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Francisco Javier de 🧾 Zacatecas nasceu no dia 16 de outubro de 1962, é um soldado do Exército e político mexicano.
Filho de Ramón de 🧾 Zacatecas de Zacatecas e Olga de Zacatecas.
Aos 15 anos mudou-se para o México para estudar no Centro de Preparação de 🧾 Oficiais do Exército (CPROM), em um ano.
Em novembro de 1969 foi para o México com apenas 16 anos.
Lá ingressou no 🧾 10º Regimento de Infantaria (10º ROM) do 1º ROM que no dia 1 de
julho de 1970 foi reformado no ano 🧾 seguinte para participar no 2ª batalhão do 3º ROM, o II Capitulo de Infantaria que participou de 4ª Batalha de 🧾 Cerro Luján em 1973 e depois voltou a CPROM no início de 1976 após a retirada do Exército Mexicano nesse 🧾 ano.
Passou o resto da guerra nas áreas de campanha como comandante-em-chefe do 5º Regimento de Cavalaria do 2º ROM e 🧾 vice-comandante do 2º ROM.
Mais tarde foi instrutor na Escola Preparatória de Cadefes.
Em 1990, quando a guerra terminou, o México estava 🧾 ocupado com as disputas dentro das mãos do Chile, do
Equador, da Colômbia, do Peru e o Perugia, ficando com a 🧾 independência do país.
O governo do presidente René Raiano Carranza também se opôs a isso.D.
Francisco Javier de Zacatecas deixou a CPROM 🧾 no dia 29 de janeiro de 1995 para integrar o 5º Regimento de Cavalaria do 2º ROM e no mês 🧾 seguinte se transferiu para o Exército para concluir o curso de Infantaria e se formou em Engenharia de Salto e 🧾 Salto de Ferro em 1992.
Após o fim da guerra no Peru, tornou-se instrutor do 9 º Batalhão do 5º ROM 🧾 (9º BARA) e começou uma
carreira militar de serviço ativo no exterior nas diversas frentes do conflito.
Foi designado ao Exército de 🧾 Libertação Nacional pela Lei do Povo, em 1993.
Em outubro de 1999, juntamente com mais de 600 outros generais, foi promovido 🧾 para sargento-comandante da 7ª Brigada de Infantaria do 11º Batalhão de Infantaria da Reserva e nomeado para ser comandante-em-chefe do 🧾 2º ROM que em agosto de 2000 foi nomeado como general.
Em junho de 1996, Javier de Zacatecas completou o 1º 🧾 Regimento de Infantaria do Exército e passou a integrar o 1º ROM que participou de 12 de maio de 2000 🧾 após
a rendição dos rebeldes em El Alto, Chile.
Em 2002, retornou ao México, com a patente de Coronel de Brigada, para 🧾 compor o Destacamento de Prontidão.
Foi promovido ao posto de General em abril de 2003 e ao posto de tenente-coronel em 🧾 junho de 2005.
Retornou às forças armadas em setembro de 2008, quando assumiu o governo José Antonio López Bautista de la 🧾 Peña.
Durante a campanha na Colômbia, fez campanha na região do Cuzco e na região do rio Cauca.
Em junho de 2009, 🧾 foi nomeado comandante-em-chefe do 6º Regimento de Cavalaria do Exército que participou da Guerra Civil
no Haiti, entre 2010 e 2011.
Em 🧾 julho de 2010, Javier de Zacatecas retornou a CPROM, servindo durante dois anos como Coronel até o final da guerra.
Em 🧾 dezembro de 2011, foi nomeado para treinar o 6º Regimento de infantaria da Organização Polisário (ONF), como comandante de operações 🧾 militares.
Entre janeiro de 2012 e dezembro de 2014, como coronel, foi escolhido pelo presidente José Antonio López para o cargo 🧾 do Comandante-em-Chefe do Exército do Sul, sucedendo à coronel Luis Manuel Ochoa que havia servido como coronel em 2013.
No dia 🧾 24 de novembro de 2015, foi promovido a general de
brigada em substituição ao vice-comandante José Antonio López Bautista de la 🧾 Peña.
Em 2019, voltou ao posto de coronel para se preparar para comandar as forças armadas, sendo promovido a coronel Comandante.
Em 🧾 novembro de 2016, teve suporte novibet patente diminuída para Marechal e passou a servir no Exército do Sul.
Em 2017, foi nomeado 🧾 comandante-em-chefe do 5º Regimento de Cavalaria do Exército que participou da Guerra Civil no Uruguai, entre 2017 e 2019.
Em março 🧾 de 2019, voltou ao posto de Coronel, permanecendo no comando até dezembro do 2018, como General de Brigada.
De acordo com 🧾 o general Alejandro Zumanda,
Javier de Zacatecas é "o mais alto posto na história da Guerra de Malvinas: ele é um 🧾 das mais jovens oficiais militares e é o mais jovem general de todos os tempos e o atual comandante do 🧾 5º.
Sua atuação contra rebeliões contra a corrupção e a deterioração de sistemas civis fez com que Jorge Rafael Zumanda fosse 🧾 escolhido para ser o novo membro permanente da Guarda Nacional como chefe de Estado.
Em 2017, ganhou uma grande vitória contra 🧾 separatistas armados, como os Unidos do México.
