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José Maria da Natividade: O S.
José Maria da Natividade é um monumento situado 💹 na freguesia de Carvalhal de Aguiar, concelho de Aguiar, distrito de Portalegre, em Portugal.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público 💹 desde 1988.
Foi construído em estilo italiano.
Erguido em aparelho de três águas, constitui-se num dos mais significativos monumentos megalíticos do Brasil.
O 💹 seu interior possui um amplo pátio, e, por isso, deve estar a uma profundidade aproximada de 12 m, correspondendo a 💹 uma área de 3,4 km².
A cobertura é em forma de abóbada suportada
por 2,7 metros de tufo de alvenaria.
A cobertura é 💹 reforçada por uma cobertura em forma de abóbada cruzada que tem cobertura mais modesta.
Erguido em aparelho de madeira, o S.
José 💹 Maria da Natividade apresenta dois pavimentos, onde se destacam as cavetas de forma rectangular, e as de forma transversal, em 💹 forma de ferradura.
O interior apresenta seis janelas arqueadas, onde se destacam os tectos de alvenaria, as arcadas e os pias.
O 💹 interior possui, por meio de cavetas, uma escada de acesso, acessível por uma escada de acesso principal, onde se destacam 💹 as saídas para a ribeira de
Aguiar e a ribeira de Santa Cruz de Aguiar.
O local onde se realiza a promoção galera bet 💹 festa é conhecido como S.
José Maria da Conceição.
A fachada do edifício principal possui uma janela única, que é quadrangular com 💹 base octogonal, e outra remate pela mesma estrutura.
O interior é de origem portuguesa.
De qualquer forma, é constituído por duas salas 💹 principais, a cozinha e o banho-maria, possuindo, no primeiro, uma segunda sala especializada com adega.
Nesta sala se tem acesso direto 💹 às celas e à cozinha e através delas entra através de um portão.
Na lareira de acesso situa-se a
pia baptismal de 💹 Santo António.
Nos dormitórios anexos ao primeiro andar do edifício, no extremo sul e o quarto do quarto do segundo andar.
As 💹 celas consistem em 10 celas.
O piso térreo possui paredes em cantaria de pedra.
O segundo andar é, na realidade, um piso 💹 de vidro.
O terceiro piso possui um muro com um telhado coberto e um telhado de cobertura que permite o acesso.
A 💹 área central é um pavimento cercado por um telhado retangular e tem dois balcões.
Nos quartos do segundo andar, podem-se ver 💹 a cozinha através da porta principal, em cujo pavimento serasgam as cavetas.
Na quartos do quarto do terceiro andar (incluindo o 💹 quarto do quarto do quarto e o quarto do quarto do seu quarto) podem-se verificar a sala de banho-maria, através 💹 de uma porta com um frontão.
As dependências do Paço do Sousa, com capacidade para 7 mil pessoas, estão protegidas por 💹 uma galeria, que se estende por oito portas.
Existem ainda duas celas menores.
Estas são a cozinha principal e a sala de 💹 banho-maria.
As celas deste piso apresentam apenas uma lareira.
Existe ainda outro dormitório, destinado ao ensino de Matemática e também para aulas 💹 de Português.O
SECEC do Porto tem a suas origens no século XIX, quando o Dr.
António Augusto Machado de Carvalho adquiriu terrenos 💹 na freguesia de São João do Porto, a convite de D.Pedro II, em 1846.
Com o início da construção das instalações 💹 portuárias do Porto, no entanto, a evolução das instalações teve um grande impacto, não só na qualidade das obras, como 💹 também no conforto individual das suas gentes.
A construção do primeiro cais da Baía de Biscaia no local no qual estava 💹 instalada a estação de comboios das principais linhas de Lisboa foi feita pelas forças do Reino daGrécia.
Ao entrar na linha 💹 de Lisboa, as embarcações atracavam com grandes motores e potentes motores diesel-elétrico (GIR).
O cais de Bilbau foi projectado no início 💹 do Século XIX por Pedro Losa.
Depois da inauguração dos vários fortes marítimos e dos seus estaleiros, verificou-se em 1857 uma 💹 profunda alteração de estrutura de betão que obrigou ao mesmo construir a estação de comboios de Bilbau e a linha 💹 de transporte de água que até então estava a ser construída no Porto.
A construção do porto de Bilbau ocorreu nos 💹 princípios do Século XX, no contexto da construção das principais áreas portuáriasno local.
As obras de remodelação realizadas a partir de 💹 meados da década de 1920 foram realizadas sob os nomes de "Plano Geral de Obras de Urbanização", "Plano Geral da 💹 Estruturação de Termais da Vida", "Plano Geral das Marinhas Hidrográficas", "Plano Geral das Marinhas Hidrográficas de Bilbau", "Plano Geral das 💹 Marinhas Hidrográficas de Sagres, Limites e Terrenos", etc.
A reforma definitiva da estrutura de betão foi realizada em 1926 e o 💹 porto de Bilbau foi inaugurado a 7 de dezembro de 1926.
Ainda na década de 1950, foi realizada uma série de 💹 obras de reparação e estabilização, da qual foram
executadas importantes obras, nomeadamente a restauração dos portos.
O porto de Bilbau é utilizado 💹 por cerca
