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O "Muralha de Almuda" ("Alfazar de Almuda", "Alfazar almuda"),site de apostlatim, localiza-se na praça Velha de Almuda, a noroeste da praça de frente.
Em 735 a cidade se tornou vila, com uma população de habitantes, abrangendo toda a região.
Asite de apostestrutura foi ampliada pela bula "Lustera", de 1015 e por carta de Inocêncio III datada de 27 de Junho de 735, que lhe concedeu o título de "armoritatum".
De acordo com a "História Augusta", foi fundada a cidade de Almansa, no "século VIII",site de apost760, sendo, até então, governada pelo
conde dos Acundaia, Bernardo de Anjou.
O conde tinha direito à cidade, já que era uma área já bastante vasta durante o reinado de Carlos Martel, que,site de apost592 transferiu-a para a Coroa de Aragão.
Na realidade, a partir desta altura, a sede real da cidade se estendia à margem esquerda do rio Guadalquivir.
Em 750, o rei Carlos IX, pelo Decreto "Rex gentium", concedeu à cidade o título de duque de Cambrai, o que constituiu ainda o atual distrito de Almansa.
Em 1088, foi instalada a "Quinta da Fauna" ("Fauna",site de apostinglês) e o título de conde dos Almudas
passou a pertencer a este, por decreto de 723.
Em 1090, a cidade torna-se independente da coroa.
A povoação de Almansa ficou então, entre 7 de maio e 25 de fevereiro de 1101, sede da justiça municipal de Almansa, que era composta por quatro juízes.
Estes juízes, cada um dos quais representando um distrito situado na província de Trancoso, eram nomeados pelo "Registro", a câmara municipal, composta pelo capitão-general do Castelo, o capitão-mor e o capitão-de-leto do castelo.
Estas três juízes tinham o dever de eleger, dentre outras, o vereador, as partes mais altas desse distrito (os juízes das povoações
mais altas que se enfrentavam por si).
A região das freguesias compreendia, ainda, uma grande área agrícola.
No final do século IX, o castelo foi arrasado pelos vândalos, sendo reconstruído segundo o modelo militar que prevaleceu por séculos.
Este modelo era um modelo mais flexível e racional, podendo adaptar-se rapidamente às condições do terreno.
Já na época dos Reis Católicos, a posse de terras no exterior da França (o centro urbano que hoje corresponde a Almansa) dificultava a reconstrução desite de apostpopulação e foi dada atenção às atividades artesanais e científicas nas localidades rurais.
Os esforços de defesa do castelo,
no entanto, tinham que ser abandonados a partir da década de 90, devido a dificuldades económicas.
Os esforços de reconstrução de igrejas com pedra, madeira e barro, além de outras obras de ampliação da igreja e a construção de uma nova ponte sobre o rio, só pioraram com a queda da pressão sobre os almudos e o subsequente abandono dos almudos.
Em 1191 foi fundada o "Conselho de Almudas", formado por três homens: o conde de Anjou, o conde d'Ordour, o conde d'Artois e o conde d'Duclerc.
Em 1261, o conselho passou a pertencer a Luís XIV, o filho de
Luís XIV, o que significava que a cidade permaneceria sob controle de Filipe IV, Duque da França.
Porém, devido à crise dinástica causada pelo ataque francês contra os muçulmanos de 1106 e de 8 de Setembro de 1211, as várias aldeias se revoltaram, sendo a cidade tomada, segundo alguns historiadores, por tropas do rei Carlos X da França.
A cidade já era muito urbanizada, e o crescimento populacional, juntamente à melhoria das moradias, possibilitaram que tenha uma vida melhor.
Durante a época, Almuda tornou-se um dos mais pobres da África.
É também nas cidades que se formaram a zona do
moderno centro de produção de têxteis, nomeadamente a de Almuda, e onde se produziu as primeiras têxteis do mundo.
O castelo, no entanto, não terá as vantagens de ser um palácio real pois, de acordo com uma lenda, foi incendiado e depois incendiado por um grupo de vândalos comandados por Bardas,site de apost1261, para defender a Igreja de São Miguel.
Segundo a lenda, os vândalos, que viviam no meio da estrada de Almuda levavam consigo cinco moças que viviamsite de apostum quartosite de apostque tinham a propriedade.
Os cinco moças foram levadas a Almungardo, onde viveram os caseiros de duas
famílias, uma delas, a Senhora do Rosário e outra, a Senhora Fausta, que depois delas foram levadas para a cidade.
Segundo a lenda, o grupo fugiu para a Françasite de apostabril de 1266, tendo sido levados rapidamente à Europa.
No entanto, a região de Almuda, juntamente com o restante do norte da África do Sul, ainda não
