A questão Social Nossos governantes, todos eles jamais conseguirão entender que Educação e Saúde são fundamentais e que sem elas 📈 será impossível construir uma nação forte e livre.
O que se busca- eles também não sabem coitados é a paz e 📈 a justiça social que advêm do desenvolvimento econômico.
Educação e saúde, bem como habitação, transportes, previdência, segurança, etc, são fins últimos, 📈 são objtivos finais de qualquer sociedade.
Porém a educação e a saúde se colocam também no outro extremo, como catalisadores, como 📈 alavancas de todo o processo.
Entre nossos pecados capitais, os mais graves são os que se tem cometido contra a educação 📈 e a saúde.
A solução é extremamente simples.
Não existem razões de qualquer natureza que possam justificar uma situação como essa.
Ao estado 📈 compete governar, administrar, praticar a justiça, cuidar da saúde, da educação, da habitação, supervisionar os transportes, cuidar da segurança, promover 📈 o bem- estar geral da população e eventualmente intervir na economia sempre de forma eficiente, eficaz e passageira quando tal 📈 interferência for plenamente justificável.
A imoralidade administrativa A administração pública, no Brasil, sob todos os aspectos, é algo repugnante, que revolta, 📈 que causa nojo.
Aqui se confunde o patrimônio público e tudo aquilo que diz respeito à nação como se fôssemos uma 📈 terra de ninguém.
Como é possível tanta irresponsabilidade, tanta ineficiência, tanta corrupção? Em anos eleitorais, os poderes executivos e legislativos esquecem-se 📈 de trabalhar e de governar, buscando, antes de tudo e a qualquer custo, os desejados resultados nas urnas.
Nossos hábitos e 📈 costumes, nossa índole, nossa cultura Aceitamos passivamente a sonegação e a corrupção.
O jogo e o vício fazem parte do nosso 📈 cotidiano.
Somos dominado por crenças, crendices e sentimentalismos.
Não respeitamos a família, nem a mulher, nem o idoso, não cuidamos seriamente da 📈 criança.
Nem sempre cumprimos nossos deveres, invariavelmente não cobramos nossos direitos.
Ainda há indícios e demonstrações de racismo.
Não cultivamos nossa língua.
Não temos 📈 memória ,não cultivamos nossas tradições nem nosso folclore e não conhecemos nossa história.
Nosso hino e nossa bandeira nem sempre têm 📈 o respeito que lhes é devido.
Tem faltado visão a nossos governantes, que cometem também tais pecados contra nossa gente, embora 📈 poucos atentem para isso.
Por natureza, somos um povo puro e bom, porém manso e passivo, faltando-nos um belo banho de 📈 civilização.
Desenvolvimento Econômico Altíssimos níveis de concentração da renda, prejudicando seriamente o consumo e o nível de emprego.
Constante vai-e-vem na crônica 📈 e interminável indecisão entre a importação e a produção doméstica.
Em termos práticos, ainda não acordamos para o processo de globalização 📈 da economia.
Insistimos num processo de privatizações extremamente lento e modesto.
Temos um Estado "inchado" economicamente, empresário,portanto.
Não se consegue baixar o "custo 📈 Brasil".
Ainda não se voltaram os olhos, de maneira séria, para uma característica típica e importante da nossa economia, as microempresas 📈 e a economia informal.
Em matéria econômica bem como em outras, temos uma constituição que em nada ajuda, mas que em 📈 tudo atrapalha.
O Menor Abandonado As causas são inúmeras e todas conhecidas: desemprego, má distribuição de renda, migrações, urbanismo, educação e, 📈 sobretudo, os altos índices de natalidade.
Não é estranhar que o problema do menor abandonado é tanto maior quanto maior for 📈 o centro urbano, uma vez que é aí onde se concentram, em muito maior escala, os problemas acima apontados.
Não nos 📈 parece justo nem inteligente que o governo e a sociedade fiquem eternamente cuidando desse problema, aliás de maneira extremamente tímida, 📈 sem atacar as suas causas.
Quase todas elas são da responsabilidade do governo e, sem duvida, demandam muito tempo até que, 📈 combatidas e eliminadas, provoquem reflexos positivos na questão do menor abandonado.
É preciso salvar essas crianças.
A real bet app download sobrevivência e a real bet app download 📈 integração à sociedade é algo que nos interessa, não apenas por um dever cristão, mas também por uma necessidade social 📈 e econômica, uma vez que o menor abandonado, todos sabemos, é apenas o primeiro passo.
Os outros são, sucessivamente: delinquência, drogas, 📈 violência, crime.
Tudo isso tem um custo social que, inclusive, mas cedo ou mais tarde, de uma forma ou de outra, 📈 vai pesar no bolso de cada um.
Resolver o problema do menor abandonado é, antes de tudo, uma questão de inteligência.
Menor 📈 Delinquente Todos sabemos e se alguém não sabe, basta pensar um pouco que o capítulo relativo ao menor delinquente é 📈 o que se segue ao capítulo do menor abandonado.
É bastante lógico que a delinquência suceda ao abandono.
Uma vez que as 📈 causas que levam ao abandono do menor tenham sido combatidas e, quem sabe, eliminadas, é certo que a delinquência tendera 📈 a desaparecer.
Também é certo que tal desaparecimento muito dificilmente será completo.
Se a delinquência era residual for significativa, será necessária uma 📈 revisão nos programas destinados ao menor abandonado e as devidas correções terão que ser feitas.
De qualquer forma, a sociedade precisa 📈 estar prevenida e apta para lidar, a qualquer tempo e em qualquer lugar, com a delinquência do menor.
Enquanto a recuperação 📈 do adulto em geral não conseguida acredita-se que a recuperação do menor delinquente e, pelo menos, possível e vale a 📈 pena ser tentada.
Contudo, essa tentativa deve ter seus limites, não pode se prolongar.
A responsabilidade civil e criminal precisa ser revista 📈 e as pena devidas aos maiores infratores, via menores, precisam ser drasticamente aumentadas.
A corresponsabilidade dos pais tem também que ser 📈 considerada.
A sociedade chegou ao ponto de ter que se preocupar menos em proteger o menor do adulto do que o 📈 adulto do menor.
Os nossos juristas e legisladores ainda não conseguiram enxergar isso.
A cada falta, a cada erro ou a cada 📈 crime tem que haver uma pena, não importando muito, no caso do menor, qual seja ela nem quando será aplicada, 📈 desde que ela exista e seja realmente aplicada ao infrator, seja ele quem for.
A assistência dada ao menor infrator não 📈 precisa diferir muito daquela que deve ser dada ao menor abandonado: recolhimento compulsório, triagem rigorosa, investigação profunda e assistência completa 📈 até a maioridade e independência financeira mediante formação educacional e profissional.
Contudo, é preciso lembrar sempre que, no caso do menor 📈 delinquente, sempre houve uma falta, ou mesmo um crime, à qual corresponde uma pena.
Esta precisa estar incluída no programa de 📈 recuperação.
Esse menor, a exemplo do menor abandonado, deverá ser restituído ao convívio da sociedade, uma vez cumprida a pena e 📈 uma vez considerado apto a esse convívio, tanto do ponto de vista profissional quanto social e psicológico.
É muito importante observar 📈 que, em tais condições, o menor delinquente terá recebido da sociedade tudo, absolutamente tudo de que precisa para uma vida 📈 saudável, responsável, útil e livre.
A partir daí, é imperioso que a sociedade entenda e aceite um princípio de importância capital.
Não 📈 só no caso do menor delinquente, mas também e principalmente nos demais casos, não há razão, de qualquer espécie, para 📈 novas e sucessivas oportunidades.
A família pode lhe ter negado ou não ter conseguido a primeira oportunidade, porém a sociedade lhe 📈 deu a segunda.
Agora, é pegar ou largar.
A caminhada é longa, interminável.
Há muitos e muitos pelo caminho, todos à espera de 📈 uma segunda oportunidade.
Não seria justo que a sociedade de detivesse na tentativa de recuperar os irrecuperáveis.
A Criminalidade e a Violência 📈 As causas, já conhecidas, são sempre as mesmas: desemprego, má distribuição da renda, urbanismo, migrações, educação, altos índices de natalidade 📈 e, sobretudo neste caso, impunidade.
Pouco ou nada se tem feito para eliminar a violência e diminuir a criminalidade.
Apontam-se as causas 📈 como de natureza social e cruzam-se os braços como se nada restasse a fazer.
Na televisão, exibem-se volumosos processos e mostram-se 📈 extensas relações de crimes cometidos por uma mesma pessoa geralmente foragida e as respectivas sentenças, como se fossem troféus, como 📈 se fossem um grande mérito da Polícia ou da Justiça, esquecendo-se de que, na verdade, são provas da incompetência, da 📈 inércia e da irresponsabilidade de tantos quantos deveriam proteger a sociedade e fazer prevalecer a justiça.
Como é possível que um 📈 individuo chegue a cometer um segundo delito sem ter sido chamado a prestar contas do primeiro? E certo que, punido 📈 por um crime, diminuem as possibilidades de um segundo crime.
Contudo a não punição pelo primeiro é um convite quase irrecusável 📈 para o segundo.
Não punido por este, o terceiro será inevitável, e assim por diante.
A participação daqueles a quem compete proteger 📈 a sociedade , seja por má formação, seja por má remuneração, é um fator que atua significativamente no sentido de 📈 favorecer o crime.
Muitos deles se enriquecem.
Em geral, não se dá nenhuma importância ao acumulo de verdadeiras fortunas nas mãos de 📈 quem não as pode justificar.
Por outro lado, os eternos defensores dos direitos humanos representam uma dificuldade bastante seria no combate 📈 ao crime e à violência.
Não dá para entender porque ao marginal deva ser dada uma segunda oportunidade se a vitima 📈 não a teve.
É no mínimo um tratamento desigual ou seja, dois pesos e duas medidas.
Neste tópico, especialmente neste, a sociedade 📈 precisa se orientar pelo que Deus pratica e nos ensina.
Ele nos dá amor, agora e sempre , mas nos cobra, 📈 praticando a justiça.
A sociedade não compete recuperar quem quer que seja.
Se tiverem sido dados todas as condições para uma vida 📈 saudável, útil e livre, a ela compete punir a quem se desviar de suas leis, normas ou preceitos.
Mesmo na ausência 📈 daquelas condições, isto é, mesmo que a sociedade não tenho proporcionado ao individuo tudo o que ele precisa para uma 📈 vida normal, não há porque deixar de punir os infratores, se tantos, nas mesmas condições, permaneceram no bom caminho.
Uma vez 📈 combatidas as causas acima, todas elas, e mesmo antes disso, a necessária uma revisão no Código Penal, aumentando-se significamente as 📈 penas e diminuindo-se drasticamente todas as brechas que atualmente favorecem os infratores.
Não se crê na necessidade da prisão perpétua e 📈 não se pretende entrar na polêmica e interminável discussão sobre a pena de morte, desde que as punições sejam drásticas 📈 e que a sociedade seja posta a salvo, com certeza absoluta, da repetição do crime.
O Sistema Penitenciário Falando de adultos, 📈 o princípio básico é que não deve competir à sociedade qualquer tentativa de recuperar quem quer que seja.
Essa é uma 📈 tarefa do próprio indivíduo e, no máximo, das pessoas que lhe são próximas.
Uma vez satisfeitas às condições de igualdade e 📈 oportunidade para todos, compete à sociedade estabelecer leis, normas e preceitos e zelar pelo seu cumprimento.
Entendemos que deva fazer parte 📈 do processo que apura um crime, bem como do julgamento e da sentença, alguma conclusão, porém de forma arrojada e 📈 decisiva, a respeito da aceitabilidade da volta ou não do criminoso ao convívio social.
Se for entendido que, mesmo cumprida a 📈 pena, esse retorno pode significar a volta ao crime, é importantíssimo que não se corra tal risco.
Não é justo que 📈 se submeta um indivíduo sequer, no seio da sociedade, a correr qualquer tipo de risco, sob a alegação de se 📈 dar uma segunda oportunidade a um criminoso que não a merece.
Nessas condições, a pena deverá ser de tal maneira que 📈 a liberdade jamais seja alcançada.
Não se justifica essa história de pena máxima de 30 anos de reclusão.
O processo tem que 📈 ser agilizado ao máximo possível e, uma vez dada a sentença, que ela seja cumprida dentro de condições compatíveis com 📈 o crime praticado e com o objetivo a que ela se propõe.
Os detentos, corno qualquer indivíduo marginalizado, serão sempre um 📈 peso para a sociedade.
Contudo, na medida do possível, será importante que esse peso seja aliviado.
Isso poderá ser conseguido com a 📈 implantação do trabalho compulsório e com a privatização dos presídios.
A sentença final deveria decidir a respeito do tipo de prisão, 📈 reclusão ou confinamento.
O confinamento, cerceamento absoluto da liberdade, precisa continuar sob a responsabilidade do Estado.
A reclusão e um tipo de 📈 prisão que poderá ser entregue a Iniciativa pnvada.
As prisões seriam de propriedade particular e os detentos, seriam trabalhadores assalariados de 📈 tais empresas, tanto agrícolas como industriais.
Não haveria muitas outras restrições além da perda da liberdade.
Como em qualquer outra circunstância, também 📈 nas prisões privadas as condições de bem-estar seriam decorrência era do trabalho e do esforço de cada um.
Esse trabalho e 📈 esse esforço poderiam ser úteis à família do detento e, como consequência, a própria sociedade.
As empresas agrícolas com função de 📈 presídio teriam características bem peculiares quanto a localização, quanto às dimensões, quanto à produção, etc.
As punições para os delitos cometidos 📈 pelos detentos teriam que ser extremamente enérgicas.
Não poderá haver qualquer reivindicação por parte dos detentos que seja considerada como valida, 📈 a não ser que esteja relacionada com falhas na aplicação de pena.
E evidente que se deve prever formação e treinamento 📈 especializado para tantos quantos forem administrar tais presídios.
A Justiça Especialmente nas últimas décadas, temos tido o hábito de criticar a 📈 Justiça.
E verdade que tais críticas são justificáveis porque, ninguém pode negar, ela é morosa e tem tudo o que se 📈 possa imaginar para favorecer aos mais poderosos ou para não se fazer sentir em toda a real bet app download plenitude.
Contudo, também não 📈 se pode negar que o Poder Judiciário não e apenas aquele que mais bem funciona entre os três poderes da 📈 Republica, como também é aquele que é menos criticado e mais confiável entre esses três poderes.
Ninguém confia no Legislativo, poucos 📈 confiam no Executivo, todos, ou quase todos, confiam no Judiciário.
Mas, o que falta então a esse Poder, tão importante em 📈 qualquer Democracia e tão significativo para qualquer pessoa? Faltam poucas coisas, todas elas de solução relativamente fácil.
Elas são basicamente três, 📈 sendo duas específicas da Justiça e uma terceira não diretamente afeta a ela, mas sim à sociedade.
A primeira questão é, 📈 sem dúvida, urna reforma no sistema de justiça, onde se inclui: o enxugamento desse sistema, com leis menos numerosas e, 📈 sobretudo, mais eficazes, rapidez nos processos, quanto à real bet app download sistemática, o seu caráter punitivo e o rigor em suas decisões 📈 e no seu cumprimento.
A segunda questão afeta à justiça, mas não dependente dela, são os recursos necessários a real bet app download lentidão, 📈 tão conhecida e criticada, é devida não apenas à forma pela qual é feita a tramitação dos processos ou aos 📈 cuidados e precauções que são tomadas por várias razões e com vários objetivos, mas também, e principalmente, à falta de 📈 recursos em todos os sentidos, entre os quais o número de pessoas envolvidas.
Também é verdade que os recessos são exagerados 📈 e que a carga diária de trabalho
é bastante complacente.
Por que, por exemplo, as audiências sócomeçam às 13 horas? Isto tudo 📈 precisa ser revisto.
O Poder Legislativo, tão egoísta e tão pródigo na alocação de seus próprios recursos, é largamente injusto para 📈 com o Poder Judiciário.
Maior eficiência no trabalho, maior número diário de horas de trabalho, menos recessos, aumento de pessoal notadamente 📈 de juízes e informatização são requisitos indispensáveis.
A terceira questão não diz respeito ao sistema judiciário, pelo menos de uma maneira 📈 direta.
Ela diz respeito ao cidadão, ao nível educacional e sobretudo, ao nível cultural do cidadão brasileiro, que não conhece seus 📈 direitos, não luta por eles e não busca na Justiça o cumprimento daquela máxima tão divulgada, segundo à qual "todos 📈 são iguais perante a lei".
Sabemos que a Justiça tem tudo para favorecer aos mais poderosos e para nem sempre se 📈 fazer sentir em toda a real bet app download plenitude, mais é preciso que se saiba também que, na vida, pouca coisa deve 📈 ser encarada com uma dadiva de Deus e que quase nada se ganha, quase tudo se conquista.
No mundo, é enorme 📈 o conflito de interesses e , por isso, não bastam as leis, mesmo a justiça, se fazem sentir por si 📈 mesmas.
É preciso aciona-las, é preciso fazê-las agir, é preciso que sejam aprimoradas a cada dia se quisermos a garantia constante 📈 e completa dos direitos de cada um e se quisermos a real, a palpável e tão desejada igualdade de todos 📈 perante a lei.
Essa igualdade não pode apenas ser sonhada, tem que ser buscada a cada dia, de todos os meios 📈 e sob quaisquer circunstancias.
As Drogas O conhecimento de que existem drogas, como a maconha, cocaína, heroína, LSD, anfetamina, crack, cola, 📈 esmalte, corretivos de escritório, éter, acetona, álcool, tabaco, etc.
, bem como o conhecimento das propriedades de cada uma e quais 📈 têm causas endógenas ou hereditárias e quais tem causas psicológicas parece-me bem mais importante para os terapeutas do que para 📈 a sociedade.
Por isso vou deixar as questões técnicas para os especialistas, na certeza de que sabem o que fazem, para 📈 me preocupar com algo bem mais sério e abrangente porque atinge a sociedade e, dentro dela, cada um dos indivíduos.
A 📈 racionalidade, bem própria do ser humano, tem muitas vezes conotações curiosas.
Em geral, não reagimos diante de alguma coisa, como seria 📈 de esperar, primeiro se não acreditamos que essa alguma coisa possa nos atingir de maneira direta e, segundo, se não 📈 vemos possibilidade de obter algo em troca dessa reação.
No fundo, funcionamos muito na base do "toma lá, dá cá".
Em termos 📈 sociais, trata-se de um posicionamento egoísta, chegando mesmo à própria irracionalidade.
Um exemplo bem típico disso é a posição da sociedade 📈 diante do problema das drogas.
Lamentavelmente, não se descobriu ainda que essa questão não diz respeito somente ao viciado, à real bet app download 📈 família, às pessoas que o cercam aos médicos e terapeutas.
O tráfico e o consumo de drogas é um problema com 📈 enorme peso dentro da sociedade, com um custo social altíssimo, incalculável, custo esse que apresenta conotações físicas, morais e financeiras.
Enquanto 📈 não se entender isso, continuaremos a pagar tal preço, seremos a cada dia mais e mais envolvidos por esse estigma 📈 e também a cada dia, uma parcela cada vez maior de nós estará sendo diretamente afetada por ele.
As terapias e 📈 a ação policial não passam de providências momentâneas, mas que se sucedem, que se eternizam, num constante ato de "apagar 📈 o fogo".
Isso não evidencia racionalidade.
Como sempre, é preciso compreensão, visão, é necessário pensar grande, enxergar além dos horizontes.
Infelizmente não existem 📈 soluções no curto nem mesmo no médio prazo.
São todas de longo prazo, repousando sobre a família, a escola, a sociedade, 📈 o governo e, sobretudo sobre os meios de comunicação.
Tudo começa dentro da família, se dentro do lar cada um tiver 📈 a compreensão e a ajuda dos demais, se cada um tiver a certeza de que a solução de seus problemas 📈 pode ser encontrada junto da própria família, diminuem bastante as possibilidades de aquela venha a ser procurada fora dela, nas 📈 drogas.
No ambiente escolar, o mínimo que se espera é uma atuação marcante nesse sentido, com um engajamento total e voltado,.
pelo 📈 menos: para campanhas muito bem fundamentadas e muito .
bem dirigidas, com esclarecimentos, palestras feitas por especialistas, tudo isso em caráter 📈 permanente.
A integração com a família, principalmente a partir de casos concretos, é de importância fundamental.
A solução desse problema repousa também 📈 sobre a sociedade, a medida que ela se conscientize do mesmo e participe seriamente da real bet app download solução sem pensar em 📈 recompensas claras ou Imediatas.
Quando se fala em sociedade pensa-se em todos, nas pessoas físicas e jurídicas, nas igrejas, nos sindicatos, 📈 nas empresas, nos clubes, etc.
Ao governo compete além da repressão e também da terapia: coordenar o processo, legislando, financiando e 📈 conscientizado através de campanhas constantes, sérias e profundas.
As leis precisam ser atualiza das e precisam considerar o tipo de mundo 📈 em que vivemos e o tipo de homens que somos para que se tornem eficazes.
Finalmente, os meios de comunicação têm 📈 uma dose imensa de responsabilidade nesse processo.
Não é muito raro aparecerem artistas, intelectuais, enfim, pessoas com alguma capacidade de influenciar 📈 outras, falando sobre drogas, muitas vezes fazendo real bet app download apologia, mesmo no caso do fumo e do álcool, aparentemente drogas de 📈 menor importância.
Isto precisa se sumariamente proibido.
É uma questão indiscutível.
Não se trata de trazer de volta a censura.
Se certos assuntos previstos 📈 por ela; como por exemplo, o sexo, podem ser considerados tabus ou preconceitos o mesmo não ocorre com as drogas.
Estas 📈 são uma dura e triste realidade que não depende dos pontos de vista ou das opiniões de quem quer que 📈 seja.
O fumo e o álcool precisam sair de cena nas novelas, nas entrevistas, etc.
Certamente existirão aqueles que irão considerar tais 📈 medidas como radicais, anacrônicas ou mesmo não democráticas.
Quanto ao radicalismo, não há muito que discutir; é necessário e ponto final.
No 📈 que se refere a um eventual anacronismo, seria uma distorção lamentável, pois pouca coisa há de mais atual e mais 📈 condizente com a época e com as necessidades.
Por outro lado, é sempre bom procurar entender o real e apropriado conceito 📈 de Democracia.
A Saúde Como outros setores, a saúde também tem seu principio básico é um dever do Estado é um 📈 direito do cidadão.
Como o estado não cumpre o seu dever e o cidadão cobra o seu direito, o resultado é 📈 o surgimento de um espaço, de um vazio, de um buraco negro no lugar onde deveria ser construído um sistema 📈 de saúde compatível com os direitos naturais de cada um ,compatível com os requisitos mínimos de uma sociedade que está 📈 pretendendo construir uma nação grande, forte e respeitável.
A consequência é que a saúde está doente, muito doente, cada vez mais 📈 doente.
De um lado, a irresponsabilidade do Estado, a falta de governos nos competentes, austeros e com um mínimo de "acuidade 📈 visual"para enxergar a importância e a profundidade do problema.
Tem se perdido muito tempo, várias décadas, e muito dinheiro tanto na 📈 concepção como na administração de sistemas totalmente equivocados, cujos resultados mais "expressivos" aí estão: Incapacidade total e generalizada na administração 📈 financeira do sistema de saúde, quanto ao perfil dos financiamentos, quanto à distribuição dos recursos, quanto ao repasse das verbas, 📈 quantos aos verdadeiros calotes impostos às instituições conveniadas da Saúde, quanto à ausência de critérios bem definidos para os financiamentos, 📈 o que leva à eterna e vergonhosa barganha política, desenvolvida principalmente por deputados e senadores de há muito transformados em 📈 "vereadores federais", quanto ao aviltamento da Seguridade Social pela sonegação, pela migração de trabalhadores para a economia informal, pelos desvios 📈 dos recursos para outras áreas, etc.
Eternizam-se as filas, aumentam as demoras no atendimento, sucedem-se os colapsos nos serviços de saúde.
Fortalecem-se 📈 e se enriquecem os Planos de Saúde, às custas principalmente de um aviltamento profissional de tantos quantos lhes prestam serviços, 📈 a começar pela classe médica.
Aqui se observa um processo semelhante aos Fundos de Pensão que, criados para complementar as aposentadorias, 📈 transformaram-se em instituições gigantescas, poderosas e muito mal administradas.
Os Planos de Saúde, criados para complementar o sistema de saúde, acabaram 📈 se transformando no vilão do processo, rico, poderoso e mola propulsora de um ciclo vicioso interminável e desestimulante.
Exageros astronômicos nos 📈 preços dos serviços médicos cobrados aos particulares, como compensação perfeitamente compreensível pelos irrisórios pagamentos recebidos tanto do sistema de saúde 📈 oficial quanto dos Planos de Saúde.
Daí resulta cada vez mais a procura por estes, cada vez maiores o fortalecimento e 📈 o enriquecimento dos Planos de Saúde e cada vez maior o aviltamento de seus profissionais , num ciclo interminável.
Do outro 📈 lado, a imensa população, carente, dependente, que tudo assiste Imóvel e calada, mas igualmente responsável porque fica simplesmente à espera 📈 de algum milagre administrativo ou de alguém efetivamente salvador da pátria.
Também, aqui, a solução é extremamente simples, pelo menos quanto 📈 a real bet app download concepção.
Não nos falta criatividade.
Quanto aos recursos, sabemos como gerá-los ou onde buscá-los.
O que não temos e sabido como 📈 administrá-los.
O que nos falta falo dos que pensam que governam é vergonha na cara.
Se a tivessem, certamente a situação seria 📈 outra, não apenas na Saúde.
Se no caso da Educação a solução para o problema das mensalidades escolares repousa sobre a 📈 ressurreição do ensino oficial, no caso da Saúde a solução repousa sobre o ressurgimento do sistema de saúde oficial, com 📈 a descentralização financeira, administrava e operacional.
Se a competência for a nível exclusivamente estadual, as duas primeiras vantagens bastante significativas seriam 📈 a uniformização dos serviços e equalização dos funcionários quanto à qualificação, à carreira e aos vencimentos.
Se a competência fosse a 📈 nível federal, tudo isso seria absolutamente impossível.
Com o ressurgimento do sistema de saúde oficial a níveis saudáveis quanto ao atendimento, 📈 quanto ao nível dos serviços prestados bem como quanto à remuneração paga, a Saúde pode-la ser efetivamente tida como um 📈 dever do Estado em perfeito cumprimento, ficando real bet app download complementação com os particulares e com os Planos de Saúde, perfeitamente à 📈 vontade para isso , sem qualquer restrição quanto à capacidade, à Iniciativa e ao talento de seus profissionais.
A Saúde poderia, 📈 neste caso, também ser vista como parte integrante de uma economia de mercado.
Meio Ambiente Sustentabilidade A sustentabilidade ambiental e ecológica 📈 é a manutenção do meio ambiente do planeta Terra, é manter a qualidade de vida, manter o meio ambiente em 📈 harmonia com as pessoas.
É cuidar para não poluir a água, separar o lixo, evitar desastres ecológicos, como queimadas, desmatamentos.
O próprio 📈 conceito de sustentabilidade é para longo prazo, significa cuidar de todo o sistema, para que as gerações futuras possam aproveitar.
É 📈 importante que a sustentabilidade do meio ambiente seja cada vez uma prioridade para os políticos no poder, para que a 📈 conservação do meio ambiente possa ser alcançada.
Reciclagem A reciclagem é um processo de elevada relevância para a preservação do meio 📈 ambiente.
Através da reciclagem, é possível diminuir a poluição do ar, água e solo.
O grande desafio na área da reciclagem é 📈 conseguir educar os cidadãos para que compreendam que cada esforço, por mais pequeno que seja, tem um impacto positivo no 📈 meio ambiente envolvente.
Sociologia No âmbito da sociologia, o meio ambiente é o conjunto de todos os fatores materiais ou imateriais 📈 que afetam o indivíduo e que vão desde a paisagem até à mentalidade da época.
Os sociólogos partidários da teoria do 📈 meio ambiente consideram o indivíduo como produto das suas relações sociais.
Transporte Desde há algumas décadas, o Brasil tem dado muito 📈 maior ênfase ao transporte rodoviário do que ao ferroviário, mesmo no caso dos transportes urbanos de passageiros, onde apenas o 📈 metrô surgiu como uma alternativa inevitável depois do desaparecimento dos bondes.
O transporte ferroviário no Brasil, principalmente no caso de passageiros 📈 teve vida curta- é quase inexistente – e mereceu tão pouca atenção dos governos nas quatro últimas décadas que são 📈 permitidas dizer que passamos da carroça ou do carro de boi para o avião.
É bastante lamentável que isso tenha ocorrido, 📈 por se tratar de um transporte relativamente rápido(não de considera apenas a velocidade média, mas também o volume transportado, seja 📈 carga ou passageiro),seguro e mais barato.
Também aqui os governos, nos últimos 35 ou 40 anos, se mostraram influenciáveis por outros 📈 interesses que não fossem os da nação, é evidente que aquele que possui uma empresa de ônibus verá sempre no 📈 trem um concorrente muito sério.
Detendo o poder político, não tem sido muito difícil eliminar tal concorrência.
A ênfase que precisa ser 📈 dada ás ferrovias não significará nenhum menosprezo as rodovias.
Elas deverão sempre fazer parte das preocupações de qualquer governo, uma vez 📈 que continuam sendo vitais para a economia e para a integração socioeconômica das diversas regiões.
Para que haja a melhoria das 📈 condições transporte de fato, é necessário um maior comprometimento do governo em definir políticas e planejamentos mais claros, melhores definidos 📈 e específicos para cada modal, priorizando parcerias público-privado.
Eu acho o investimento do governo federal modesto demais.
Acho que deveria e poderia 📈 investir muito mais, uma vez de que a malha ferroviária é de longe uma das alternativas mais eficientes para a 📈 logística brasileira de transporte de toda a riqueza nacional.
Ônibus e metrôs em péssimas condições, lotados e caros.
É essa a realidade 📈 de milhões de brasileiros que convivem e dependem do meio de transporte público deficiente para se locomover.
O problema antigo ganhou 📈 destaque através da insatisfação popular nas manifestações desse ano.
Ele não só afeta a mobilidade urbana como também a saúde, a 📈 educação e o bem estar das pessoas.
A partir do século XX se inicializou a industrialização tardia e o incentivo a 📈 indústria automobilística.
A priorização desta em detrimento ao transporte público foi um fator crucial para a atual realidade, uma vez que 📈 este foi criado de forma inadequada e sem preocupação alguma para atender a grande demanda de pessoas de baixa renda 📈 que precisavam de um transporte, pois moravam longe de seus empregos.
O reflexo disso pode ser percebido atualmente através da demanda 📈 de dinheiro público gasta no transporte individual que é muito superior a do transporte público.
A preferência por esse meio está 📈 ligada ao conforto, ao incentivo e facilitação nas formas de pagamento.
Este fato implica no aumento da circulação de carros e 📈 consequentemente aumento de congestionamento, atropelamentos e poluição.
Um dos problemas da ineficiência está relacionado à falta de conexão de diferentes modais.
Uma 📈 vez que a variedade de transportes não é ampla e a conexão entre eles tampouco, o que resulta em uma 📈 grande perda de horas na locomoção.
Algumas pessoas chegam a perder 4 horas de seu dia, afetando até o rendimento na 📈 escola ou no trabalho.
Aliado a isso tem se o alto custo e as péssimas condições desse tipo de modal.
Em consequência 📈 disso, pela a maioria de seus usuários morar em zonas distantes do centro, elas acabam se privando de cultura, entretenimento 📈 e lazer .
E adquirem problemas de saúde relacionados ao estresse.
Portanto, é preciso que haja urgentemente uma mudança na forma de 📈 investimentos no setor de transportes públicos, garantindo melhorias e o acesso por um preço adequado.
Além disso, deveria ser criado um 📈 órgão que coordenasse o planejamento de infraestrutura da cidade e a mobilidade urbana, criando condições favoráveis para a coexistência de 📈 transportes e moradia em um mesmo espaço.
Outro fator importante seria a pluralização e integração de diferentes modais.
Além de uma percepção 📈 por parte da população de essas mudanças podem ser a solução para diminuir o congestionamento, a poluição e o desconforto.
A 📈 Habitação Todos sabemos que a habitação é a base física da liberdade,é um direito natural do homem, é uma garantia 📈 de independência e segurança para o futuro.
Mas estas são apenas questões filosóficas que, embora importantes, não se traduzem em reais 📈 soluções para o problema da moradia, pelo menos enquanto não tivermos governos suficientemente capazes de entender essa base filosófica e, 📈 sobre ela, edificar uma política habitacional madura e consciente.
Todos sabem também das enormes dificuldades que temos tido quanto aos financiamentos 📈 e, principalmente, quanto ao gerenciamento do sistema habitacional, com uma política bastante confusa e pouco confiável, sem conseguir atender satisfatoriamente.
a 📈 qualquer uma das nossas classes sociais, seja pelo montante financiado, seja pelas condições de amortização das dívidas.
Se, com escassos recursos, 📈 as dificuldades administrativas são assim tão grandes e o descontentamento é tão evidente e generalizadas, seria de tremer nas bases 📈 se pudéssemos contar com financiamentos à altura das nossas necessidades.
Por outro lado, é uma verdadeira loucura o que se tem 📈 feito por ai, desde a busca dos financiamentos e seu repasse aos Interessados até real bet app download administração e amortização, sem esquecer 📈 os projetos, muitas vezes massificantes e despersonalizantes, porque se tem buscado as soluções quase que cegamente, sem considerar as causas 📈 dessa desenfreada demanda por moradias, muito mais que isso, sem atacá-las.
O crescimento vegetativas a população, o êxodo rural, e eterna 📈 questão da reforma agraria, as desigualdades regionais, a falta de racionalidades do desenvolvimento urbano, etc., etc.
são apenas algumas dessas causas.
Não 📈 se pode e nem se deve esquecer as questões filosóficas básicas para o problema da moradia.
Também não se pode desconsiderar 📈 responsabilidade do governo, quer seja pela confusa administração do sistema habitacional, quer seja pelo histórico descaso quanto às causas da 📈 enorme demanda por habitações, quer seja pelo dever, indiscutível e certo, que tem deprover a população das moradias que lhe 📈 são indispensáveis.
Educação Não será com baixos salários e ínfimos investimentos que tiraremos a nossa EDUCAÇÃO do caos em que se 📈 encontra.
Devemos mudar o seu modelo de forma que se possa oferecer à nossa juventude uma educação de qualidade e acenar 📈 para um futuro menos perverso.
A política educacional pública implementada em nosso País, principalmente pelos Estados e Municípios, se não está 📈 um caos total, porém está a beira do abismo, tendo em vista que é executada por nossos dirigentes públicos de 📈 forma a oferecer o oposto a vir a melhorar a escola pública e tirar o Brasil do atraso educacional em 📈 que se encontra.
Medidas diversas e urgentes devem ser tomadas de forma a compensar o atraso a que estamos submetidos para 📈 o setor.
E, dentre as diversas necessárias, queremos destacar algumas que, se concretizadas, com certeza já seriam suficientes para começar a 📈 sinalizar com a melhora do nosso modelo educacional.
A primeira medida seria remunerar bem o docente, de forma que lhes assegure 📈 um mínimo de dignidade, garantindo-lhes um salário que devolva à carreira do magistério a real bet app download valorização.
Mas não é só garantir 📈 um salário digno, mas, também, que seja dada a categoria um Plano de Cargo e Salários, discutidos com as bases, 📈 que lhe sirva de bússola para o seu futuro.
Ao devolver a dignidade, com certeza o professor se sentirá mais comprometido 📈 e dará à educação a prioridade que esta merece.
Nas condições atuais, de salas de aulas superlotadas e sem o mínimo 📈 de conforto e condições materiais de trabalho precários, é impossível um ensino de qualidade, por mais que o professor esteja 📈 preparado.
Diante desta situação é comum vermos estudantes concluir o primeiro grau ainda analfabeto ou semialfabetizados, e muitos, já no segundo 📈 grau, sem conseguirem dominar as quatro operações básicas da matemática, ou até mesmo, sem conseguirem ler e interpretar um texto 📈 corretamente, por mais simples que seja.
Este é o resultado de salas de aulas superlotadas e este é o futuro que 📈 oferecem aos nossos jovens.
É preciso que os nossos dirigentes públicos deixem os discursos de palanque e cumpram efetivamente o prometido.
E 📈 aí vai um recado para os novos dirigentes que emergiram das urnas, que coloquem na real bet app download agenda a prioridade nº1 📈 a EDUCAÇÃO, e para que isto possa acontecer, é necessário fortes investimentos nesta área.
Os Esportes Os esportes precisam sempre ser 📈 considerados como básicos na formação do jovem brasileiro, observando-se que o grau de desenvolvimento alcançado geralmente é reflexo do desenvolvimento 📈 econômico e social.
A prática desportiva precisa ser obrigatória em todas as escolas, tanto nas oficiais como nas particulares.
As aulas de 📈 Educação Física, revitalizadas, valorizadas e sensivelmente ampliadas, que já fazem parte do currículo escolar, devem ser tidas apenas como o 📈 ponto de partida de uma atividade desportiva que, em princípio, acompanhará o indivíduo pela vida inteira.
Nos cursos de primeiro e 📈 segundo grau, os esportes precisam fazer parte da complementação escolar, sendo real bet app download prática obrigatória em pelo menos uma modalidade.
O curso 📈 superior também não Poderia dispensar a obrigatoriedade quanto a essa prática, O exemplo norte americano parece bem claro e, guardadas 📈 as devida proporções, merece ser seguido.
Como decorrência disso as construções escolares teriam necessariamente que ser adaptadas a essa nova realidade, 📈 com competições esportivas fazendo parte integrante da vida escolar.
Fora das escolas, as construções destinadas aos esportes dentro da visão que 📈 está sendo dada, precisam contar com o incentivo especial dos governos estaduais e municipais, em cooperação com o governo federal 📈 e com a iniciativa privada.
Não se podem medir esforços que visem a pratica desportiva, sendo que nossa presença deve estar 📈 garantida em todas as competições, inclusive nas internacionais, ressaltados apenas os requisitos técnicos quanto a tais participações.
A prática desportiva vale 📈 dizer, o desenvolvimento dos esportes, não pode continuar sendo algo amorfo, sem vida, abandonado à própria sorte ou depende de 📈 gestões isoladas, às vezes até heroicas.
Ela precisa fazer parte integrante das preocupações de qualquer governo, precisa ocupar espaços cada vez 📈 maiores na vida de cada um.
Ao nível escolar, como dissemos, tal prática deve ser compulsória, mas não se precisa buscar 📈 necessariamente a formação de atletas, mas sim a formação completa de cada indivíduo.
Uma vez que a salutar e bem desenvolvida 📈 prática desportiva leva não apenas ao desenvolvimento físico, mas principalmente ao arejamento mental, a uma melhor percepção da vida em 📈 sociedade, fato último que deve ser buscado de maneira incansável e contínua.
Eduardo de Oliveira FonsecaPresidente Nacional