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Maioridade penal: Revisei (um tanto superficialmente) estas intervenções [1] do usuário, e pareceram-me, num primeiro momento, bem fundamentadas e aparentemente 8️⃣ imparciais (não sou jurista para afirmar isto categoricamente).

Continuarei analisando as demais, na medida do possível.

Ats, Bruno SL 15:59, 7 Março 8️⃣ 2007 (UTC)

Reforma da idade penal (Brasil): Analisei estas intervenções: [2] e mais uma vez constatei que estão todas bem fundamentadas, 8️⃣ inclusive arriscaria dizer que o usuário fez uma ótima contribuição.

Continuarei lendo as demais.

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Resumo

O esporte moderno tornou-se um fenômeno cultural de enormes proporções, com

grande espaço na mídia, gerador de lucros estrondosos e um 🧬 dos principais

produtos culturais do capitalismo.

O uso dos eventos esportivos, pelos

responsáveis pelo grande capital historicamente, mostra-se sobre duas formas: a

primeira caracteriza-se 🧬 pela busca da rentabilidade financeira e a segunda pela

busca em ofuscar o senso crítico da população, legitimando a xbete dominação.

Assim, 🧬 esse trabalho centra-se na investigação da contribuição das práticas

esportivas para atenuação de manifestações de resistência na sociedade

capitalista e na análise 🧬 da relação intrínseca entre esporte e capitalismo.

Para tanto, adota-se como metodologia a revisão bibliográfica dos pressupostos

teóricos da Teoria Crítica do 🧬 Esporte e as contribuições de Adorno, Marcuse,

Brohm e Rigauer sobre a tématica.

Ante o exposto, conclui-se pela necessidade

de uma profunda reflexão 🧬 do profissional de Educação Física e outros

profissionais ligados ao esporte, afim de buscar alternativas e formas de

contestação da realidade em 🧬 que o esporte atual se encontra.Unitermos: Esporte.Jogos Olímpicos.

Teoria Crítica do Esporte.

IntroduçãoO esporte no mundo

globalizado tem ganhado significativa importância para as 🧬 políticas

governamentais como elemento dispersador de manifestações populares contra as

condições indignas de vida, como artifício para legitimar governos autoritários

ou ainda para 🧬 desviar a atenção de escândalos e problemas estruturais.No

entanto, a crítica ao paradigma esportiva é marcada pelo fato de que a

instituição 🧬 esportiva, se organizou em torno do capitalismo industrial e ainda

utiliza-se do esporte como aparelho ideológico do Estado, na tentativa de

consolidar 🧬 a ideologia burguesa.

Diante disso,

Alexandre Fernandez Vaz faz um comentário da origem de tais críticas sobre o

esporte na sociedade contemporânea:[...] tem 🧬 origem

na constatação de que seria ele, com suas técnicas e regras, uma forma de

domínio do corpo e de suas expressões, 🧬 que por xbete vez, estaria relacionado com

o predomínio da ordem econômica-social capitalista (2001, p.88).

É importante

ressaltar, que o esporte na sociedade 🧬 capitalista assumiu um caráter ideológico

e interesseiro na busca do rendimento financeiro pautado, entre outros

aspectos, no consumo de roupas esportivas, na 🧬 criação de complexos

multinacionais esportivos e na exploração da imagem televisiva.Esses complexos

patrocinam eventos esportivos com a intenção de elevar suas vendas 🧬 e expandir

seu capital, levando ao público consumidor o fetichismo da marca.A

comercialização do espetáculo esportivo comprova que o objetivo do esporte 🧬 de

competição é o lucro, porque os organizadores e promotores se interessam,

sobretudo pela rentabilidade econômica (PRONI, 2002).

Ante aos

problemas supracitados, alguns estudiosos 🧬 se destacaram na procura de explicar

o fenômeno esportivo de forma crítica.

Nesse contexto, surge a partir da década

de 60 do século 🧬 XX um movimento teórico nas Ciências Sociais, que ficou

conhecido como Teoria Crítica do Esporte, que tomou o esporte como tema 🧬 de

pesquisa, enfatizando em suas críticas a relação desse fenômeno com a cultura,

economia e política.

Deste modo, a Teoria Crítica do Esporte 🧬 procurou mostrar a

relação conceitual entre o esporte e o trabalho, reforçando o seu caráter de

mercadoria, de refinador e disseminador da 🧬 ideologia capitalista (VAZ, 2001).

Em linhas

gerais, Valter Bracht, faz uma sistematização das teses que regem a Teoria

Crítica do Esporte, destacando-se as 🧬 teses da coisificação e da alienação

defendidas pelo filósofo Theodor Adorno:[...] Tese da

coisificação ou alienação.

Essa tese resumidamente propõe que a sociedade 🧬 e os

homens não são aquilo que em função de suas possibilidades e xbete naturezapoderam ser.

Isso transparece nas sociedades industriais principalmente 🧬 nomundo do trabalho.

Como causa, temos um tipo de pensamento que se efetiva na

razão instrumental ou racionalidade técnica.

Isto é, as relações 🧬 sociais em seu

conjunto são norteadas por uma razão instrumental, coisificando-as (BRACHT,2003, p.28).

Nessa mesma

linha de argumentação, a obra de Herbert Marcuse 🧬 também foi utilizada pelos

intelectuais da Teoria Crítica do Esporte, especialmente a reflexão a respeito

da repressão e da manipulação exercidas pelo 🧬 sistema capitalista industrial:[...] De acordo

com essa tese, a sociedade moderna altamente tecnologizada, industrializada e

desenvolvida, representa um sistema de repressão, dominação 🧬 e manipulação(BRACHT, 2003, p.29).

A principal

crítica de Marcuse consiste no fato de que a sociedade capitalista impôs um

grau de repressão exacerbado, 🧬 totalmente desnecessário.

Dessa forma, o domínio

do principio de rendimento sobre o corpo e a alma tornou-se instrumento de

incremento da capacidade do 🧬 trabalho alienado (BRACHT, 2003).

Nos estudos de

Vaz (2001; 2005), o mesmo relata a contribuição de Bero Rigauer e Jean-Marie

Brohm para a 🧬 Teoria Crítica do Esporte.

Dessa maneira, a tese central de

Rigauer (1969), consiste no fato que o esporte não é um sistema 🧬 à parte, mas de

diversas formas interligado com o desenvolvimento social, cuja origem está na

sociedade burguesa e capitalista.

Assim, o esporte

moderno capitalista, 🧬 está presente no nosso cotidiano, e assim suas marcas

estão cada vez mais enraizadas em outros segmentos da vida social.Vale lembrar

a 🧬 afirmação de Rigauer sobre essa temática:Embora constitua

um espaço específico de ação social, o esporte permanece em interdependência

com a totalidade do 🧬 processo social, que impregna com suas marcas fundamentais:

disciplina, autoridade, competição, rendimento, racionalidade instrumental,

organização administrativa, burocratização, apenas para citar alguns elementos(1969, 🧬 p.7)Não obstante, o

caráter ideológico do esporte estaria ainda ligado aos interesses do Estado.

Dessa maneira, Brohm (1976) sintetiza a função ideológica 🧬 do esporte,

conceituando-o como um aparelho ideológico do estado que cumpre um triplo

papel: reproduz ideologicamente as relações sociais burguesas, tais com

hierarquia, 🧬 subserviência, obediência; propaga uma ideologia organizacional

específica para a instituição esportiva, envolvendo competição e recordes;

transmite em larga escala, os temas universais 🧬 da ideologia burguesa, como o

mito do super-homem, individualismo, ascensão social, sucesso e eficiência.

Entre as

diversas críticas feitas ao esporte vale lembrar 🧬 mais uma consideração de

Theodor Adorno, ao salientar "o caráter de crueldade na relação com o próprio

corpo e o irracionalismo presente 🧬 nos espetáculos esportivos de massa" (VAZ,1999, p.1183).

Destarte, Adorno estava convencido de que a competição

estimularia os homens a tratar-se com agressividade, 🧬 além de manter formas

arcaicas de violência física (MAGALHÃES, 2005).

Entretanto, Adorno admite

valores positivos no esporte, mas que estão condicionados a retirada 🧬 do grau de

competição excessivo.

Isso poderia permitir que os indivíduos respeitassem os

mais fracos e teriam vivência do jogo, permitindo a existência 🧬 de liberdade e

satisfação entre seus participantes (MAGALHÃES, 2005).

De tal modo,

tais teses foram esboçadas até aqui como referencial e perspectiva, para 🧬 as

discussões abordadas no presente artigo.

Tendo como objetivo geral de estudo a

investigação da contribuição das práticas esportivas para atenuação de

manifestações de 🧬 resistência na sociedade capitalista e como objetivos

específicos a relação entre esporte e capitalismo.

Para tanto,

adota-se como metodologia a revisão bibliográfica dos 🧬 pressupostos teóricos da

Teoria Crítica do Esporte e as contribuições de T.Adorno, H.Marcuse,

Jean-Marie Brohm e Bero Rigauer para a problemática do 🧬 esporte na sociedadecapitalista.

A temática esboçada será abordada nos tópicos que compõe o artigo

"Esporte de rendimento: propaganda e ideologia burguesa" e 🧬 "Eventos esportivos

e o interesse dos regimes políticos: a busca por ofuscar o senso crítico",

posteriormente expõe-se o esforço de análise e 🧬 síntese realizado nas

considerações finais.

Esporte de rendimento:

propaganda e ideologia burguesaEm tempos de

abertura e globalização econômica, o esporte está se transformando num

gigantesco 🧬 fenômeno social, político e financeiro, cada vez mais presente no

cotidiano da população.

Não é equivocada a declaração de que o esporte 🧬 é um dos

fenômenos mais expressivos da atualidade (BRACHT, 2003).

O fenômeno

esportivo tomou a cultura corporal, como expressão hegemônica, ou seja, a

cultura 🧬 corporal esportivizou-se (BRACHT, 2003).

Assim, os princípios que

passaram a reger o esporte são o rendimento financeiro e os resultadoscompetitivos.

Exemplos de suas 🧬 manifestações são as transmissões de jogos pela

televisão, o espaço reservado aos programas esportivos, o aumento do número de

jornais e revistas 🧬 especializados, a construção de praças esportivas e a

proliferação de academias.

Para Proni (1998), essa expansão que a mídia

produziu ao esporte ocasiona 🧬 a expansão de bens de consumos ligado a culturalcorporal:[...] ao longo

do século XX, a difusão de hábitos esportivos e a 🧬 conformação de uma cultura de

massa levaram à expansão do consumo de artefatos, equipamentos e serviços

relacionados à prática esportiva, assim como 🧬 transformaram os principais

eventos esportivos em espetáculos altamente veiculados pela mídia (1998, p.82).

Atualmente, o

esporte é considerado uma das atividades econômicas que 🧬 mais crescem nos

mercados globalizados, o que tem estimulado a entrada de grandes corporações

empresariais e tem requerido métodos modernos de administração 🧬 (PRONI, 1998).É

importante ressaltar que a evolução do esporte acompanhou os avanços

tecnológicos, impulsionando o surgimento e o consumo de vestimentas e 🧬 materiais

esportivos com o objetivo de colaborar com o mercado e a indústria capitalista.

Muitos indivíduos usam roupas esportivas sem saber para 🧬 que esporte aquela

roupa seja adequada, apenas usam tais roupas porque estão na moda ou porque

determinado atleta usa aquela marca.

Aproveitando a

vinculação 🧬 de atleta e marca as multinacionais esportivas incluíram o

desenvolvimento de produtos com o aval de atletas e entidades esportivas de

várias 🧬 partes do mundo, buscando ampliar seus mercados.

E de fato tem conseguido,

pois a campanha da Nike em 1996, na tentativa de 🧬 ampliar seus mercados na Ásia,

Europa e America do Sul, gastou cerca de US$ 100 milhões com patrocínio a

atletas e entidades 🧬 esportivas e suas vendas globais alcançaram a casa dos US$

5 bilhões (PRONI, 1998).

Nessa linha de

pensamento, Taffarel e Santos Jr.

(2006) ressaltam 🧬 que o esporte e sua

organização alienam, manipulam e mantêm uma elite esportiva sob a máxima "mais

alto, forte e veloz" que 🧬 efetivamente joga e disputa medalhas.

Dessa forma, reservam-se

ao grande público as ações de assistir, bater palmas e comprar os subprodutos

da indústria 🧬 cultural esportiva (camisetas, chapéus, fitas, bandeiras, bebidasetc.).

A divulgação e o

espaço dado ao esporte pela cobertura midiática o auxiliam a cumprir 🧬 xbete função

de instrumento para abrir mercados de bens supérfluos e desnecessários.Assim,

as "multinacionais esportivas" usam os eventos esportivos para vender cada 🧬 vez

mais seus produtos, explorando a mão-de-obra barata dos países subdesenvolvidos.

Sendo de tal modo, pode-se afirmar que o esporte assume função 🧬 de colaborar com

o sistema capitalista.

As "oligarquias esportivas" não escondem xbete cooperação

com grupos de interesses que transformaram a atividade esportiva em 🧬 um negócio

dominado pela busca da rentabilidade (BROHM, 2000).Diante disso, os

patrocínios a equipes e torneios esportivos cresceram, quando as empresas

perceberam que 🧬 era mais barato e eficaz, associar suas marcas as grandes

emoções dos eventos competitivos (PRONI, 1998).

Eventos esportivos e o interesse

dos regimes 🧬 políticos: a busca por ofuscar o senso críticoDiante da

exposição a respeito da estreita ligação entre esporte e a ordem capitalista,

constatou-se 🧬 que o esporte organizou-se em torno da ideologia dominante daclasse burguesa.

Porém quais seriam os meios que a classe dominante utilizou-se

e 🧬 utiliza-se do esporte para auxiliar a legitimação do seu poder? E qual seria

a contribuição dos eventos esportivos?O esporte é

usado para 🧬 desviar atenção e atenuar as tensões sociais.

Nesse âmbito, oferece

uma compensação às insuportáveis condições de vida das camadas sociais maisbaixas.

Dessa forma, 🧬 o esporte lazer e o esporte espetáculo desviam atenção da

população dos movimentos políticos para as competições esportivas.Em relação a

essa assertiva 🧬 Bracht (2003) considera que o esporte provoca um desinteressepolítico, ou seja:Ao lado do

conteúdo ideológico veiculado pelo esporte, o intensivo engajamento 🧬 no esporte

provocaria um desinteresse político.

O interesse nas tabelas dos campeonatos,

nos ídolos esportivos etc.

impediria a formação da consciência política e o

conseqüente 🧬 engajamento político.

Além disso, a prática do esporte levaria à

adaptação às normas e ao comportamento competitivo, básicos para estabilidade e/ou

reprodução do 🧬 sistema capitalista (2003, p.31).

Vale ressaltar

que os eventos esportivos foram e são usados historicamente com o propósito de

contribuir para a coesão 🧬 social e propagar os feitos e valores de regimespolíticos e países.

Exemplo que justifica tal afirmação foi os Jogos Olímpicos

de Berlin 🧬 – Alemanha em 1936.

Na ocasião referida, o desporto forneceu um palco

para a estética e moral nazista e foi utilizado como 🧬 veículo de propaganda peloregime hitleriano.

Sendo assim, uma restauração do ideário neoclássico das

olimpiadas, retomando elementos mitológicos travestidos nos atletas arianos(VAZ, 2005).

E 🧬 ocorreu ainda

nos jogos referidos a redução dos corpos a mera fisiologia, na busca de mostrar

que a raça ariana e superior 🧬 ao resto do mundo.

Nessa linha, não foi díficil o

nazismo estabelecer, contra os corpos de judeus, ciganos, homossexuais, uma

paralelo entre a 🧬 restauração dos padrões mitológicos da Grécia Antiga e os

germânicos, vinculados também a um corpo ariano esportivizado (VAZ, 2001).

Durante os jogos, 🧬 a Alemanha reduziu a repressão anti-judia com o propósito de

melhorar xbete imagem perante as demais nações, ao mesmo tempo, em 🧬 que o governo

alemão participou de uma campanha diplomática tentando captar a simpatia de

estrangeiros que visitaram a Alemanha durante os jogos.

Outro 🧬 exemplo

relevante encontra-se na história brasileira na campanha ufanista do

"Brasil potência" anos 70 do século XX.

Essa campanha ideológica foi

alimentada, entre outros 🧬 fatores, pela conquista da terceira Copa do Mundo de

Futebol em 1970 no México, e a propagação do mote de significado 🧬 dúbio:

"Brasil, ame-o ou deixe-o".

Período governado pelo presidente-general

Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) conhecido como os "anos de chumbo

da ditadura", devido à violenta 🧬 repressão promovida contra opositores do regimemilitar.

Nessa esfera, enquanto o Brasil inteiro estava torcendo e vibrando com

a seleção brasileira de futebol, 🧬 prisioneiros políticos foram torturados nos

porões da ditatura militar e muitos tornaram-se vítimas do regime militar

(SHIKIDA E SHIKIDA, 2004).

A partir da

exposição 🧬 desse fato histórico pode-se afirmar que a vibração pela Seleção

Brasileira de futebol contribui para ofuscar o senso crítico dos Brasileiros 🧬 e

diminuir xbete participação na vida política do país, especialmente, nas ações e

leis aprovadas e formuladas no senado e no congresso 🧬 contra os trabalhadores.

Portanto, o esporte desenvolve um ritual que reforça o comportamento e

pensamento nacionalista, sendo assim as injustiças sociais podem 🧬 ser

compensadas por uma identificação com a nação no contexto do confronto

esportivo internacional (BRACHT, 2003).

Outro exemplo

paradigmático foram as Olimpíadas da China 🧬 realizadas em Beijing 2008, objeto

de crítica de Jean-Marie Brohn desde 2000.

O mundo fechou mais uma vez seus

olhos para as violações 🧬 dos direitos humanos com o objetivo do sucesso da

"festa olímpica", que serviu para a propaganda de um regime totalitário.Para

Brohm (2000), 🧬 serão esquecidos os campos de trabalhos forçados, a ocupação do

Tibete, a repressão sangrenta da Praça Tienanmen e as execuções públicas 🧬 doscondenados à morte.

E o esporte, com seu "humanismo falso", servirá de

justificativa a uma operação de marketing político para a burocracia 🧬 chinesa.

Como de hábito, a "finalidade sem fim" do esporte legitimará o monopólio da

violência ilegítima de um governo (BROHM, 2000).

Considerações finaisDiante 🧬 das

discussões, contatou-se, que o esporte que está presente em nosso cotidiano é

um dos fenômenos mais expressivos da atualidade, devido a 🧬 xbete importância na

mídia e acompanha os avanços tecnológicos.

Com a globalização do esporte se

abre mercados consumidores de materiais esportivos desnecessários, explorado

pelas 🧬 multinacionais esportivas, fato que demonstra que o esporte tornou-se um

negócio orientado exclusivamente pela busca e maximização do lucro.Assim as

multinacionais esportivas 🧬 usam o rendimento do atleta na tentativa de cada vez

mais superar os seus lucros, como se fosse à tentativa de 🧬 quebrar os recordsesportivos.

Nesse sentido, o

esporte passa a aderir os princípios da ideologia burguesa tais como, o

individualismo, ascensão social, sucesso, eficiência 🧬 e rendimento.Portanto o

esporte passa a ser entendido na sociedade moderna, através de suas técnicas e

regras como colaborador do sistema capitalista, 🧬 sendo comparado com o trabalhoalienado.

Outro ponto

relevante dessa discussão seria o fato do interesse da população na vasta gama

de eventos esportivos, 🧬 promovidos pela esfera governamental, gera um desinteresse

político muito aproveitado pelos regimes políticos para impor xbete forma de

governo, geralmente autoritário.

Conclui-se que 🧬 o

fenômeno de expansão do esporte esta ligado com a ordem burguesa, assim o

esporte em nossa sociedade tem dois objetivos: a 🧬 busca do rendimento financeiro

e a atenuação dos problemas sociais vivido pela população.Nesse aspecto,

procurou-se trazer a tona fundamentos para a reflexão 🧬 de profissionais de

Educação Física e profissionais do esporte, que através de xbete atuação poderão

contribuir para a contestação dessa realidade em 🧬 que o esporte se encontra.

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