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O Partido Africano para a Democracia e o Desenvolvimento (PAD) ("AMADR"serie b betportuguês europeu) é o partido político não-africano liderado por Charles G.
"Charles" Geith e é membro do governo do partido desde seu fim de vida.
A principal liderança do partido é o ex-presidente do Marrocos, Ghalis Sajad.
Nas eleições presidenciais de 2006, Sajad renunciou ao assento no Parlamento do país.
Como presidente, anunciou que daria eleiçõesserie b bet2 de junho de 2007.A eleição
para Presidente do PAD teve lugar entre 21 de maio e 10 de junho na capital Safim, quando o país estava sem poder legislativo.
Durante a tentativa por Sajad de formar uma coalizão, o partido venceu o pleito com cerca de 5,5% dos votos.
Sajad ganhou a eleição com cerca de 44% dos votos e Sajad obteve mais 1 milhão de votos, a primeira de que desde 1975.
Sajad era um membro da coalizão político do partido PLAVY.
Em 2011, depois de duas reeleições consecutivas e com um discurso na Assembleia Legislativa do Estado do partido, Sajad anunciou um plano
para reduzir a dívida dos estados e acabar com o poder econômico de empresas privadas.
Embora a primeira parte da intenção inicial de Sajad era limitar a dívida da nação através da aplicação de incentivos fiscais, esta viria a ser retirada se a dívida do país aumentar demais.
A dívida que Sajad conseguiu superar na primeira parte da tentativa foi de apenas US$ 2,5 bilhões, cerca de 6,5% da atual soma do país.
Apesar de esta tentativa inicial de reduzir o endividamento público, o país viveu um período de estagnação econômica durante a história do partido, com o comércio ter
despencado, desemprego aumentado, níveis educacionais baixos, problemas sociais de baixo desempenho acadêmico e o nível de corrupção.
O resultado final foi um colapso econômico, com o país experimentando uma crise humanitária de forma severa a nível global.
O governoserie b bet2006 tentou acabar com as relações econômicas com o Fundo Monetário Internacional, mas falhou.
Em 15 de outubro de 2006, Sajad recebeu um passaporte da Mauritânia com o nome de Haile Selassie, que havia sido membro do Movimento das Nações Unidas para a Terra (MNUTS), o braço político do partido PLAVY.
Selassie ficou de fora da vida, e teve de
se converter ao islamismo, deixando-o órfão, embora nunca reconheceu oficialmenteserie b betpúblico oficialmente seu verdadeiro nome.
Enquanto na África do Sul, o PLAVY apoiou a guerra civil no Quênia e tentou melhorar a estrutura do partido.
Em 2009, quando o PLAVY lançou o seu terceiro grupo político, o Partido Africano para a Democracia e o Desenvolvimento e concorreu à presidência na primeira eleição com cerca de 5,3% dos votos.
Sua candidatura ganhou, entretanto, com pouco direito a manter a coalizão política com organizações políticas e a oposição começou a tomar um contra-ataque.
Um grupo de cinco pessoas, alguns veteranos dos
ataques de Setembro até janeiro de 2010, invadiu o Gabinete Assessor do MNUTS na capital Safim.
Essas primeiras ações de natureza militar concentraram-se principalmente contra os grupos islâmicos, mas também contra a União Africana de Apoio Relatival, as Nações Unidas e outros movimentos islamita do continente.
Sajad retirou-se para uma viagem a África do Sul como secretário-geral do PLAVY,serie b betabril de 2011.
Entretanto, a medida foi derrubadaserie b betabril de 2011, devido ao fracasso dos ataques ao Partido Africano para a Democracia e o Desenvolvimento, e Sajad renunciou antes do previsto para assumir o cargo, no entanto, foi substituído
por Kenneth Kentuck do PLAVY.
Ao contrário de Kentuck, Sajad não participou da reeleição, uma vez que não foi reeleito.
Em novembro de 2011, OPLAVY venceu a eleição de Sajad, com uma diferença mínima de apenas 3,3% dos votos.
O nome "GGeith" foi considerado por muitos como o nome da facção de Kentuck, mas Sajad não foi escolhido para a liderança do partido.
Em 12 de dezembro de 2011, a Assembléia Legislativa do Senegal aprovou uma resolução declarando que o partido deve continuar com suas reivindicações de cidadania, com Sajad como um dos líderes.
Os três partidos decidiram então que
o partido deveria realizar uma campanha de reeleição.
Em 6 de maio de 2012, o PLAVY lançou um livro titulado "Da África: o processo de emancipação" intitulado "Da Volta ao Centro".
A campanha apresenta o "PLAVY na África" e o livro foi originalmente destinado ao público feminino, e foi publicado pela primeira vezserie b bet31 de maio de 2012.
As fotos do livro foram exibidasserie b bet29