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A Estação Ferroviária Maria da Graça, também📈 conhecida como Estação Ferroviária de Maria do Carmo, foi um caminho de ferro que ligava Lisboa e o Porto, fazendo📈 as carreiras finais do Caminho do Leste.
Este caminho de ferro foi uma das obras mais significativas do Século XVIII, que📈 se caracterizaram por grandes projectos de engenharia à época.
Em meados do Século XIX, a Companhia Real dos Caminhos de Ferro📈 Portugueses (PRA) transformou esta nova via, agora em área de lazer e recreio para servir a cidade
de Lisboa e para📈 o resto do País.
Em 1900, o antigo Caminho de Ferro da Póvoa de Varzim foi extinto pelo conjunto dos caminhos📈 de ferro e o Caminho de Ferro do Porto.
Com a extinção do Caminho de Ferro e a consequente demolição de📈 muitas outras obras de engenharia para o Porto, o Caminho de Ferro de Rio Tinto, em 1940, voltou a receber📈 o nome de Caminhos de Ferro de Maria do Carmo de Matosinhos.
No ano de 1961, o então Governador da província📈 da Estremadura, Duarte Pacheco, criou juntamente com o Presidente da República, D.João
Caetano, uma área de lazer e recreio de onde📈 se concentravam as obras da Linha do Minho.
Este caminho tinha origem na estação de Maria do Carmo que servia o📈 Porto e para o resto de Espanha.
Em finais do Século XIX o Caminho de Ferro de Braga (em Portugal, Linha📈 do Minho) foi parcialmente consumido por maras, e em finais do Século XX, a Rede Ferroviária Nacional de Lisboa também📈 se encontrava parcialmente consumido.
No ano de 1964 começou a fase de estudo das vias férreas entre Braga e o Porto,📈 passando pelos Caminhos de Ferro de Guimarães da
Ponte, e dos Vê-laços.
Durante o Século XVIII, o Caminho de Ferro de Guimarães📈 passou por várias obras de melhoramento e conservação.
Na Década de 1950, o Governo Português criou um Plano de Acompanhamento sobre📈 a circulação e distribuição de mercadorias via Portugal e Porto, que incluía a remodelação do caminho de ferro, a electrificação📈 dos caminhos de ferro e os projectos de alargamento das antigas linhas de São Miguel, do Cávado a Chaves, de📈 Braga a Lamego, de Ponte de Santiago e de Santa Comba Dão, e a construção do lanço entre os Caminhos📈 de Ferro de Braga eas Caldas do Sul.
A remodelação incluiu, a abertura de novas estações de comboio e o prolongamento📈 dessas linhas para a Estação de São João e de Ponte de Santiago.
Entre 1950 a 1961, a Companhia Real dos📈 Caminhos de Ferro Portugueses e a Junta do Governo do Distrito da Guarda Nacional, com a assinatura do Plano de📈 Desenvolvimento e Extensão da Rede Ferroviária Nacional (RDCON), realizaram obras de remodelação que terminaram em 1961.
Em 1962, o caminho de📈 ferro entrou em serviço sob o Plano Nacional de Rede Complementar (RNE) que começou a ser integrado no Plano Complementar📈 da
Rede Complementar InterRegionais de Portugal.
Entre 1968 e 1973, o troço entre o Porto e a vila de São João, começou📈 a ser eletrificado - com a electrificação por locomotivas eléctricas e elétrica do Caminho de Ferro de Braga, que começou📈 a ser eletrificada em 1974 e a electrificação de Guimarães a Foz do Sinos, em 1977.
Em 1975, o Caminho de📈 Ferro de Barcelos foi substituído pela Linha do Minho.
Em 1977, o então Linha do Minho e a linha do Douro📈 passaram a ser eletrificados.
Entre 1989 e 1990, o Governo Português decidiu alterar os regimes de serviço
sobre os comboios que transportavam📈 madeira entre o centro histórico da Linha do Minho e a sede do Estado na Cidade do Porto.
Este processo envolveu📈 um total de 85 estações em todos os seus troços, incluindo as de Vila Nova de Gaia, Braga, Porto, Setúbal,📈 e Ponte de Santiago, passando por obras que foram concluídas entre 1989 e 1990.
Nesse período, foram efectuadas mais de 20📈 estações em toda a Galiza e até aos seus terminais em Santiago, Figueira da Foz.
Entre 1990 e 1998 foram iniciados📈 estudos para a electrificação de Braga pela Empresa de Carros de Ferro
e Serviços Ferroviários de Braga (ECARDS), mas acabaram não📈 se realizando.
Em 2000, o Plano Geral de Rede Complementar (RNE) e o Plano Integrado da Rede Ferroviária Nacional (IPRE) foram📈 inaugurados com a instalação definitiva do novo Estado de S.
Paulo em Braga e iniciaram-se testes de renovação do sistema ferroviário📈 na região.
As décadas de 1990 e 2000 foram marcadas por uma expansão de serviços, de forma a adaptar as comunicações📈 entre diversas cadeias de caminho, com diferentes graus e horários de operação.
Esta expansão permitiu a construção de importantes linhas férreas,📈 como Miramar, Braga a Braga e Santiago
a Braga, e de transporte público entre as novas zonas do sistema de metropolitano📈 e internacional.
Em 2004, a população do Alto Minho é superior a mil e quinhentos mil habitantes, uma das maiores populações📈 urbanas do mundo, segundo a densidade populacional da cidade (45,4 hab/