Nota: Para a atual equipe de basquetebol de Brasília, a partir de 2018, veja Para a atual equipe de basquetebol de Brasília, a partir de 2018, veja Brasília Basquete
O Instituto Viver Basquetebol, conhecido também como Lobos Brasília, foi um clube de basquete brasileiro, sediadosite de apostBrasília, no Distrito Federal, que desde julho de 2017 está fora da disputa de campeonatos oficiais.
O time foi fundadosite de apost2000 e rebatizadosite de apost13 de junho de 2009, sendo originalmente ligado à Universidade Salgado de Oliveira (Universo), e de 2010 a 2017 vinculado ao Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).
Seus ginásios eram o Nilson Nelson e a ASCEB.
Os resultados dentro de quadra favoreceram àsite de apostconsolidação,site de apostespecial o tricampeonato do Novo Basquete Brasil conquistado na temporada 2011-12, que levou o time a alcançar a marca de quatro títulos nacionaissite de apostseis finais consecutivas.
[1] Além disso, o Lobos Brasília foi o primeiro clube brasileiro campeão da Liga das Américas, o torneio da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) mais importante para equipes do continente.[2]
2000-06: criação e consolidação [ editar | editar código-fonte ]
A história do Instituto Viver Basquetebol começousite de apost2000, quando a Universidade Salgado de Oliveira montousite de apostBrasília seu time de basquete.
Desde o seu primeiro ano a equipe passou a dominar o cenário local do DF, com a conquista dos Campeonatos Metropolitanos de Basquetebol, mas somentesite de apost2003, a partir do investimento de um patrocinador de peso como o BRB,[3] o time apareceu pela primeira vez no cenário nacional.
Naquela temporada, o então Universo/BRB/Brasília conquistou a Supercopa Brasil de Basquete contando com um plantel de atletas experientes e com passagem pela Seleção Brasileira, como Ratto, Alexey Carvalho e Sandro Varejão.[4]
Com o título da Supercopa de 2003, a equipe conquistou uma vaga no Campeonato Nacional de Basquete de 2004.
Mantido o elenco do ano anterior, a equipe conquistou o bicampeonato da Supercopasite de apost2004,[5] garantindo presença pelo segundo ano consecutivo na principal competição nacional.
Com a continuidade do trabalho, o time, comandado na época por José Roberto Lux, alcançou a 4° posição no Campeonato Brasileiro de Basquete de 2005.
No ano seguinte, a equipe foi montada para conquistar finalmente o título nacional, mas o desfecho daquela temporada até hoje gera polêmica.
Oficialmente, o Campeonato Nacional de 2006 sequer teve final, pois o time de Brasília entrou com liminar na Justiça alegando que o armador Arnaldinho, do Telemar/Rio de Janeiro, teria jogando irregularmente no hexagonal que definiu os finalistas.[6]
O ano de 2007 marcou o início da chamada Era de Ouro da equipe brasiliense, que chegaria a seis finais nacionais consecutivas para conquistar quatro títulos brasileiros, além dos troféus da Liga Sul-Americana de Basquete e da Liga das Américas.
A deslanchada do time foi possível graças à chegada de um grupo de ex-jogadores do COC/Ribeirão Preto, como Nezinho, Alex Garcia, Arthur, Márcio Cipriano e Alírio.
Jásite de apost2007, após uma série invicta de 20 jogos, o Universo/BRB/Brasília obteve o recorde de público do basquete nacional numa partida contra o Flamengo, com 24.
286 pessoas fazendo barulho no Ginásio Nilson Nelson.
[7] E na final do Campeonato Nacional daquele mesmo ano, a consagração para os comandados de José Carlos Vidal: o título nacionalsite de apostcima do tradicional time do Franca.
[8] Após o título, Alex partiu para uma nova aventura internacional, desta vez para jogarsite de apostIsrael.
Nezinho também deixou o time, indo defender a equipe de Limeira.
E o time sentiu a saída dos dois.[9]
Na temporada 2008, para repor a saída de Nezinho e Alex, foram contratados Valtinho e o norte-americano Maurice Spillers.
O time voltou a ser comandado por Lula Ferreira e foi vice-campeão do Campeonato Nacional, perdendo a final para o Flamengo por 3 a 0.[10]
Alex Garcia voltou para Brasíliasite de apost2009, mas o time novamente foi vice-campeão brasileiro, dessa vez na primeira edição do Novo Basquete Brasil (NBB), perdendo a final mais uma vez para o Flamengo, pelo placar de 3 a 2.
[11] Ainda assim, escalou um degrau e conquistou o primeiro título internacional do grupo, sendo campeão da Liga das Américas, vencendo o Quadrangular Final jogadosite de apostXalapa, no México, contra a equipe da casa, Halcones Xalapa.[12]
Decidido a recuperar a posição mais alta do basquete brasileiro, o Universo recontratou Nezinho e repatriou Guilherme Giovannonisite de apost2010.
[13] A equipe então vingou-se do Flamengo, e voltou a sagrar-se Campeã Nacional vencendo o clube carioca por 3 a 2 na final do NBB2.[14]
A partir da temporada seguinte, a equipe passou a ser patrocinada pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e administrada pelo Instituto Viver Basquetebol.
[15][16][17] Motivada por interesses políticos, a Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura (ASOEC), mantenedora e patrocinadora do time da Capital Federal, resolveu utilizar asite de apostsegunda franquia adquiridasite de apost2008 para reativar o Unitri/Uberlândia.
[18] Assim, o grupo Universo-Unitri passou a investir no time de Uberlândia, deixando o projeto brasiliense, que porsite de apostvez passou a ser gerido pelo Instituto Viver Basquetebol e bancado pelo UniCEUB.
[19] Com a mudança, saíram Valtinho e Estevam, que foram defender as cores da equipe mineira, enquanto o técnico Lula Ferreira foi substituído por José Carlos Vidal.
O grupo que sobrou, trocando as cores azul e branca do Universo pelo vermelho e branco do UniCEUB, ganhou o NBB3, novamente sobre Franca na final,[20] e a Liga Sul-Americana, sobre o Flamengosite de apostpleno Rio de Janeiro.
[21] Em 2012 a equipe ainda alcançaria seu quarto título brasileiro naquela geração ao ser tricampeã no NBB4,site de apostfinalsite de apostjogo único contra o São José.[22]
2013-17: renovação e sucesso continental [ editar | editar código-fonte ]
Após seis temporadas de conquistas encadeadas, a temporada 2012-13 foi a primeira sem títulos para a equipe brasiliense.
O time acabou eliminado nas quartas-de-final do NBB5 por São José, perdendo a série por 3 a 2 com uma dolorosa derrota no quinto jogosite de apostpleno Nilson Nelson.
[23] Vidal deixou de ser o técnico e o projeto buscou renovação com a contratação do argentino Sérgio Hernández, tricampeão argentino das temporadas 2009-10, 2010-11 e 2011-12 com o Peñarol de Mar del Plata, para ser o novo treinador.[24]
Com Hernández no comando, o time foi campeão desite de apostsegunda Liga Sul-Americana,[25] mas não foi além das quartas-de-final no NBB6, caindo novamente diante de São José, por 3 a 0.
[26] Ao fim da temporada, Alex e Nezinho deixaram a equipe, encerrando suas trajetórias vitoriosas na capital nacional.
[27] Para repor a vaga do armador, o UniCEUB/BRB/Brasília anunciou a contratação do experiente Fúlvio para a temporada 2014-15.
[28] Novamente sob as instruções de Carlos Vidal, a equipe voltou a ser eliminada nas quartas-de-final do NBB, dessa vez perdendo para Limeira.[29]
Para a temporada 2015-16, o Uniceub/BRB/Brasília manteve a base do ano anterior e investiu na contratação de jovens promessas do basquete brasileiro como Deryk Ramos e Jefferson Campos.
[30] Com um banco mais equilibrado, possibilitando maior rotação durante os jogos, a equipe conquistousite de apostterceira Liga Sul-Americana, tornando-se a maior vencedora da competição, ao lado do Atenas de Córdoba (ARG).
[31] No NBB, entretanto, a equipe voltou a ficar de fora da decisão, ao ser eliminada pelo Bauru nas semi-finais.[32]
Dando sequência à renovação do elenco, o Uniceub/BRB/Brasília contratou dois pivôs jovens e promissores para a temporada 2016-17: Lucas Mariano, com passagens pela Seleção Brasileira,[33] e Fab Melo, com experiência na NBA.
[34] Mas, mesmo com a melhora na rotação da equipe ao longo da temporada, o time foi eliminado prematuramente na segunda fase da Liga Sulamericana e nas quarta-de-final do NBB9, mais uma vez perdendo a série para o Bauru.[35]
2017-presente: fim da equipe [ editar | editar código-fonte ]
Depois de sete anos como principal patrocinador da equipe de Brasília, o UniCEUB anunciou ao fim da temporada 2016-17 que deixaria de aportar recursos à modalidade, assim como a Terracap.
Com isso, a permanência de Brasília no cenário nacional do basquete ficou ameaçada.
[36] O Banco de Brasília - patrocinador da equipe desde 2004 - chegou a garantir a continuidade do projeto, mantendo a marca BRB Card vinculada à equipe,[37] que seria a partir de então renomeada como Lobos Brasília.
[38][39] A equipe, no entanto, não conseguiu levantar o capital necessário para a disputa da temporada 2017-18 do NBB e anunciou o seu afastamento da competição.[40]
Em novembro de 2017, o Brasília chegou a se inscrever para a Liga Ouro de 2018, porém, sem conseguir patrocínios e garantias financeiras, acabou ficando de fora da disputa.[41]Regionais