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A contraofensiva que a Ucrânia iniciou em junho para retomar territórios ocupados pela Rússia encontra dificuldades para romper as defesas 🧲 do inimigo porque concentra muitas tropas -incluindo algumas de suas unidades de elite- em lugares errados, afirmam autoridades dos EUA 🧲 e de outros países ocidentais.
O principal objetivo da ação é cortar as linhas de abastecimento russas no sul da Ucrânia, 🧲 o que exigiria romper a ponte sobre o estreito de Kertch, que liga a Rússia e a Crimeia anexada.
Em vez 🧲 de se concentrar nisso, porém, Kiev dividiu tropas e poder de fogo entre o leste e o sul quase nas 🧲 mesmas proporções.
Como resultado, mais forças ucranianas estão perto de Bakhmut -palco da batalha mais brutal do conflito até aqui- e 🧲 de outras cidades no leste do que perto de Melitopol e Berdiansk, no sul, ambas estrategicamente mais significativas, dizem essas 🧲 autoridades.
Especialistas americanos aconselham Kiev a se concentrar na frente de batalha que avança em direção a Melitopol e a romper 🧲 campos minados russos e outras defesas mesmo que com isso percam mais soldados e equipamentos.
Apenas com uma mudança tática dramática 🧲 o ritmo da contraofensiva pode mudar, disse uma autoridade americana, que, como outras ouvidas pela reportagem, falou sob condição de 🧲 anonimato.
Em videoconferência no último dia 10, o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA; o almirante Tony Radakin, 🧲 seu homólogo britânico; e o general Christopher Cavoli, principal comandante americano na Europa, instaram o comandante militar mais graduado da 🧲 Ucrânia, o general Valerii Zalujni, a se concentrar numa só frente.
E, segundo duas pessoas com conhecimento da ligação, ele concordou.
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Autoridades americanas 🧲 dizem que há indícios de que a Ucrânia começou a transferir alguns combatentes mais experientes do leste para o sul.
Mas 🧲 essas unidades tiveram que ser reconstituídas várias vezes após sofrerem repetidas baixas e dependem de um grupo cada vez mais 🧲 escasso de comandantes.
Alguns pelotões são compostos principalmente por soldados que foram feridos e voltaram a lutar.
Segundo informações de Washington e 🧲 Kiev, a Ucrânia penetrou ao menos uma das camadas de defesas russas no sul nos últimos dias e está perto 🧲 de controlar Robotine, vila perto de uma das linhas de combatentes russas.
Tomar a vila, dizem os americanos, seria um bom 🧲 sinal da mudança de estratégia.
Alguns analistas alertam, porém, que o progresso pode ser insuficiente e tarde demais.
A luta ocorre em 🧲 terreno principalmente plano que favorece a defesa.
Às vezes, horas depois de os ucranianos limparem um campo minado, os russos lançam 🧲 outro foguete que dispersa mais minas exatamente no mesmo local.
Segundo a doutrina militar americana, sempre há um esforço principal para 🧲 garantir que o máximo de recursos seja direcionado para uma única frente, mesmo que forças de apoio lutem em outras 🧲 áreas.
Ucrânia e Rússia, porém, lutam sob a antiga doutrina soviética, que busca minimizar rivalidades entre facções do Exército ao fornecer 🧲 quantidades iguais de mão de obra e equipamentos em todos os comandos.
Ambos os Exércitos falharam em priorizar seus objetivos, dizem 🧲 especialistas do Ocidente.
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O foco contínuo da Ucrânia em Bakhmut tem deixado oficiais de inteligência e militares dos EUA perplexos.
O país 🧲 invadido investiu enormes recursos na defesa da região que circunda o Donbass, e seu presidente, Volodimir Zelenski, não quer parecer 🧲 estar desistindo de tentar retomar territórios perdidos.
Americanos afirmam que Kiev tem de um mês a seis semanas antes que chuvas 🧲 esperadas para o período forcem uma pausa.
A nação adiou ao menos um ataque devido às condições climáticas neste mês -o 🧲 clima úmido a princípio não impede batalhas, mas se ela conseguir romper as linhas russas nas próximas semanas, a lama 🧲 pode dificultar a consolidação dos avanços e a conquista veloz de uma área maior.
Interlocutores dos EUA também dizem não acreditar 🧲 que a contraofensiva esteja fadada ao fracasso, mas reconhecem que os ucranianos não tiveram o sucesso que eles ou seus 🧲 aliados esperavam.
"Não avaliamos que o conflito esteja em um impasse", disse Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, 🧲 na terça (22).
"Continuamos a apoiar a Ucrânia em seus esforços para tomar território como parte desta contraofensiva, e estamos vendo 🧲 isso acontecer de maneira metódica e sistemática."
Embora uma força russa menor e fortificada tenha se saído melhor no sul do 🧲 que os oficiais americanos e analistas previam, o Kremlin ainda enfrenta problemas sistêmicos.
As tropas sofrem com linhas de suprimento precárias, 🧲 baixo moral e logística ruim, afirma um alto oficial militar americano.
Vários oficiais do país liderado por Joe Biden disseram esperar 🧲 que as tropas ucranianas cheguem à metade do caminho até o mar de Azov antes de o frio exigir outra 🧲 pausa na contraofensiva.
Isso seria um "sucesso parcial", de acordo com um oficial americano ouvido pela reportagem.
Alguns analistas dizem que a 🧲 contraofensiva ficará aquém até mesmo desse objetivo mais limitado.
A jornalistas em um voo para Roma, no domingo (20), o general 🧲 Milley afirmou que os últimos dois meses da contraofensiva foram "longos, sangrentos e lentos".
"Levou mais tempo do que a Ucrânia 🧲 havia planejado", disse.
"Eles estão fazendo progresso, mas ele é limitado."