Heavychips Apostas Online Brasil/Uganda) No dia 1 de novembro de 2017, a Confederação das Mulheres da Juventude (CWJ) e as organizações públicas de saúde do Equador (UJE) assinaram um acordo para criar uma associação nacional de mulheres para a promoção da participação sexual na educação, a conscientização sobre o assunto, a defesa dos direitos de gênero e a integração das mulheres com a comunidade LGBT.
No dia 1 de fevereiro de 2018, foi anunciado que na Colômbia, um conjunto de instituições do grupo de direitos humanos Equal Rights Internacional (EIRI), com participação da sociedade civil espanhola, recebeu o prêmio no
valor de US$ 100 milhões de dólares.
Em 4 de fevereiro de 2018, autoridades da Colômbia aprovaram um projeto do Congresso do Governo Latino-americano de Direitos Humanos para estabelecer uma Comissão Nacional para as Mulheres para a prevenção e o combate à violência doméstica e da violência no país, por meio de uma linha de ação conjunta com organizações das forças políticas, em parceria com a comunidade internacional para o combate à violência doméstica e à violência no país, pela promoção da igualdade de direitos para todas as mulheres.
No final de 2019, um grupo de direitos humanos da União
das Mulheres da Colômbia, juntamente com a ONG Mulheres do Brasil e o Instituto do Equal Rights do Uruguai, lançou um novo programa de resolução "Contribuição aos esforços de mulheres no país" que visa "cocebilizar esforços humanitários para prevenir e reprimir o aumento da violência doméstica na Colômbia e em parte paypal casino 2024 população".
No dia 15 de abril de 2018, o presidente Nicolás Maduro emitiu um decreto que eleva o Prêmio a igualdade de gênero feminina em suas campanhas eleitorais e, a partir de 10 de maio de 2019, a Ordem das Mulheres de Colômbia (COWJ) reconhece a igualdade de
gênero para as mulheres no Senado equatoriano.
Em 12 de junho de 2019, o Prêmio Nacional de Direitos Humanos foi criado com o nome de "Prêmio Nacional de Direitos Humanos".
No dia 10 de novembro do mesmo ano, foi anunciado o lançamento da plataforma do Prêmio Nacional Feminino de Direitos Humanos.
O evento foi realizado na Colômbia na Praça da República em Bogotá, juntamente com o lançamento de seu primeiro prêmio desde a fundação do Prêmio Nacional de Direitos Humanos.
Em 2017, o prêmio foi instituído como uma homenagem ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Em 2019, a cerimônia foi realizada
no Chile em Santiago.
A cerimônia se realizou em Bogotá, nas proximidades do centro governamental, onde foi realizada uma sessão exclusiva do corpo da instituição, onde foram escolhidos a melhor iniciativa de seu projeto.
Em 14 de setembro de 2019, o prêmio foi introduzido na Assembleia Geral das Nações Unidas para a prevenção da violência doméstica e a violência por ódio racial e de gênero.
Neste ano, foram anunciadas as metas de universalização do Prêmio Nacional Nacional de Direitos Humanos.
No ano seguinte, em 2019, o Prêmio Nacional de Direitos Humanos foi instituído como uma homenagem ao presidente Nicolás Maduro.
O evento foi realizado na República Dominicana, em Santiago.
A cerimônia foi realizada numa praça, no centro do governo dominicano, onde foram selecionados a melhor iniciativa de seu projeto.
A Colômbia possui três organizações internacionais especializadas na promoção da igualdade de gênero no país.
Elas já trabalham juntos para garantir que todas as crianças devem ter uma infância igual e igual oportunidades de oportunidades.
Elas trabalham com comitês nacionais de direitos humanos ou internacionais de organizações ligadas à Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Corrupção.
Além disso, a Colômbia contribui para a criação de instituições de caridade
e de trabalho, como o National Kids' Save the Children (NIDVHS) e o Centro Internacional da criança e adolescente (IIDEC) Em 16 de março de 1971, a ONG Human Rights Watch lançou em parceira com o IIDEC um relatório com os temas mais debatidos da época: as organizações que tiveram "uma importante participação na promoção da igualdade de gênero, desde os processos do trabalho doméstico até os processos jurídicos" e dos "direitos humanos".
Em 25 de novembro de 1971, o IIDEC, depois de reconhecer a relevância do trabalho dos direitos humanos para o trabalho coletivo, aprovou uma resolução que estabelece
um prêmio nacional para as organizações nacionais envolvidas na promoção e defesa da igualdade de gênero em todo o país.
Em março de 1976, o Congresso do Equador ratificou a resolução da Organização das Nações Unidas declarando "a política do reconhecimento da igualdade de gênero e para esse fim os Direitos Humanos adotados na Convenção Mundial sobre o Direito à Vida e à criança, de 1977, e outros direitos que lhes forem reconhecidos como direitos fundamentais".
No dia 2 de abril de 1975, foi divulgado na comunidade internacional que "o Equador continua a promover a igualdade de gênero para as
mulheres na educação, saúde e outras profissões", e "a Colômbia está em uma posição posição vulnerável" "de forma que se torna uma das poucas instituições que têm uma política nacional de direitos para as mulheres".
Em 12 de julho de 1977, foi declarada um dos artigos sobre direitos humanos adotados no Convenção de Haia sobre "O que a natureza humana faz diferença