Bodu88 Cassino Móvel" em 2008.
A faixa está disponível em versões não-clones.
Todas as faixas são totalmente cantadas ou compostas pelo próprio 💶 autor.
Uma versão deluxe foi lançada em 3 de outubro de 2008.
A partir de então, foi liberada para "download" digital somente 💶 no Japão antes e posteriormente nos Estados Unidos e, no caso dos formatos de disco separados.
Em fevereiro de 2009, as 💶 faixas do álbum foram lançadas em 3 formatos: CD/DVD/Shorts & Copy, uma edição limitada do DVD em CD/DVD.
A versão "luxe", 💶 lançada em CD/DVD para o mercado norte-americano, contém apenas a gravação original; as versões
digitais que não contêm a gravação de 💶 vídeos foram disponibilizadas em 1 de março de 2009.
As faixas "Lefttime" e "Stilet" foram disponibilizadas digitalmente por intermédio da versãoluxe 💶 em 14 de outubro de 2009.
Uma nova faixa, "Ignored" foi lançada no mesmo dia.
Em 28 de setembro de 2009, o 💶 álbum "Stilet" foi lançado exclusivamente nos Estados Unidos, sendo disponibilizado simultaneamente.
Em maio de 2010, a faixa foi lançada no Reino 💶 Unido, onde a pré-venda foi iniciada.
A versão lançada inclui o "single" "Stilet".
Em julho de 2010, a pré-venda de faixas foi 💶 iniciada.
Créditos adaptados das notas do encartedo álbum.
Evan Ginsberg (São Paulo, 1960 – Rio de Janeiro, 1979) foi um diretor e 💶 roteirista brasileiro.
Nascido em São Paulo - Rio de Janeiro, mas crescido em São Paulo -, graduou-se na área da publicidade, 💶 atuando como jornalista no jornal Diário da Noite, da Record News, da Folha de S.
Paulo e da Tribuna da Imprensa, 💶 onde também escrevia diariamente.
Foi redator do jornal "Folha de S.
Paulo" e também escreveu programas de rádio e televisão, entre eles, 💶 "Globo Esporte" e os telejornais "No Dia".
Ao se tornar apresentador do "Jornal do Brasil", Ginsberg trabalhou no extinto programa "Fantástico",da 💶 Rede Globo.
Também atuou como advogado na gestão de Gilberto Kassab e teve passagens pelas "Se Liga" e "Plantão de Combate", 💶 onde comandou até 2008, quando foi substituída por Milton Penteado.
Trabalhou ainda com o "Jornal do Brasil" como roteirista.
Após deixar o 💶 "Jornal do Brasil" fundou a "Jornal de Comércio", em 1971, que passou a se chamar Imprensa Nacional.
Foi também diretor-geral de 💶 jornais, sendo diretor de conteúdo jornalístico nas duas primeiras edições do "Jornal", em 1973 que foi criado pelo então presidente 💶 João Goulart.
Também foi consultor da Rede Globo na década de 1980 e diretor editorialna década seguinte.
Além da escrita, Ginsberg produziu 💶 textos para o livro "O que se sabe da vida de Assis Chateaubriand" e foi editor de uma edição de 💶 "O Incidente do Telefone".
Com o falecimento de Chateaubriand, Ginsberg tornou-se diretor executivo da Agência de Notícias – agência criada em 💶 1969 para coordenar a programação nacional da empresa –, e foi diretor editorial da Revista Veja e da Revista Veja, 💶 além dos assuntos culturais.
Ginsberg foi também colaborador de jornais impressos brasileiros.
Também fez parte do grupo de cineastas, como Geraldo Júlio 💶 dos Santos e Roberto Da Costa, e é co-fundadordo portal R7.org Brasil.
Ginsberg era o relator da comissão técnica e da 💶 direção artística da redação para o "Jornal do Brasil", e colaborou durante 14 anos no projeto da Copa dos Campeões, 💶 de 1985 a 1987, quando foram os primeiros jornalistas a se apresentarem na redação.
Foi membro fundador e diretor executivo da 💶 revista "Veja", que tinha o propósito de publicar matéria de reportagens brasileiras publicadas na imprensa.
Foi editor da Revista Veja até 💶 o dia 30 de junho de 2015.
Em 1988, foi secretário e editor do "Jornal do Brasil" de 15 anos.
Em 1991, 💶 dirigiu o semanário
carioca "O Estado de S.
Paulo" e foi editor do "Jornal dos Poder" de 14 anos a 1997.
Também foi 💶 colaborador do "O Estado de S.
Paulo" no "Estado de S.
Paulo" e foi diretor de conteúdo jornalístico após deixar a "Folha 💶 de S.Paulo".
Foi secretário e editor de programas na Rádio Jornal do Brasil do governo Itamar Franco e foi editor-presidente da 💶 revista "Veja" de 1991 a 1995.
Foi editor de uma edição do "Jornal da Tarde" da Rede Manchete de maio de 💶 1998 a agosto de 1999.
Recebeu a função de redator-chefe da revista "Veja" entre janeiroe abril de 1999.
Trabalhou como correspondente especial 💶 na revista "Veja" entre junho e setembro de 2000.
Em agosto de 2002, criou e co-escreveu uma nova redação da revista 💶 no período posterior à publicação dos "Novos números", com colaboração da redação da "Veja", do "Diário de S.
Paulo" e da 💶 "Folha de S.
Paulo" durante o período de março a março.
Em julho de 2003, foi editor da revista