Vicente Ítalo Feola (São Paulo, 1 de novembro de 1909 - São Paulo, 6 de novembro de 1975)[1] foi um futebolista e treinador brasileiro.[2][3]
Feola é o recordistajogo de aposta minimo 1 realpartidas no comando do São Paulo, com 532 jogos à frente do clube[4], e o primeiro brasileiro a levar o Brasil ao título da Copa do Mundo,jogo de aposta minimo 1 real1958[5].[6]
Paulistano do Brás e filho de imigrantes italianos de Castellabate[6][7] (126 quilômetros ao sul de Nápoles), foi aluno do Coração de Jesus.[8]
Como jogador profissional defendeu o São Paulo, o Auto Sport Club e o Americano, de São Paulo.
Iniciou a atividade de treinador na Portuguesa Santista e comandou o São Paulo por diversas vezes desde 1937.
[4] Muito ligado ao clube, foi o treinador que mais vezes ocupou esse cargo,jogo de aposta minimo 1 realoito oportunidades.
[6] Até hoje, permanece como o recordistajogo de aposta minimo 1 realnúmero de partidas à frente do Tricolor.
Comandou o Tricolor pela primeira vezjogo de aposta minimo 1 realem 1937, ficando apenas um ano no clube.
Porém, faria realmente história no clube na década de 1940.
Foram dois anos emjogo de aposta minimo 1 realpassagem mais duradoura pelo SPFC, entre 1947 e 1950.
Conseguindo convencer o Diamante Negro, Leônidas da Silva, a ficar no clube e não se aposentar, Feola comandou um timaço, que tinha nomes como Mauro Ramos, Bauer, Rui, Noronha, Remo, Teixeirinha, Friaça à um bicampeonato estadual, numa época onde o campeonato era disputado por pontos corridos.
Sua última passagem pelo clube seria já quase na década de 1960, quando treinou o clube entre 1959 e 1960.
Feola esteve à frente do São Paulo por 532 vezes, com 299 vitórias, 106 empates e 127 derrotas.[4]
Em 1954, o São Paulo cedeu-o, por empréstimo, para atuar no Esporte Clube XV de Novembro nas últimas partidas da primeira divisão do Campeonato Paulista, ajudando o XV a permanecer na Série A.[9]
Durante o ano de 1961, comandou o Boca Juniors.
[10] Deixou o cargo de comandante do time azul e amarelo após 68 partidas disputadas, sendo 30 oficiais e 38 amistosos.[11]
Gilmar, Vicente Feola e Bellini com a taça da Copa do Mundo (1958).
João Havelange, presidente da CBD, resolveu apostarjogo de aposta minimo 1 realum técnico do futebol paulista pela primeira vez.
[6] Feola foi escolhidojogo de aposta minimo 1 realfevereiro de 1958 como treinador da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo daquele ano.
[12] A primeira partida de Vicente Feola no comando da Seleção Brasileira aconteceu no dia 4 de maio de 1958, pouco tempo antes do embarque para a Suécia, onde o Brasil goleou o Paraguai por 5 a 1,jogo de aposta minimo 1 realjogo válido pela Taça Oswaldo Cruz.
[5] Contrariando a CBD, bancou a convocação de Pelé[4][5], mesmo depois que ele se contundiujogo de aposta minimo 1 realum amistoso contra o Corinthians antes do embarque para a Suécia.
[6] A equipe sagrou-se campeã do torneio pela primeira vez.
Feola seria o treinador para a Copa do Mundo de 1962, mas adoeceu e foi substituído por Aymoré Moreira.
Em 1964, comandou a seleção olímpicajogo de aposta minimo 1 realTóquio que foi eliminada na primeira fase pela República Árabe Unida (país que envolvia os atuais Egito e Síria).[6]
Foi novamente chamado para treinar a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966.
A preparação da equipe, no entanto, foi atribulada: a Seleção chegou a ter quatro equipes treinando juntas, o que resultoujogo de aposta minimo 1 realeliminação precoce na Copa.
Seu último jogo pela seleção aconteceujogo de aposta minimo 1 realLiverpool, na Copa de 66: derrota de 3 a 1 para Portugal.[5]
No total, Feola comandou o Brasiljogo de aposta minimo 1 realum total de 74 jogos, com 54 vitórias, 12 empates e 8 derrotas.[5][9]
Feola fazia o tipo bonachão e amigo dos jogadores, mas não era bem visto pela crônica esportiva que acompanhava a Seleção.
Em alguns jogos, foi acusado de cochilar no banco, o que seria possível, já que tomava muitos remédios, por conta dejogo de aposta minimo 1 realsaúde problemáticajogo de aposta minimo 1 realdecorrência da obesidade.[6][11]
Vicente Feola morreu aos 66 anos, vítima de insuficiência cardio-renal.[13]
Clubes Jogos Vitórias Empates Derrotas São Paulo 532 299 106 127 Boca Juniors 68 37 17 14 Seleção Brasileira 66 50 11 5
Somando os amistosos, dirigiu o Brasil num total de 74 jogos, com 54 vitórias, 12 empates e 8 derrotas (fonte: Seleção Brasileira 90 anos - Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf).
Vicente Ítalo Feola (São Paulo, 1 de novembro de 1909 - São Paulo, 6 de novembro de 1975)[1] foi um futebolista e treinador brasileiro.[2][3]
Feola é o recordistajogo de aposta minimo 1 realpartidas no comando do São Paulo, com 532 jogos à frente do clube[4], e o primeiro brasileiro a levar o Brasil ao título da Copa do Mundo,jogo de aposta minimo 1 real1958[5].[6]
Paulistano do Brás e filho de imigrantes italianos de Castellabate[6][7] (126 quilômetros ao sul de Nápoles), foi aluno do Coração de Jesus.[8]
Como jogador profissional defendeu o São Paulo, o Auto Sport Club e o Americano, de São Paulo.
Iniciou a atividade de treinador na Portuguesa Santista e comandou o São Paulo por diversas vezes desde 1937.
[4] Muito ligado ao clube, foi o treinador que mais vezes ocupou esse cargo,jogo de aposta minimo 1 realoito oportunidades.
[6] Até hoje, permanece como o recordistajogo de aposta minimo 1 realnúmero de partidas à frente do Tricolor.
Comandou o Tricolor pela primeira vezjogo de aposta minimo 1 realem 1937, ficando apenas um ano no clube.
Porém, faria realmente história no clube na década de 1940.
Foram dois anos emjogo de aposta minimo 1 realpassagem mais duradoura pelo SPFC, entre 1947 e 1950.
Conseguindo convencer o Diamante Negro, Leônidas da Silva, a ficar no clube e não se aposentar, Feola comandou um timaço, que tinha nomes como Mauro Ramos, Bauer, Rui, Noronha, Remo, Teixeirinha, Friaça à um bicampeonato estadual, numa época onde o campeonato era disputado por pontos corridos.
Sua última passagem pelo clube seria já quase na década de 1960, quando treinou o clube entre 1959 e 1960.
Feola esteve à frente do São Paulo por 532 vezes, com 299 vitórias, 106 empates e 127 derrotas.[4]
Em 1954, o São Paulo cedeu-o, por empréstimo, para atuar no Esporte Clube XV de Novembro nas últimas partidas da primeira divisão do Campeonato Paulista, ajudando o XV a permanecer na Série A.[9]
Durante o ano de 1961, comandou o Boca Juniors.
[10] Deixou o cargo de comandante do time azul e amarelo após 68 partidas disputadas, sendo 30 oficiais e 38 amistosos.[11]
Gilmar, Vicente Feola e Bellini com a taça da Copa do Mundo (1958).
João Havelange, presidente da CBD, resolveu apostarjogo de aposta minimo 1 realum técnico do futebol paulista pela primeira vez.
[6] Feola foi escolhidojogo de aposta minimo 1 realfevereiro de 1958 como treinador da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo daquele ano.
[12] A primeira partida de Vicente Feola no comando da Seleção Brasileira aconteceu no dia 4 de maio de 1958, pouco tempo antes do embarque para a Suécia, onde o Brasil goleou o Paraguai por 5 a 1,jogo de aposta minimo 1 realjogo válido pela Taça Oswaldo Cruz.
[5] Contrariando a CBD, bancou a convocação de Pelé[4][5], mesmo depois que ele se contundiujogo de aposta minimo 1 realum amistoso contra o Corinthians antes do embarque para a Suécia.
[6] A equipe sagrou-se campeã do torneio pela primeira vez.
Feola seria o treinador para a Copa do Mundo de 1962, mas adoeceu e foi substituído por Aymoré Moreira.
Em 1964, comandou a seleção olímpicajogo de aposta minimo 1 realTóquio que foi eliminada na primeira fase pela República Árabe Unida (país que envolvia os atuais Egito e Síria).[6]
Foi novamente chamado para treinar a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966.
A preparação da equipe, no entanto, foi atribulada: a Seleção chegou a ter quatro equipes treinando juntas, o que resultoujogo de aposta minimo 1 realeliminação precoce na Copa.
Seu último jogo pela seleção aconteceujogo de aposta minimo 1 realLiverpool, na Copa de 66: derrota de 3 a 1 para Portugal.[5]
No total, Feola comandou o Brasiljogo de aposta minimo 1 realum total de 74 jogos, com 54 vitórias, 12 empates e 8 derrotas.[5][9]
Feola fazia o tipo bonachão e amigo dos jogadores, mas não era bem visto pela crônica esportiva que acompanhava a Seleção.
Em alguns jogos, foi acusado de cochilar no banco, o que seria possível, já que tomava muitos remédios, por conta dejogo de aposta minimo 1 realsaúde problemáticajogo de aposta minimo 1 realdecorrência da obesidade.[6][11]
Vicente Feola morreu aos 66 anos, vítima de insuficiência cardio-renal.[13]
Clubes Jogos Vitórias Empates Derrotas São Paulo 532 299 106 127 Boca Juniors 68 37 17 14 Seleção Brasileira 66 50 11 5
Somando os amistosos, dirigiu o Brasil num total de 74 jogos, com 54 vitórias, 12 empates e 8 derrotas (fonte: Seleção Brasileira 90 anos - Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf).