Introdução, 2
Capítulo 1 – Definições, estrutura teórica e o problema de pesquisa, 9
Definição dos conceitos, 9
Esporte e Lazer , 10
Esporte, Educação Física e Atividade física (ginástica), 12
Definição das três categorias de esporte: Rendimento, Lazer, Escolar, 14
Esporte escolar, esporte educacional ou esporte-educação, 16
Esporte de alto rendimento (AER), esporte de alta competição ou esporte-performance, 17
Esporte participação, esporte de lazer ou esporte recreativo ou de tempo livre, 18
Estrutura teórica – Advocacy Coalition Framework, 18
A ACF e a superação dos estágios heurísticos, 19
Premissas da ACF, 20
A Estrutura analítica da AFC, 21
Fatores externos que afetam as mudanças de políticas dentro dos subsistemas, 22
Parâmetros relativamente estáveis, 23
Sistema dinâmico de eventos, 24
Subsistemas: atores, coalizões e mediadores, 24
Advocacy Coalitions e Políticas Públicas, 26
O sistema de crenças, 27
Conjunto de hipóteses internas da ACF, 30
A dinâmica de policy-oriented learning (aprendizagem por política pública orientada), 32
Cenário para o uso da análise e do processo de policy-oriented learning, 34
Predomínio e Hegemonia, 35
Valores e contra-valores do esporte, 36
Estrutura de crenças e valores para o subsistema do esporte , 37
O problema$5 minimum deposit online casinoquestão, 38
Questões/hipóteses a serem testadas, 41
Capítulo 2 – O campo esportivo e seu contexto, 42
Razões para o envolvimento do Estado no setor esportivo, 42
A importância do esporte como fenômeno social, 49
Principais teorias históricas e sociológicas do esporte, 49Eric Hobsbawm, 50
Norbert Elias e Eric Dunning, 51Pierre Bourdieu, 53
Jean-Marrie Brohm, 60
Ciência dos esportes, 62
A expansão da dimensão social, 62
O aspecto econômico do esporte, 63
O aspecto Político, 67
As grandes competições e a política, 68
Mídia esportiva e política, 71
Capítulo 3 – A gênese do esporte no Brasil, 73
O surgimento do esporte moderno, 73
A antiguidade e renascimento, 73
A Inglaterra burguesa e as Public Schools, 74
Do império até Vargas, 77
Intelectuais: aficionados e opositores, 78Apologistas, 79Críticos, 80
O movimento higienista e eugenista, 83
O esporte na República Velha, 87
A gênese do Astro Rei Futebol e a criação da Confederação Brasileiro do Desporto – CBD, 89
O elitismo e racismo das práticas esportivas, 90
Ação do Estado versus autonomia social, 93
O início da Era Vargas, 97
A evolução do debate sobre o esporte nos anos 1930, 98
O Profissionalismo e nova divisão no futebol, 100
A reação das demais modalidades olímpicas, 102
O nascimento da mídia esportiva nacional, 103
O que concluir do período?, 103
Capítulo 4 – A Implantação da política pública de esportes, 105
O Estado Novo e a estatização do esporte, 106
A Educação Física nos planos do Estado, 107
O peso do futebol, 110O DL 3.199, 111
Resultados como política pública, 119Oposições?, 123
Síntese do período Vargas, 124
O período democrático corporativista do esporte (1945-1964), 125
O que ficou do populismo?, 130
Síntese para o período, 131
Capítulo 5 – O período militar (1964/85): a ampliação do modelo hegemônico pró-EAR, 133
A reestruturação tecnoburocrática do setor esportivo (1969-1974), 133
Centralização de recursos, 135
O início da "esportivisação" da escola, 137
O movimento do Esporte Para Todos, 138
O modelo piramidal, 140
O Plano de Educação Física e Desporto – PED, 143
A Campanha Nacional de Esclarecimento Esportivo – CNED, 144
As tensões entre técnicos e dirigentes, 145
A primeira Lei para o Esporte, 146
A tentativa de cooptação política na base esportiva, 150
O Plano Nacional de Educação Física e Desportos – PNED, 151
O movimento Esporte para Todos – EPT no Brasil, 153
A SEED e a pseudo-crítica ao modelo piramidal, 154
A entrada das empresas no EAR , 158E o futebol?, 159
A "crise de identidade" na comunidade acadêmica de Educação Física, 162
O início da democratização no setor esportivo, 163
Síntese para o período, 165
Capítulo 6 – O esporte como direito social na letra da lei: a Constituição de 1988, 167
A Comissão de Reformulação do Esporte, 168
A atuação do CND na nova conjuntura política , 172A SEED e o CND, 174
Incapacidade de outros setores se representarem, 176
A Constitucionalização do esporte, 178
O processo constituinte e o Artigo 217 da CF, 179A exegese, 185
O período pós constitucional, 188Lei Zico, 189
Interesses envolvidos, setores excluídos, 197
Síntese para o período, 199
Capítulo 7 – Do Ministro Extraordinário ao Ministério do Esporte, 201A era FHC, 201A Lei Pelé, 203
As reestruturações organizacionais e as mutações na Lei Pelé, 208
Lei Maguito e a novela do Bingo, 208
CPIs do Futebol e adições à legislação esportiva, 213
Lei Agnelo-Piva, 213
Empresas estatais, 215
Os gastos com o esporte na era FHC, 217
A era Lula e o Ministério do Esporte, 220
A volta do Bingo, 221
Novas leis para o esporte (futebol), 222
Missão do ME e o novo Conselho, 223Comissões, 226
Programas do atual Ministério, 226
Secretaria Nacional de Alto Rendimento – SNAR, 227
Olimpíadas Escolares e Olimpíadas Universitárias, 227
Jogos da Juventude, 228Rede Cenesp, 228
Descoberta do talento esportivo, 229
Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e de Laser – SNDEL, 229
Conferências Nacionais de Esporte, 231
Programa Esporte e Lazer da Cidade, 232
Jogos dos povos indígenas, 233Rede Cedes, 233Cedime, 234
Secretaria Nacional de Esporte Educacional – SNEE, 234Segundo Tempo, 234
Projetos esportivos sociais, 234
Recentes Leis para o esporte, 234Bolsa Atleta, 234
Lei de Incentivo Fiscal, 235Timemania, 237
Uso de recursos, 238
A evolução dos gastos para todo o período (1995-2007), 240
O legado do Pan de 2007, 242
Síntese para o período 1995-2007, 243O futebol, 243
A evolução institucional, 244
Como ficaram as coalizões no período?, 245
Considerações finais, 247
A aderência da ACF, 247
Considerações sobre novo subsistema: o futebol, 248A criação, 250
A ampliação e hegemonia, 252
Constitucionalização, 253
A "ministerialização", 255
A evolução organizacional, 256
Questões a serem respondidas, 256Bibliografia, 262
Livros e artigos, 262Internet, 271
Apêndice I – Figuras da evolução institucional do esporte, 292