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A McLaren Racing Limited, competindo como McLaren F1 Team, é uma equipe de automobilismo,🧲 mais conhecida por competir na Fórmula 1, com sede na cidade de Woking, Reino Unido.
É uma das equipes de maior🧲 sucesso na categoria, tendo conquistado 8 títulos mundiais de construtores e 12 títulos mundiais de pilotos.
O Brasil é o país🧲 que mais vezes teve campeões pela McLaren, com Emerson Fittipaldi em 1974 e Ayrton Senna nos anos de 1988, 1990🧲 e 1991.
Além da Fórmula 1, destaca-se a roleta 777 participação nas 500 Milhas de Indianápolis durante um período histórico, onde o🧲 time atravessou o Atlântico para competir e vencer a famosa corrida, mais o campeonato da Can-Am.
Hoje é uma organização que🧲 vai muito além da equipe de Fórmula 1.
Produziu o esportivo de rua McLaren F1, com motor BMW, até hoje um🧲 dos carros de série mais rápidos já feito.
Produziu também em roleta 777 sede em Woking o esportivo Mercedes-Benz SLR McLaren, em🧲 parceria com a Daimler-Chrysler.
Construiu um esportivo totalmente independente da Mercedes-Benz: a McLaren MP4-12C, lançada em 2011.
O prédio de roleta 777 sede,🧲 o Mclaren Technology Center, é uma construção de última geração, que foi finalista num prêmio de arquitetura.
McLaren M2B foi o🧲 primeiro modelo da McLaren
Foi criada em 1963 pelo piloto neozelandês Bruce McLaren, mas roleta 777 estreia foi apenas no Grande Prêmio🧲 de Mônaco de 1966.
A McLaren permaneceu por ter uma boa estrutura de mecânicos, técnicos, pilotos.
Teddy Mayer dirigiu a equipe por🧲 uma década, após a morte de Bruce.
Ron Dennis então assumiu a direção da McLaren, onde esteve por quase 30 anos,🧲 retirando-se em 2009 e voltando em 2013.
1984-1993 Tempos de ouro [ editar | editar código-fonte ]
Entre 1984 e 1993 ocorreram🧲 os tempos de ouro na McLaren pelos ótimos resultados obtidos.
Porém, durante 1994-1997 a equipe não rendeu o esperado, somente voltando🧲 a ser competitiva ao seu verdadeiro nível em 1998, vencendo também o campeonato de 1999.
Década de 2000 [ editar |🧲 editar código-fonte ]
Ron Dennis, ex-chefe de equipe da McLaren.
No período de domínio da Ferrari, de 2000 a 2004, a equipe🧲 inglesa foi a que chegou mais perto de superar a rival, com a excelente performance de Kimi Raikkonen, chegando muito🧲 próximo do título mundial em 2003.
O modelo MP4/21 teve alguns problemas em 2006, acabando a temporada em terceiro lugar com🧲 110 pontos.
Em 2007, a equipe se viu envolvida num caso de espionagem industrial envolvendo Mike Coughlan (projetista chefe da McLaren,🧲 afastado) e Nigel Stepney (ex-chefe dos mecânicos da Ferrari).
Devido às evidências, a McLaren foi punida com a perda de todos🧲 os pontos conquistados no Mundial de Construtores de 2007, o que resultou na perda do título de construtores e uma🧲 multa de $ 100 milhões de dólares.
Os pilotos, porém, não sofreram nenhuma punição.
Em 2008, Lewis Hamilton foi campeão da temporada🧲 com o modelo MP4-23, e a equipe ficou em segundo lugar no Campeonato de Construtores.
Em 16 de novembro de 2009,🧲 a montadora alemã Mercedes-Benz anunciou a venda da roleta 777 parte da equipe e a compra da Brawn GP, passando a🧲 ter roleta 777 própria equipe a partir de 2010: a Mercedes GP.
[9][10] Apesar da venda das ações que detinha da McLaren,🧲 a Mercedes continuou a fornecer motores para a equipe por mais seis anos.[11]
A era Honda (2015-2017) [ editar | editar🧲 código-fonte ]
Em 16 de maio de 2013, a McLaren confirmou oficialmente a reedição da parceria com a japonesa Honda, marcando🧲 o retorno da montadora à Formula 1, ausente desde 2009, quando vendeu roleta 777 equipe à Ross Brawn, que prosseguiu o🧲 projeto sob o nome Brawn GP.
A escuderia inglesa passou a usar os motores Honda a partir da temporada 2015 na🧲 esperança de retomar o sucesso que a parceria rendeu entre 1988 e 1992, período em que acumularam 44 vitórias, 91🧲 pódios e 53 poles na categoria.[12]
A temporada 2015, porém começou com dificuldades para a equipe, tendo enfrentado diversos problemas na🧲 implantação dos motores japoneses no novo modelo MP4-30.[13][14]
Após três anos de parceria, um longo histórico de falhas, abandonos e nenhum🧲 sinal de evolução na confiabilidade dos motores Honda, a McLaren decide não renovar seu contrato e assina com a Renault🧲 como nova fornecedora de motores.[15]
A era Renault (2018-2020) [ editar | editar código-fonte ]
Para a temporada 2018, a equipe decide🧲 manter Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne,[16][17] porém mesmo com a nova unidade de potencia da Renault, a equipe faz uma🧲 péssima temporada e continuou a andar nas ultimas posições lutando por 1 ou 2 pontos a cada corrida.
Depois de um🧲 2018 muito difícil, Stoffel Vandoorne é dispensado e Alonso deixa a equipe, que passa por uma reestruturação, aposta na dupla🧲 Carlos Sainz Jr.
e Lando Norris para a temporada seguinte,[18][19] além das chegadas de Andreas Seidl e James Key, com isso,🧲 a equipe consegue dar a volta por cima na temporada 2019 e se impõe como 4° força do campeonato e🧲 conquista um pódio no Grande Prêmio do Brasil, algo que não acontecia desde o Grande Prêmio da Austrália de 2014.[20]
Em🧲 13 de dezembro de 2020, a McLaren confirmou oficialmente a venda de 15% das ações de roleta 777 unidade de Fórmula🧲 1 para o consórcio estadunidense MSP Sports Capital, que deve aumentar roleta 777 participação na equipe para 33% até 2022.[21][22]
A nova🧲 era Mercedes (2021-presente) [ editar | editar código-fonte ]
Em setembro de 2019, a McLaren confirmou que voltaria a usar motores🧲 Mercedes a partir da temporada de 2021, após o término do acordo com a Renault.
[23][24] A McLaren já havia tido🧲 anteriormente uma parceria com a Mercedes-Benz de 1995 a 2014.
[25] Com Daniel Ricciardo se transferindo da Renault para a equipe🧲 de Woking para disputar, ao lado de Lando Norris, a temporada de 2021, em um contrato de vários anos.
[26] Ricciardo🧲 substituiu Carlos Sainz Jr.
, que se mudou para a Scuderia Ferrari.[27]
500 Milhas de Indianápolis (1970-1979, 2017, 2019-2022) [ editar |🧲 editar código-fonte ]
A McLaren de Johnny Rutherford
A McLaren que Peter Revson competiu nas 500 Milhas
A McLaren na primeira vez desde🧲 que compete como equipe decide investir nas 500 Milhas de Indianápolis pela competição conhecida como USAC, em 1970,[28] a chegada🧲 da McLaren nessa corrida foi incentivada pela Goodyear, pois esta não queria que a rival Firestone tivesse influência nas corridas🧲 da competição norte-americana.
Durante tal tempo a equipe inglesa conseguiu vencer em 1974 e 1976, em 1977 em diante a equipe🧲 não conseguiu resultados bons, e no fim de 1979 a McLaren termina o seus serviços na corrida.
Em 2017, o espanhol🧲 Fernando Alonso decide não participar do Grande Prêmio de Mônaco para competir na corrida,[29] a McLaren então, contrata a Andretti,🧲 a fim de que o piloto espanhol corresse, porém apesar de Fernando liderar a corrida por algumas voltas o motor🧲 falha e ele abandona a corrida.
A McLaren confirma roleta 777 participação como equipe independente nas 500 Milhas de Indianápolis de 2019,🧲 porém falha na classificação, por tanto não pôde disputar as 500 milhas.[30]
Em 2020 Patricio O'Ward classificou em 15º terminou em🧲 6º e Fernando Alonso classificou em 26º terminou em 21º e Oliver Askew classificou em 21º terminou em 30º.[31]
Em 2021🧲 Patricio O'Ward classificou em 12º terminou em 4º e Juan Pablo Montoya classificou em 24º terminou em 9º e Oliver🧲 Askew classificou em 14º terminou em 27º.[32]
Durante os anos a McLaren apresentou motores diferentes.
Usou motores Ford-Cosworth, Alfa Romeo, e permaneceu🧲 por toda a década de 1970 e início de 1980 com motores Ford-Cosworth.
Em 1984 muda para motores TAG (motores Porsche🧲 rebatizados) turbo V6.
Em 1988 troca os motores TAG pelo motor Honda Turbo V6.
Ano que coincide com a chegada de Ayrton🧲 Senna.
Em 1989 usa os motores 3,5 L Honda V10.
Em 1991 passa a adotar os motores 3,5 L Honda V12
Em 1993🧲 usa 3,5 L Ford-Cosworth V8.
Em 1994 usa motores 3,5 L Peugeot V10.
Em 1995 passa a usar motores 3,0 L Mercedes🧲 V10.
Permanecendo até 2014 com os motores Mercedes.
Em 2006 os motores sofreram mudanças no regulamento passando a ser utilizado motores 2,4🧲 L V8, que no caso da McLaren foi produzido pela Mercedes-Benz.
Em 2015 reeditou a parceria com a japonesa Honda, com🧲 fornecimento de motores 1,6 L V6 Turbo que foram adotados a partir de 2014.
Em 2018 depois de 3 anos de🧲 fracasso, a McLaren rescindiu com a Honda e assinou um contrato de 3 anos com a Renault até 2020.
Em 2021🧲 com a não renovação do contrato com a Renault, a McLaren volta a usar os motores Mercedes.
† Pontos contados sem🧲 os pontos conquistados no Grande Prêmio da Hungria.
‡ Desclassificada por espionagem.
Séries e Filmes [ editar | editar código-fonte ]
Série Grand🧲 Prix Driver - 2018
Vitórias por piloto [ editar | editar código-fonte ]Ayrton Senna: 35Alain Prost: 30Lewis Hamilton: 21Mika Häkkinen: 20David🧲 Coulthard: 12James Hunt: 9Kimi Räikkönen: 9Niki Lauda: 8Jenson Button: 8Denny Hulme: 6
Emerson Fittipaldi: 5Fernando Alonso: 4John Watson: 4Gerhard Berger: 3
Juan🧲 Pablo Montoya: 3Peter Revson: 2Bruce McLaren: 1Jochen Mass: 1
Heikki Kovalainen: 1Daniel Ricciardo: 1