A escolha da moeda para administrar a conta junto com uma casa de apostas é pergunta básica presente em praticamente 🌞 todos os formulários de inscrição.
Assim que os sites de jogos online 'descobriram' o Brasil como mercado a ser explorado, os 🌞 apostadores nacionais sequer tinham a opção de escolher o real como base para suas operações.
Foi só quando Betboo e Sportingbet 🌞 começaram a direcionar seus esforços para o público nacional que essa opção surgiu.
Depois, as casas facilitaram ainda mais as operações 🌞 sendo as pioneiras em fechar acordos com bancos brasileiros e permitir envio e retirada de dinheiro através de transferências eletrônicas 🌞 que podem ser concretizadas em alguns segundos.
Essa medida acabou sendo seguida por outras casas de apostas que desejavam conquistar um 🌞 número maior de clientes no mercado brasileiro.
Atualmente, todos os principais sites de apostas incluem entre suas possibilidades de depósito e 🌞 saque os maiores bancos que operam no país.
Entre eles estão Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Bradesco e Itaú.
Método 🌞 de depósito é determinante para resposta da pergunta
Assim, quem usa sportingbetbrasil com conta bancária para manter relações com as casas de 🌞 apostas tem uma resposta clara, simples e inquestionável para essa pergunta.
A administração dos valores deve ser realizada em reais.
Isso significa 🌞 que não haverá cobrança de taxas tanto para o envio de dinheiro quanto para a retirada de valores quando as 🌞 transações forem feitas por meios eletrônicos (Internet Banking, aplicativos para dispositivos móveis, por exemplo).
Além de serem concluídas rapidamente, também não 🌞 exigem pagamento de IOF (imposto sobre transações financeiras), que é cobrado pelo Governo Federal entre outras coisas para conversão de 🌞 moeda estrangeira em dinheiro brasileiro.
Uso de carteiras eletrônicas sofre mudança importante
Esse não é, contudo, o método mais utilizado pelos apostadores 🌞 brasileiros para realização de seus depósitos.
A opção preferida para a transferência de fundos dos brasileiros é o boleto.
Tal mecanismo não 🌞 fazia parte do cardápio de opções das casas de apostas em suas primeiras incursões no mercado nacional.
Somente depois de operar 🌞 algum tempo no país elas perceberam a necessidade de incluir essa possibilidade.
Essa forma de transferência de fundos forçou, inclusive, o 🌞 desenvolvimento de uma ferramenta de pagamento antecipado para sanar o principal obstáculo que oferecia.
Entre a quitação do boleto e o 🌞 repasse dessa informação a partir das instituições financeiras para as casas de apostas, o período variava entre um e três 🌞 dias úteis.
Na hora das retiradas, boleto fica de fora das opções
Algumas casas de apostas passaram colocar os valores nas contas 🌞 de seus clientes antes da concretização do processo.
Para isso, pedem que os clientes enviem uma imagem do comprovante de pagamento.
Com 🌞 isso, conquistaram mais usuários que não desejavam revelar seus dados bancários nas operações com os sites de jogos online.
Porém, o 🌞 pagamento do boleto é de via única.
As casas não permitem que as retiradas sejam feitas da mesma forma.
Nesses casos, o 🌞 método preferido para saques são carteiras eletrônicas como, por exemplo, Skrill e Neteller.
Assim como aconteceu com as casas de apostas, 🌞 quando essas empresas começaram a receber clientes brasileiros, não tinham o real como opção.Isso mudou.
Passaram a aceitar transações nas moedas 🌞 nacionais e reduziram em muito o tempo de envio do dinheiro, ainda que isso envolva o pagamento de taxas.
Fevereiro marca 🌞 mudança na legislação
Ao contrário dos bancos, elas oferecem ao cliente uma maior flexibilidade em relação à moeda a ser usada.
Contudo, 🌞 a partir de fevereiro de 2018 vão deixar de ser uma opção viável.
Como têm base na Inglaterra, terão que seguir 🌞 as orientações da entidade responsável pelas normas do sistema financeiro local e não mais farão transações entre brasileiros e casas 🌞 de apostas.
Regras para carteiras eletrônicas inglesas mudam em fevereiro
Essa nova legislação entrará em vigor em 21 de fevereiro.
Dessa data em 🌞 diante, os cidadãos do Brasil poderão continuar a realizar suas transações com esses bancos eletrônicos normalmente, desde que isso não 🌞 envolva sites de jogos online.
Bancos eletrônicos de outros países continuaram a oferecer serviços
Tal medida não atinge todas as carteiras eletrônicas.
Aquelas 🌞 que não são sediadas na Inglaterra não têm obrigação de seguir a mesma regra.
Assim, isso abre a possibilidade de os 🌞 apostadores brasileiros seguirem recorrendo a esse método para fazer saques e retiradas das casas de apostas.
Há algumas dezenas de opções 🌞 de marcas nesse mercado.
Nenhuma delas, contudo, com grande presença no Brasil.
Isso, no entanto, não é um impedimento para negociar com 🌞 as empresas.
Naturalmente, existe a necessidade de uma boa pesquisa sobre a confiabilidade e a verificação sobre os termos e condições 🌞 do contrato.
Nesse caso, operar em uma moeda que não seja o real não apenas pode ser uma exigência, se a 🌞 empresa não oferecer o dinheiro brasileiro em sportingbetbrasil com carteira, como uma forma de investimento.
Operação em moeda estrangeira requer pagamento de 🌞 três taxas
Assim, na realidade, a escolha da moeda estrangeira nem tanto leva em conta o fator administração, uma vez que 🌞 as transações entre apostador e casas são feitas automaticamente e não há necessidade de gastar tempo fazendo cálculos sobre o 🌞 valor em reais.
O que vai determinar a realização da opção é a viabilidade econômica.
No final das contas, isso também é 🌞 uma aposta.
Se o usuário da carteira eletrônica acreditar que as moedas vão se valorizar mais que o real ao longo 🌞 do tempo, pode optar por fazer sportingbetbrasil com 'poupança' em libras esterlinas, dólares, euros ou até mesmo outras moedas.
Caso acredite que 🌞 o contrário vá ocorrer, deve escolher o real.
Na hora de tomar a decisão é preciso levar em consideração o custo 🌞 da transação da conversão de moeda estrangeira, que será necessário na hora de tirar o dinheiro na boca do caixa 🌞 no Brasil.
Isso inclui várias perdas ao logo do caminho.
Algumas tarifas valem também para reais
A primeira delas é a tarifa cobrada 🌞 pela carteira eletrônica para efetuar a transferência.
Nesse caso, não há qualquer diferença em relação ao real.
Essa taxa tem que ser 🌞 paga independentemente da moeda em que a conta é operada.
Os dois outros pagamentos, no entanto, são exclusivos da moeda estrangeira.
Um 🌞 deles por muitas vezes passa despercebido.
Na hora da conversão, as empresas que efetuam a transação pagam valores abaixo daqueles exercidos 🌞 no mercado.
É nesse momento que conseguem bom lucro, ainda que isso não seja descrito claramente como tarifação.
O que vem descrito 🌞 como taxa é a cobrança do IOF.
É um imposto de transações financeiras cobrado juntamente com a conversão da moeda estrangeira 🌞 em reais.
Conversão de moeda estrangeira tem imposto e perda na cotação!
Há ainda a possibilidade de um quarto pagamento.
Trata-se da tarifa 🌞 exigida pela instituição financeira que recebe o valor para deixá-lo disponível na conta do cliente.
Nessa opção, contudo, o pagamento deve 🌞 ser feito mesmo que a transferência seja feita em reais.
Variação do câmbio determina se escolha será acertada
Assim, o que vai 🌞 realmente determinar se vale ou não a pena manter uma conta em moeda estrangeira é a oscilação de seu valor 🌞 em relação ao real.
Isso precisa apresentar um ganho superior aos gastos extras exigidos para a conversão de moedas.
Para compensar essa 🌞 desvantagem será preciso uma grande desvalorização da moeda brasileira em relação às estrangeiras, algo que não ocorreu nos últimos dois 🌞 anos.
Porém, em 2018, por ser ano de eleição no Brasil, a tendência pode até mudar.
No entanto, o mais seguro é 🌞 mesmo escolher por uma conta em reais se essa opção estiver disponível.