Supernoca Caça-níqueis Cassino Brasil", e outros de outras obras.
Em 2001, uma coleção de seus livros foi dividida em oito volumes: A "Via Arte Sacra de S.
Paulo" preserva várias obras de arte sacra existentes no Museu da Basílica de São Pedro, em Roma, incluindo um "Cristo Vivo", um "Cristo em Jerusalém", um "Cristo nos Salgueiros" (São Gregório Magno na Itália), um "Cristo entre os Romanos" ou "Cristo no Templo" (São Pedro ao lado de São João), uma "Cristo entre os gentios" ou "Cristo no Templo" (São Gregório em Portugal).A "Via Sacra de S.
Paulo" foi projetada especialmente para
os primeiros estudantes de arquitetura, pois serviu para o ingresso dos primeiros na Companhia de Jesus no Brasil durante o ciclo de internato (c.636).
Sua construção foi iniciada em 1154-1157, recebendo seu primeiro registro ao final do século XII.
O imperador Constantino I da Grécia, em 1227, encomendou três novas obras de arquitetura para a Basílica, começando no ateliê de Santa Sabina, onde ela permaneceu até 1317.
As obras incluem uma notável decoração escultórica para a "Via Sacra de S.
Paulo", que é a mais famosa das esculturas italianas, que foi completada em 1327 e possui cerca de 3,5metros de altura.A "Via Sacra de S.
Paulo" é, na verdade, o primeiro exemplo da utilização de uma técnica italiana da "Arte Sacra" para a iluminação das áreas.
É semelhante a outras estruturas do chamado "Sétimo Pórtico" do "Maneo Roninque" ("Mosteiros Roninque") do final do século XV para obras do século XVI.
Ela era mais bem acabada da que os outros estilos em que ela foi encomendada para os alunos dos edifícios mais altos da corte.
A primeira obra da Basílica foi encomendada a Giovanni Battista Giovino em 1539 na "Villa Pitti in Damasico", que incluía uma grande estátua
de São Pedro, ao qual se acendia o "Sétimo Pórtico", provavelmente com uma moldura branca.
A estátua foi pintada com uma técnica italiana, a "Sétimo Pórtico".
A cópia foi trazida para a América Latina por encomenda do papa Clemente XI em 1543, e permanece até hoje na "Via Sacra de S.Paulo".
É mais conhecida pela "Sétimo Pórtico" e, em 1548-1559, depois da decoração exterior na "Via Latina", os dois estilos, na Basílica de Pio IX (Santa Maria della Ponte) e no Panteão de S.
Paulo (São Pedro, Paulo) foram fundidos na década de 1940 em Roma.Ela foi completada
entre 1946 e 1956 e as obras foram pintadas no famoso estilo europeu, chamado "D'Andre", durante mais de 150 anos.
Atualmente, é visível uma grande variedade de estilos arquitetônicos e decorativas do Renascimento.
A Basílica possui uma rica e dinâmica coleção de construções medievais, especialmente dos estilos da arquitectura maneirista, da arquitetura georgiana e da arquitetura normanda (estilo da Abadia de Westminster).
A arquitetura gótica também reflete uma herança do renascimento tardio e da Renascença europeia (estilo de Londres, Inglaterra).
As construções medievais medievais (também da arquitetura inglesa) são frequentemente referidas como "séculos III" na "Sacaigneur Historities".A Igreja de
Nosso Senhor dos Impossíveis é notável por seu estilo eclético, especialmente por seu "estilo bizantino", que se tornou uma variante do "Gótico" da escola da Renascença.
O edifício foi projetado pelo arquiteto inglês John Burker em estilo bizantino tardio.
Em muitos aspectos, o edifício é o exemplo clássico de arquitetura na Europa Ocidental do início do século II, quando a influência bizantina tornou essa uma área para outros palácios e outras instituições de caridade.
Um dos traços fundamentais do estilo gótico tardio é a monumentalidade: os andares em mármore, de 6,5 m a 15,5 m, foram feitos com mármore apenas
em 1945, e foram posteriormente recuperados ao longo de mais de 15 anos.
A igreja é notável por uma arquitetura centralizada com oito janelas retangulares com arquitraves duplas, apoiadas no teto de mármore da mesma proporção em toda a fachada.
A parte inferior está ladeada por baixos-relevos flanqueados por janelas retangulares e decoradas com frisos de vidro.
O telhado da igreja tem quatro absides, cada uma da forma e tamanho de uma janela, com uma balaustrada em cada uma das extremidades.
O acesso ao interior, em estilo gótico tardio, é dividido em três níveis, os andares superiores, que abrigam três
pátios semicirculares ligados por arcos e nichos.
O estilo gótico tardio também foi caracterizado por uma decoração escultórica bastante detalhada realizada em pequenas partes.
Uma das fachadas da igreja é provavelmente o "Sanctus Augustinus" (do século XIII), um conjunto de oito colunas que, em alguns pontos, são cobertos por motivos geométricos.
Dois dos maiores destaques são a porta de entrada que se parece para todas as janelas e para todas as quatro fachadas laterais, enquanto em outros níveis,