos💹 pertencentes à
nobreza, na capela-mor, o que sugere que nunca tenha sido uma residência de retiro.
No ano de 1976 foram procedidos💹 trabalhos de restauração.
Em 1993 foi feita a primeira reforma na qual foram feitas modificações no conjunto.
Belaborou uma nova planta nas💹 paredes, no que diz respeito à existência de duas salas de convívio, o que revela que a mesma foi anteriormente💹 modificada.
Desta época, esta alteração também indica um aumento nos aposentos e também um aumento no número de quartos.
A alteração da💹 cúpula do relógio, que só estaria concluída em 1996, foi feita pelo professor Joaquim Moreira da
Cruz, responsável pela obra da💹 renovação, que deixou uma marca indelével na fachada do edifício.
Este último foi tombado pelo IPHAN em 1998.
Em 1994, através da💹 análise, foi feita a identificação das estruturas que integravam o conjunto defensivo, as quais são a antiga casa de banho💹 do século XVI, e a de igreja do século XVIII, pelo autor Luís Coelho, também responsável pelas peças do mobiliário💹 deste período.
O conjunto de edificações classificadas pelo Plano Diretor da Rede de Defesa do Castelo de Linhares, elaborado pelo Departamento💹 de Defesa do Castelo, está integrado no conjunto defensivo do castelo, e
integra parte da estrutura do pátio-reder, onde se encontram💹 o salão de jantar e a torre sineira.
O conjunto defensivo também é classificado como Monumento Nacional.
O conjunto defensivo do castelo💹 apresenta uma planta pentagonal irregular, de forma representativa devido ao seu formato retangular na qual as paredes apresentam sete merdas💹 em três naves de madeira.
Estes são o pátio-reder, parte do conjunto defensivo, e os alves laterais e superiores.
Sobre a torre💹 é possível ver uma porta sobre os quais se rasgam janelas.
A área é delimitada por duas zonas: a leste pelas💹 muralhas, com as janelas abertas e
o arco das janelas, em ambos os ângulos da muralha, no acesso do portão e💹 do portão principal, e a oeste pelas muralhas, com o portão principal fechado e o portão principal aberto.
O conjunto é💹 constituído por dois pavimentos, três de cada lado, interligados por três merlões de madeira.
A fachada é dividida em duas seções,💹 a central por duas pequenas naves, com um grande tímpano, e as laterais, de quatro andares, por duas pequenas naves.
A💹 janela do lado norte, que pode ser visível pelas aberturas em ambas as paredes, é a única entre os dois💹 pavimentos e
é a única entre os dois pisos.
Na outra, no alto da terceira parede, há um frontão inscrito com o💹 símbolo do duque, com a inscrição "CARNE