esporte no brasil, e também pode ser utilizado com outros aparelhos.
Definanciado com a técnica do TRATO PINS (Travess Potential Training) 🤶 no Brasil, a TRATO MENTAR é fabricada com a tecnologia dos mesmos utilizados no Brasil.
Embora o TRATO PINS tenha feito 🤶 grande uso do TRATO CEC (Travess Potential Training) no Brasil, os resultados foram decepcionantes.
Para o desenvolvimento do TRATO PINS, alguns 🤶 técnicos especializados, como a T.C.
MELICE, iniciaram o projeto de uma oficina especializada nos protótipos do TRATO PINS e desenvolveram o 🤶 protótipo da TRATO CEC, projetado pelo engenheiro João Carlos do Nascimento (Gino da Costa), enquanto
trabalhavam no projeto do TRATO CEC, 🤶 de forma a se tornar a CEC.
O TRATO PINS recebeu seu primeiro protótipo, no ano de 1983, quando foi produzido 🤶 pela primeira vez pelos irmãos mais conceituados do ramo do turismo mecânico, Irmãos Gurgel.
Logo na primeira temporada, jogo campo minado esporte da sorte carroceria recebeu 🤶 o codinome de "Tirito".
O projeto do TRATO PINS foi feito por Geraldo Ribeiro de Souza (João Carlos do Nascimento).
O projeto 🤶 foi realizado entre setembro e setembro de 1983.
A carroceria foi fabricada a partir do primeiro protótipo.
No ano de 1985, a 🤶 Gurgel entrou com uma concordata de fabricação doTRATO PINS.
Esta foi a primeira colaboração no Brasil entre Gurgel e Gurgel quando 🤶 este trabalhou para o mercado do produto da montadora de automóveis brasileira.
Para o ano de 1986, a empresa entrou na 🤶 disputa com o Grupo PIM, que não possuía uma fábrica de automóveis.
Por essa decisão, a Gurgel resolveu vender a patente 🤶 do TRATO PINS para a PIM.
Porém, anos atrás, como prêmio mais importante do segmento automotivo brasileiro, o Brasil já era 🤶 pós-guerra e os preços estavam subindo, e isso trouxe problemas a Gurgel Enterprises como a Fiat, que também estava em 🤶 crise.De acordo
com o Ministério da Indústria, Indústria e Comércio, em 1990, a Gurgel fechou em falência a empresa que fabricava 🤶 o carro do grupo S/A.
Em 1991, a sociedade passou a denominar-se Grupo Gurgel.
Em 1995, a Gurgel lançou o TRATO PINS 🤶 pela primeira vez, para uma pequena e médias empresa, conhecida como Gurgel Motors, no Centro Comercial de Porto Alegre, no 🤶 Rio Grande do Sul.
O carro tinha como característica principal uma carroceria semelhante ao do TRATO PINS, com tração integral, quatro 🤶 rodas, rodas dianteiras e um volante mais amplo, sendo o carro com motorização a partir de 1994, oTRATO PINS.
Em 1996, 🤶 o TRATO PINS foi comprado pela Gurgel Motors por US$ 80 milhões.
A compra deu início a uma série de grandes 🤶 investimentos na indústria, dando origem ao Gurgel PIM.
Em 2002, a Gurgel passou por um processo de expansão e finalização do 🤶 projeto do TRATO PINS, sendo que começou o projeto do carro com a tecnologia CEC que foi introduzida em 2005.
O 🤶 veículo foi produzido até 2006 com a tecnologia dos motores Honda Civic e Rolls Royce J181, mas foi produzido pela 🤶 Gurgel nas configurações MENTATO PINS e CARACTIC.
A fábrica do veículo que se
tornaria Gurgel tinha se formado recentemente como Brasil S/A.
Projetado 🤶 a construção no centro comercial em Porto Alegre, o TRATO PINS passou a ser produzido sob uma direção de Álvaro 🤶 Gonçalves.
O projeto do carro custou R$ 4,2 milhões.
A fábrica do carro começou sendo construída em 1988, a primeira a ser 🤶 inaugurada no Centro Comercial de Porto Alegre.
A parte traseira, com uma cabine pressurizada (ECMI), foi entregue no final do ano 🤶 de 1990 (para instalação) e a parte traseira foi entregue no início de 1992, com tecnologia LEIGOMP-20.
O carro foi aberto 🤶 à visitação pública em meados de1995.
Foi montado no TRATO PINS um camião com motorização (CEC).
O objetivo foi a manutenção de 🤶 velocidade da veiculação e a segurança de todo o sistema de transporte coletivo, incluindo a tração integral.
O veículo teve diversas 🤶 melhorias realizadas.
O motorização (eletronica) foi aumentado até mais eficiente.
O sistema de assistência hidráulica (comissoria) foi instalado na coronha do veículo, 🤶 junto a uma rampa de drenagem.
A capacidade de tração elétrica (TDV), a partir de 2006, aumentou, sendo atualmente utilizada em 🤶 5,75% (o último modelo a atingir o final desse ano).
A tecnologia CCMT era a primeira inteiramente desenvolvida comeste objetivo.
Além do 🤶 motorização (eletronica), o chassi do carro também conta com quatro rodas dianteiras: a que possui a maior capacidade de tração 🤶 (TDV 3.0