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José Ferreira Martins (Lisboa, 20 de Junho de 1952) é um artista português, vencedor do 💱 Prémio Melhor Artista do Ano 2006 na categoria Português.
José Ferreira Martins nasceu no seio de uma família de artistas e 💱 fotógrafos, tendo vindo a trabalhar aos dezoito anos de idade na área de Fotografia que se prolongou durante mais de 💱 dois séculos de residência nos arredores de Lisboa e na capital portuguesa.
Realizou a sport galera primeira exposição individual, em 1993, na 💱 exposição "José Ferreira Martins: A Vida de um Artista", de José Maria de Mendonça e José Pedro
Lopes, dois painéis expostos 💱 na Galeria José Martins, em Lisboa, e do Museu José Ferreira Martins, em Lisboa.
Em 1995 a exposição "José Ferreira Martins: 💱 Os Anos de um Artista e de uma Arte Popular Portuguesa" foi a primeira referência das diversas obras poéticas de 💱 José Ferreira Martins, e que, a par de outros nomes, já fora um reconhecido artista.
Fez parte do júri júri deste 💱 ano, na categoria Melhor Artista de Redação.
Foi reconhecido por diversos organismos internacionais, a exemplo da França, Itália, França e Venezuela.
José 💱 Ferreira foi professor e escritor na Universidade de Lisboa por alguns anos.
É também professor de escultura, na Escola Livre de 💱 Artes da UNASAL.
No teatro, iniciou a sport galera carreira de professor com a peça "O Rei É Um Homem, o Rei 💱 É O Povão" (1991), de Nuno Gonçalves e Jorge Amado.
No ano 2000 foi professor da Escola de Teatro Experimental, na 💱 UNASAL.
Em 2001 fundou a Revista Contemporânea de Arte, que foi criada para auxiliar na publicação de artigos e opiniões relacionadas 💱 ao que foi um arquitecto do Centro Cultural Português.
A convite de Mário Jorge Pinto, foi nomeado director cultural do Centro 💱 Cultural de Oeiras (CML) e responsável pelo
desenvolvimento das revistas portuguesas e estrangeiras produzidas sobre este tema.
Colaborou no jornal "O Século" 💱 na secção "Arte da Cultura".
É autor de vários livros, entre os quais "O que é a arte de viver" e 💱 "O Que é a arte de sair" (A Arte e a Natureza).
Participou em conjunto com José Maria Moita Lopes como 💱 autor de seis artigos para o "Diário Popular" em 2002, e participou na "Revista de Belas Artes" como repórter substituto.
O 💱 25 de Março de 2008, apresentou, na exposição "José Ferreira Martins: Uma História da Arte Popular Portuguesa, da Cultura ou 💱 da Música"
(RTP, Lisboa) o artigo "O que é a arte de morrer".
Em Setembro de 2009, o júri atribuiu-lhe o grau 💱 de "D+", conferido pela Câmara Municipal da Covilhã pelo então presidente da câmara de Oeiras, a "Medalha de Mérito da 💱 Imprensa".
A 18 de Março de 2009, assinou um Decreto-lei de 10 de Janeiro de 2009 de concessão do Prémio José 💱 Ferreira Martins uma segunda obra, "O Que é a arte de morrer" (RTP, Lisboa).
A 11 de Março de 2009, a 💱 Câmara Municipal do Porto atribuiu um prémio a José Ferreira para o "Artconhecimento e Realização em Arte Popular
Portuguesa, na Cultura 💱 ou na Música".
No ano de 2011, a Câmara Municipal de Lisboa, anunciou, por via pública, um Programa de Promoção da 💱 Cultura Portuguesa, com o objectivo de promover o seu desenvolvimento artística com a participação da Câmara Municipal de Oeiras, do 💱 Conservatório Municipal Municipal de Lisboa e do Ministério da Cultura.
A 18 de Outubro de 2016, foi feito Membro-Honorário da Ordem 💱 do Infante D.Henrique.
Foi professor e crítico da linguagem de arte contemporânea no Centro de Estudos da Comunicação em Lisboa, tendo 💱 publicado, juntamente com José Moita Lopes, o livro "A Arte Popular Portuguesa desdea sport galera descoberta".
Em 2003, fundou a revista "O 💱 Século" na revista "A Arte Popular Portuguesa", com o mesmo nome.
José Ferreira Martins foi autor de mais de três livros: 💱 "A Arte Popular Portuguesa, a Arte Popular Portuguesa, e o Homem", com José Maria Moita Lopes, "O Grande Homem do 💱 Século" (Lisboa, 2009), "O Ano de Lisboa" (Beirado, 2010) e "A arte de morrer".
Em 2012, foi eleito como um dos 💱 principais ilustradores desta lista dos prémios da "Revista de Belas Artes", pelo seu "O que é a Arte Popular Portuguesa, 💱 da Cultura ou da Música".
Em 2013, foi distinguido
com o Grande Prémio de Poesias da Câmara Municipal de Cascais e, a 💱 20 de Janeiro de 2014, foi nomeado como o 2.
º Prémio da "Pintura Lusitana".
Entre os trabalhos de José Ferreira Martins 💱 destacam-se: Desde 2009 trabalhou como assistente artístico de António de Jesus Ramos (2001-2007).
Para além de outras referências culturais, José Ferreira 💱 Martins foi autor também de diversos livros e artigos sobre o teatro e vida.
O seu trabalho artístico inclui os seguintes: 💱 José Ferreira Martins